Amigos concurseiros,
O tema de hoje é uma reflexão, sob análise científica, sobre a influência da alimentação e do exercício físico na memória. Há um bom tempo, estamos falando sobre a necessidade da prática de atividade física e da alimentação saudável. Tudo isso voltado para uma melhoria da capacidade de aprendizado, da memória e, consequentemente, dos bons resultados nos concursos públicos.
Tornar esses dois pilares (alimentação e exercício físico) um hábito, ainda mais para quem não tem o costume, pode ser a parte mais difícil de um planejamento ao qual se pretenda aliar os estudos. Por outro lado, não agregar esses dois pilares na rotina do concurseiro é deixar de potencializar os rendimentos nas provas de concurso.
Sabe-se que a rotina de concurseiro é muito estressante ao ponto de gerar uma ansiedade muito grande. O que de fato vem a desencadear a comilança. Caso o concurseiro não se atente para essa situação, é muito natural, para aquelas pessoas que têm tendência a engordar, ganhar muito peso durante a fase de estudo. E esse “passar despercebido” pode desencadear diversos problemas de saúde, principalmente quanto ao excesso de peso.
Pesquisa recentemente publicada avaliou se existiria uma relação entre o tamanho da circunferência da “barriga” de uma pessoa com a estrutura do seu cérebro. Em resposta, verificou-se que quanto maior a circunferência abdominal, menor o hipocampo, ou seja, o nosso centro de memória. Para quem não sabe, o tamanho do hipocampo afeta diretamente o seu bom funcionamento metabólico: se ele é afetado negativamente e diminui, tem-se maior o declínio da memória e da cognição como um todo.
De acordo com o pesquisador Thompson, professor de neurologia da Universidade da Califórnia – UCLA, “isso representaria uma degeneração cerebral ‘grave’, isto é, uma perda de tecido com esgotamento das reservas cognitivas, colocando o indivíduo em um risco muito maior de Alzheimer e outras doenças que por ventura atacam o cérebro”. O estudo demonstrou que pessoas obesas têm 8% a menos (e pessoas com excesso de peso têm 4% a menos) de tecido cerebral do que as pessoas com peso normal (baseado no índice de massa corporal). Além do que as pessoas obesas e com excesso de peso aparentavam ser 16 e 8 anos, respectivamente, mais velhas quando comparadas àquelas com peso normal. O estudo identificou, ainda, que as maiores perdas de tecido ocorreram na região dos lobos frontal e temporal do cérebro (áreas que são responsáveis pela tomada de decisões e armazenamento de lembranças) e no hipocampo (importante para a memória de longo prazo).
É por isso que a gente sempre insiste na importância de uma alimentação saudável, bons hábitos e práticas regulares de atividades físicas com vistas a um melhor desempenho nos estudos.
Agora que sabem que o excesso de peso e a obesidade podem prejudicar os estudos, façam uma reflexão sobre isso. Vamos potencializar o aprendizado! Busquem uma vida saudável. Alimentem-se bem. Façam exercícios físicos.
Rafael Costa – Educador físico. Coach em saúde, bem-estar e emagrecimento. Treinador de atletas campeões mundiais e brasileiros. Graduado em Direito, militante em Direito Penal, Processo Penal e Criminologia. Servidor público federal. Gestor público na área de Política Criminal, Execução Penal e Segurança Pública. Concursando de carreira jurídica. Aluno do Gran Cursos Online.
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