Fiquem atentos concurseiros, pois o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) já solicitou ao Ministério do Planejamento a autorização para a realização de sua seleção em 2015. O concurso será para o preenchimento de 800 vagas de auditor-fiscal do trabalho (nível superior). E 100 vagas para analista técnico de políticas sociais. Um total de 900 vagas. Confira os detalhes:
– Auditor-fiscal do trabalho
Para concorrer ao posto de auditor-fiscal do trabalho será necessário diploma de graduação em qualquer área de atuação, devidamente registrado e fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação – MEC. Na atual tabela de remuneração dos servidores federais consta que o salário inicial para a colocação é de R$ 14.965,44.
Atribuições
Dentre as funções do auditor-fiscal do trabalho estão: O cumprimento cumprir das disposições legais e regulamentares, inclusive as relacionadas à segurança e à medicina do trabalho, no âmbito das relações de trabalho e de emprego; verificação dos registros em Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), visando à redução dos índices de informalidade; verificação do recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), com o objetivo de maximizar os índices de arrecadação; e cumprimento de acordos, convenções e contratos coletivos de trabalho celebrados entre empregados e empregadores.
Regra validada – A Advocacia Geral da União (AGU) divulgou que conseguiu comprovar na Justiça a regra do concurso para auditor-fiscal do Trabalho, que estabelece a divulgação apenas dos recursos contra as questões da prova deferidos pela organizadora. A regra foi questionada pelo Ministério Público Federal (MPF), que pediu a suspensão de todos os editais do Cespe/UnB, organizadora da seleção. Segundo a AGU, a Justiça do Estado da Bahia acolheu os argumentos apresentados por ela e reconheceu a legitimidade da regra.
– Analista técnico de políticas sociais.
A seleção será para o preenchimento de 100 vagas para o cargo de analista técnico de políticas sociais.
O cargo – Para concorrer ao posto de analista técnico de políticas sociais será necessário diploma de graduação em qualquer área de atuação, devidamente registrado e fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação – MEC. De acordo com o último edital os analistas iniciavam com uma remuneração de até R$ 5.466,53, para uma jornada de 40 horas semanais.
Atribuições – Dentre as funções do analista técnico de políticas sociais estão: executar atividades de assistência técnica em projetos e programas nas áreas de saúde, previdência, emprego e renda, segurança pública, desenvolvimento urbano, segurança alimentar, assistência social, educação, cultura, cidadania, direitos humanos e proteção à infância, à juventude, ao portador de necessidades especiais, ao idoso e ao indígena, que não sejam privativas de outras Carreiras ou cargos isolados, no âmbito do Poder Executivo; verificar, acompanhar e supervisionar os processos inerentes ao Sistema Único de Saúde, ao Sistema Único de Assistência Social e aos demais programas sociais do governo federal objeto de execução descentralizada…
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