Então, o presente.

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pessoas sorrindoImagine o tempo correndo velozmente em sentido ao infinito e você não podendo e não tendo condições de fazer alguma coisa para evitar essa aceleração. O futuro é enigmático e o tempo sempre aponta para ele. O que tem lá adiante? O que será de nós, de nossa existência, de nossa vida e dos nossos próximos? Melhor não perguntar demais…

Agora imagine o tempo retrocedendo como um raio rumo ao passado, visitando lugares, momentos e sensações vividas. Por vezes prazerosas, tristes, empolgantes ou mesmo decepcionantes. Querer ou não ter essas recordações, estar amarrado ao que já passou, ficar aprisionado aos acontecimentos pode ser um castigo perpétuo que jamais teremos o gosto da liberdade. Uma sentença que jamais virá.  Lembrar demais de tudo é escárnio.
Somos feitos de emoções. Isso não resta dúvida. Até mesmo os racionais deparam-se com instantes de calor intenso do coração e da alma.
E dizem os mais vividos e os sábios que precisamos olhar para nosso passado no máximo 20% para aprender com nossas experiências. Dizem que temos que planejar o futuro e dar importância a isso em no máximo 30% de nosso contexto. Sobram 50% para vivermos o presente. E temos que vivê-lo mesmo. Minuto após minuto, sem ficarmos tristes com o passado e ansiosos com o futuro.
Esquecer de viver o hoje envelhece o ser, pois pode trazer a depressão do ontem e o pânico do amanhã. E ao final, passam-se os dias, os “hojes” e jamais você saberá como poderia ter mudado o futuro e não se importado com o passado se tivesse vivido o presente.
Certa vez disse Dalai Lama:
“Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver.”
Dedica-se a esperar o futuro apenas quem não sabe viver o presente.  São poucos os que vivem o presente; a maioria aguarda para viver mais tarde.
E outro sábio, Jim Brown, uma vez disse:
“Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro esquecem do presente de forma que acabam por não viver nem no presente nem no futuro. E vivem como se nunca fossem morrer… e morrem como se nunca tivessem vivido.”
E, por fim, Buda assim proclamou:
“O segredo da saúde mental e corporal está em não se lamentar pelo passado, não se preocupar com o futuro, nem se adiantar aos problemas, mas viver sabia e seriamente o presente.”
Portanto, não fique pensando muito no futuro. Viva intensamente o presente para não ter que enfrentar os fantasmas do passado. Cure o passado. Viva o presente. Sonhe o futuro. E tudo em sua satisfatória medida.
E mais, acredite que você realmente seja capaz disso.  Dê de presente a você neste Natal o viver o hoje. E o resto? Ah, o resto! O próprio nome já ensina, é o resto que não lhe cabe mais ou ainda não lhe pertence.
Seja feliz!
Boas Festas e feliz presente novo!
Saudações,
Coordenação Pedagógica – Projeto Exame de Ordem
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