Não há vitória sem sacrifício. Essa é uma constatação que se confirma a cada concurso, quando sai à lista dos aprovados. Quando soar a sirene no dia D do seu concurso, lá estarão milhares de mulheres semelhantes a da história de Larisa Di Giorno, aprovada e já nomeada no concurso do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). São jovens mães de família que se tornaram concurseiras por absoluta necessidade de sobrevivência ou porque veem no serviço público uma opção profissional que lhes proporcione qualidade de vida bem melhor do que em qualquer outro meio. Em comum, todas elas tiveram de deixar de lado, durante algum tempo, prioridades anteriores para lutar de igual para igual com milhares de concorrentes e saírem vitoriosas.
Larisa é casada e mãe de duas meninas, uma de 3 anos e outra de 10 meses. Formada em direito e servidora pública federal há quase 6 anos, ela conta como a maternidade foi essencial para lograr êxito na sua conquista em um cargo público e ainda como conciliou as dificuldades de uma gestação quando acabara de ingressar no serviço público. ‘’Comecei a estudar para concurso quando ainda estava na faculdade. Há época, eu passei no concurso do Ministério da Saúde para agente administrativo. Fui nomeada no referido concurso 4 meses após meu casamento. Com a nova rotina do casamento, e minha primeira filha que veio em seguida, encontrei muita dificuldade em continuar meus estudos’’ declara.
Tendo que dar atenção às filhas e ao marido, Larissa sabe que não foi fácil, mas com a ajuda de seu companheiro ela superou as adversidades. ‘’Ao mesmo tempo tinha que dar atenção às meninas e meu marido, mantive minha rotina social aos finais de semana. Mas quando não tínhamos compromisso, meu marido é super companheiro, assumia os cuidados com nossas filhas para que eu pudesse estudar’’.
Ela conta que quando iniciou seus estudos para o concurso do CNMP realizava provas de qualquer concurso, fator que considera de extrema relevância pela retração em sua aprovação. ‘’Antes desse concurso específico, eu “atirava para todos os lados”, fazia todos. Não estava dando certo, então resolvi focar em concursos de nível médio área judiciária/MPU. Então saiu o CNMP, e por incrível que pareça, adotando essa nova técnica consegui passar!’’.
Com edital em mãos, era hora de focar e aproveitar todo o tempo disponível para maximizar as disciplinas que ela não tinha muita afinidade. ‘’Comecei meus estudos em dezembro de 2014 e estudei até a sexta-feira que antecedeu a prova, aplicada no dia 1º de março de 2015. Assistia no mínimo 6 aulas por dia (os horários eram variados, dependia da rotina das minhas filhas) e tentava revisar matérias diariamente. Todo tempo vago era aproveitado. Em fevereiro comecei a responder questões e revisar matérias. Tinha dificuldade em matérias de administração (gestão de pessoas, materiais e afins), assisti as vídeo aulas e respondi muitas questões da banca examinadora. Busquei me preparar para essa prova mesmo’’ diz.
Na reta final de sua preparação, a concurseira apostou na re-leitura dos resumos feitos durante toda a jornada de pouco mais de 3 meses e em exercícios. Assim, conseguiu uniformizar seus estudos e vencer todo o conteúdo do edital.
Muitos candidatos acreditam que o cursinho pode não ser essencial, mas para ela foi de extrema importância. “O Gran Cursos foi fundamental, afinal de contas eu estudei apenas pelo material disponibilizado pelo curso online”.
A maior dificuldade da aprovada foi a falta de perseverança diante dos inúmeros fracassos. A reprovação constante sempre a desanimava, cenário que mudou após seu ingresso no quadro de pessoal do Ministério da Saúde. “Sempre que não passava em um certame desistia de estudar, ficava chateada sentindo que minha vez nunca iria chegar’’.
Pensa que ela quer parar de estudar? Não se engane. A próxima meta dela é o cargo de Analista Judiciário do TJDFT.
Por fim, ela deixa uma mensagem de incentivo a todas as mamães concurseiras que estão na busca de uma vaga no serviço público e assim como ela enfrentam as adversidades da falta de tempo para transformar seu futuro. “Eu digo para as pessoas não desistirem dos estudos, como diz meu marido: “concurso público é uma fila, e uma hora a nossa vez chega”. E gostaria de dizer para as mamães que é possível se dedicar aos estudos, mesmo com crianças pequenas. Claro que eu contei com a ajuda do meu marido, pois não temos babá, mas o esforço valeu a pena. Buscar um sonho e alcança-lo é gratificante! A sensação do objetivo alcançado é maravilhosa’’ afirma.
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