Foi num primeiro contato de estágio com a Defensoria Pública, que Phelipe de Ávila se apaixonou à primeira vista pelo serviço público. A qualidade de vida das pessoas chamou atenção e despertou nele a vontade de um dia estar ali também. Cursou direito e logo após formado teve a oportunidade de advogar. Mal sabia ele que o seu destino seria no setor público na carreira jurídica.
“Logo após a conclusão do meu curso tive que decidir o que eu queria pra minha vida. Por sorte eu tive uma proposta bem ruim financeiramente em um escritório. Quando deixei de trabalhar lá, recebi uma mensagem de um amigo avisando da publicação do edital TJ SP em 2017. A partir dali fiz meu planejamento de estudos”, disse.
Desde então, Phelipe fez pelo menos sete concursos. Em alguns conseguiu se classificar como no caso do TRF 1 e TJ SP. Para obter tão bons resultados, a preparação também era intensa. “No pós-edital eu sempre tirei um momento para analisar o edital e ver o que seria necessário fazer. Sempre aos domingos observava como foi a semana e traçava novas metas. Assim eu ia a cada semana sentindo o que era preciso melhorar”.
A técnica de estudo variava de acordo com a banca. Phelipe de Ávila conta que já participou de concursos em que a literalidade da lei era muito cobrada e o foco nos estudos era em saber o texto de lei. Já os certames em que a carga doutrinária era um pouco mais exigida ele se aprofundava no material em PDF. “Mas como regra geral eu uso o material em vídeo para aprendizagem de temas mais complexos. Também costumo resolver diversas questões”.
Ávila destaca a importância do Gran Cursos Online no caminho até a aprovação.
“Certo dia eu acompanhava uma maratona do Gran para o TJ-SP e quando ia começar a matéria de Raciocínio Lógico e Matemática eu pensei logo em deixar de assistir e ir estudar outra disciplina, porém o Prof. Luís Telles pediu um voto de confiança pois iria ensinar de uma forma diferente. Resolvi tentar mais uma vez aprender e ao fim daquela aula eu comecei a devorar todo material disponível do YouTube daquele professor. Nesse concurso fui relativamente bem e acertei 75/100”.
No último concurso do TJ AM o resultado não podia ser outro. Phelipe foi aprovado em 2º lugar nas vagas de ampla concorrência para o cargo de Assistente Judiciário. Quando viu o nome entre a lista de aprovados sentiu-se recompensado por todo esforço que teve. “É muito gratificante e vem aquela sensação que eu faria tudo novamente se fosse preciso para conseguir ser aprovado. Vale muito a pena o esforço!”.
E a intenção, segundo ele, é não parar por aí. O sonho de ser defensor público ainda continua latente e a vida de estudos para alcançar este objetivo está a todo vapor.
Concurseiro, vejo o recado que o nosso Gran Aluno aprovado no TJ AM deixou para você. “Acredite que sim, é possível. Tenha a mentalidade que isso depende apenas de você. Não fique criando plano B ou C caso dê errado o concurso público, pois esse tipo de pensamento não pode fazer parte da sua preparação”.