Você pode se reconhecer aqui. 'Emoção é muito maior do que passar no vestibular', diz aprovada na OAB. Exemplos que vão te motivar.

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Bacharéis em direito relatam a alegria de passar no Exame de Ordem. Lista com mais de 30 mil aprovados foi divulgada em Exame recente.
Daiane Bianca, de Matinhos (PR), passou no Exame da OAB após quatro tentativas
Daiane Bianca, de Matinhos (PR), passou no Exame da OAB após quatro tentativas (Foto: Arquivo pessoal/Daiane Bianca Rosa Martins)
(Foto: Arquivo pessoal/Daiane Bianca Rosa Martins)
Bacharéis em direito comemoraram muito a aprovação no XV Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Mais de 30 mil candidatos foram aprovados na prova e vão poder exercer a advocacia. “Foi uma emoção muito maior da que senti quando passei no vestibular”, diz Daiane Bianca Rosa Martins, de 26 anos. Ela passou finalmente na OAB depois de três tentativas frustradas. “Dessa vez, fiz a prova com muita confiança.”
A aprovação é requisito necessário para a inscrição nos quadros da OAB como advogado.
VEJA HISTÓRIAS DE QUEM PASSOU NO XV EXAME DA OAB. VOCÊ ESTARÁ NESSA ÓTIMA SITUAÇÃO EM BREVE!!
Camila Nascimento passou de primeira na OAB
Camila Nascimento passou de primeira na OAB (Foto: Arquivo pessoal/Camila Nascimento)
(Foto: Arquivo pessoal/Camila Nascimento)
Recém-formada e aprovada
Camila Nascimento, de 24 anos, prestou a OAB pela primeira vez e mal acreditou quando viu a aprovação. “A prova da primeira fase eu achei tranquila, me senti preparada para as questões, mas a segunda fase foi bem difícil”, afirma a recém-formada.
Camila acredita que a preparação do cursinho foi fundamental para o bom resultado.
O momento mais difícil dos estudos foi conseguir se dedicar como devia em meio às festas de fim de ano, mas com o apoio da família e do namorado foi possível focar.
“O apoio e compreensão da minha família e do meu namorado foram muito importantes. Todos ficaram muito felizes, meu pai até chorou”, conta a jovem, que se formou nas em direito nas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), em São Paulo, e fez curso preparatório.
 
Claudiana Coelho gritou de alegria quando viu seu nome na lista da OAB
Claudiana Coelho gritou de alegria quando viu seu nome na lista da OAB (Foto: Arquivo pessoal/Claudiana Coelho)
(Foto: Arquivo pessoal/Claudiana Coelho)
Longe das baladas para estudar
Claudiana Coelho, de 35 anos, precisou de três tentativas para ser aprovada na OAB. Quando viu seu nome na lista, extravasou. “Eu sai gritando literalmente, foi muita felicidade”, conta. “Não dá pra explicar a emoção, só quem passa e se dedica é quem sabe.”
No primeiro exame, em 2013, ela acredita que faltou o curso preparatório, que só o conhecimento obtido na graduação não é suficiente.
Procurou então um curso e aumentou sua dedicação. “Eu tinha dois materiais didáticos, um em casa e outro no trabalho. Assim, estudava pelo menos 5 horas por dia.”
Durante o período de estudo intenso, a maior dificuldade foi se manter longe dos amigos e festas. “Como meus amigos disseram, eu virei a ‘velha da turma’, me isolei. Tenho muitos amigos, mas tive que parar de sair, ir em festas e bares”, conta.
 
Gabriel Miudo passou após duas tentativas
Gabriel Miudo passou após duas tentativas (Foto: Arquivo pessoal/Gabriel Miudo)
(Foto: Arquivo pessoal/Gabriel Miudo)
Seis horas de estudos por dia
Gabriel Miudo, de 24 anos, passou na segunda tentativa e ficou emocionado quando viu o resultado. “Não ter passado na primeira fase foi frustrante, mas eu não me preparei como eu deveria. Já dessa vez eu tinha certeza que eu merecia passar”, conta o rapaz que estudava no mínimo 6 horas por dia. Gabriel é de São Paulo e também se formou em direito na FMU.
Com a rotina muito intensa, Gabriel trabalhava durante o dia e à noite fazia curso preparatório, preparatório para a OAB, quando não tinha aulas na faculdade, e aos finais de semana. Não sobrava tempo para sua vida social.
“Minha família e amigos respeitaram muito o período em que eu tive que ficar ausente e isso foi fundamental para que eu conseguisse focar e me dedicar”, afirma. Gabriel acredita que sem o cursinho, o resultado não teria sido o mesmo. “Sem cursinho eu teria demorado mais tempo para passar”, afirma.
 
Daiane Bianca quer trabalhar em escritórios de advocacia
Daiane Bianca quer trabalhar em escritórios de advocacia (Foto: Arquivo pessoal/Daiane Bianca Rosa Martins)
(Foto: Arquivo pessoal/Daiane Bianca Rosa Martins)
Aprovada na quarta tentativa
Daiane Bianca se formou pela Uninorte, de Londrina (PR), em 2011, mas não conseguia passar na OAB. A jovem da cidade de Matinhos fez o exame pela quarta vez. Sempre tinha passado pela primeira fase, mas se complicava na prova discursiva. “Eu não tinha experiência profissional para fazer uma boa peça profissional”, diz Daiane. Ela fez estágio na área civil, mas se inscreveu para a área trabalhista no exame. “Faltava jogo de cintura.”
A jovem usou o material de cursinhos preparatórios e decidiu estudar sozinha. “Quando saiu o resultado da OAB foi uma emoção inexplicável, maior do que a do vestibular. Ver a felicidade da minha família não tem preço. Todo mundo chorou de alegria”, comemora.
Daiane diz que depois que tirar sua carteirinha da OAB quer trabalhar em escritórios de advocacia especializados em direito trabalhista antes de abrir o seu próprio. “Quero ganhar experiência.”
 
Olívia de Souza Pereira Gomes, de Bebedouro (SP), passou na OAB
Olívia de Souza Pereira Gomes, de Bebedouro (SP), passou na OAB (Foto: Arquivo pessoal/Olivia de Souza Pereira Gomes)
(Foto: Arquivo pessoal/Olivia de Souza Pereira Gomes)
Sem desistir do sonho
Olivia de Souza Pereira Gomes, 23 anos, de Bebedouro (SP), fez o Exame da OAB pela segunda vez. No XV Exame, em agosto do ano passado, ela não passou da primeira fase por dois pontos. Mas não desistiu do sonho de ser advogada.
“Quando fiz a prova da segunda fase dessa vez eu vi que tinha ido bem”, comenta. “Mas quando vi meu nome na lista de aprovados, nem consegui reagir de tanta emoção. Fiquei paralisada. É uma sensação incrível de ver que tantos anos de estudos na faculdade de direito valeram a pena”, afirma a jovem, que estou no Centro Universitário Unifafibe, em Bebedouro. “Se você não passa na OAB é como jogar cinco anos no lixo.”
Olivia quer agora advogar e fazer pós-graduação em direito do trabalho. “Trabalhei na Vara do Trabalho em Bebedouro e gostei muito dessa área.”
Fonte: G1
 

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