A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) aguarda a autorização do concurso pedido em junho deste ano ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). A Fiocruz solicitou 600 vagas, sendo 30 para assistente técnico de gestão (2º grau), 70 para técnico em saúde pública (médio/técnico), 300 para tecnologista em saúde pública, 50 para analista em gestão pública, 130 para pesquisador e 20 para especialista (todos exigindo graduação).
A vice-presidente da Fundação se mostrou esperançosa de que a fundação conseguirá realizar seleções com maior periodicidade, a fim de suprir a necessidade de pessoal. “Estou otimista quanto à perspectiva de termos concursos de uma forma mais regular, nesses moldes que uma instituição de pesquisa, ensino e desenvolvimento tecnológico precisa. Queremos abrir novas seleções, à medida em que tenhamos vacâncias e aposentadorias, tal como hoje já ocorre nas universidades”, destacou.
Os futuros concursados, contratados pelo regime estatutário e, portanto, com a estabilidade empregatícia assegurada, terão lotação em uma das unidades da instituição, no Rio de Janeiro (sede), Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Porto Velho, Recife, Salvador ou Teresina. Segundo Nísia, os 400 classificados do último concurso, realizado este ano, estão se preparando para ingressar na autarquia, e no momento realizam os exames médicos pré-admissionais.