Concurso Polícia Federal: professores analisam disciplinas

Concurso Polícia Federal teve provas objetiva e discursiva realizadas no dia 23/5 (domingo). Saiba aqui o nível de dificuldade apresentado por conhecimento

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Você realizou as provas do concurso Polícia Federal e está ansioso(a) para saber como foi seu desempenho? O gabarito preliminar oficial será disponibilizado ainda hoje (25) a partir das 19h no site do Cebraspe. A equipe de especialistas do Gran Cursos Online analisou a avaliação aplicada do concurso público da corporação e indicou o nível de dificuldade por disciplina, bem como da profundidade dos assuntos cobrados.

Navegue utilizando o índice e saiba de acordo com o cargo de interesse:

Concurso Polícia Federal: prova agente

  • Contabilidade Geral (Feliphe Araújo)

“A prova teve um nível fácil para médio. Abordamos em nossos cursos os conteúdos”.

  •  Estatística (Thiago Silva)

“Eu realmente não esperava um nível de dificuldade tão elevado. Cobrou questões onde era necessário integrar conhecimentos que são muito avançados e que não são comuns na estatística para concursos públicos. Porém, tinham algumas questões que o aluno poderia saber fazer. Então, por exemplo, tinham questões que cobravam a definição de função de distribuição contínua de probabilidade em um único ponto e o aluno tem que saber que é zero. Tinham questões que cobravam, por exemplo, o p-valor. Se o aluno soubesse a definição de p-valor, já era suficiente para matar a questão. Mas, no geral, a prova foi extremamente difícil mesmo”.

  • Informática (Fabrício Melo)

“Nível mediano. Cebraspe manteve a tradição na maioria dos itens; trouxe assertivas repetidas, aprofundadas e uma minoria inédita”.

  • Informática/TI (Jósis Alves)

“A parte de TI no contexto de Informática não veio difícil, veio em um padrão tranquilo. A exceção foram os conteúdos de programação, a linguagem PYTHON e a linguagem R que vieram com um nível maior do que a prova de 2018”.

  •  Raciocínio Lógico e Matemático (Josimar Padilha)

“A prova teve 12 itens. O Cebraspe sempre cobra de 8 a 10 itens nas provas de Raciocínio Lógico e dessa vez foram 12 e nesses itens eles conseguiram realmente cobrar tudo o que estava incluído no edital, ou seja, exigiu que o candidato tivesse estudado realmente o edital. Tinham questões da parte de Lógica, Proposicional, as de primeira ordem, tivemos também a parte de Análise Combinatória, Probalidade, Toeria de Conjuntos. De 1 a 10, eu colocaria nível 7. A prova cobrou aquilo que realmente precisa para a Polícia Federal. No todo, não foi uma prova difícil, mas mesmo assim exigiu que o candidato estudasse”.

  • Direito Constitucional (Luciano Dutra)

“As três questões de constitucional na minha opinião são de nível fácil, mas, ao mesmo tempo, eu considerei a prova bem elaborada uma vez que cobrou dentro de um nível de exigência para a Polícia Federal. Então, para as carreiras policiais era, de fato, esperado a cobrança do Art. 5, a cobrança do Art. 144 parágrafo 1º – que consagra as competências da Polícia Federal. Então, em termos de nível de dificuldade foi uma prova fácil e bem elaborada pela banca organizadora diferentemente do que o Cebraspe fez em relação à Polícia Rodoviária Federal que ao nosso ver veio em um nível de exigência muito superior àquele esperado para as carreiras policiais”.

  • Redação Discursiva (Gustavo Silva)

“A banca Cebraspe, neste certame em questão, cobrou uma temática já esperada: a atuação da PF e a garantia dos direitos e das garantias fundamentais. Para isso, o aluno poderia utilizar a CF/88 como argumentação, bem como outras referências. O nível, na minha opinião, foi mediano. Caso você tenha se preparado com nossa equipe, o seu sucesso será garantido. ”

 

Concurso Polícia Federal: prova escrivão

  • Arquivologia (Elvis Miranda)

“O nível de dificuldade ficou bem abaixo da expectativa criada a partir do conteúdo programático do concurso para a disciplina, que veio bem mais profundo do que os cobrados nas provas anteriores. Os seis itens cobrados foram relativamente simples, cada um referente ao tópico específico do edital. Acredito que o candidato que tenha estudado, mesmo que não tenha se aprofundado, os assuntos previstos no edital para a disciplina, não teve dificuldades em resolver os itens apresentados. Realmente, podemos considerar que os itens de Arquivologia não se apresentaram como os mais complicados desta prova”.

  •  Contabilidade Geral (Feliphe Araújo)

“A prova teve um nível fácil para médio. Abordamos em nossos cursos os conteúdos”.

  • Estatística (Thiago Silva)

“Eu realmente não esperava um nível de dificuldade tão elevado. Cobrou questões onde era necessário integrar conhecimentos que são muito avançados e que não são comuns na estatística para concursos públicos. Porém, tinham algumas questões que o aluno poderia pescar e saber fazer. Então, por exemplo, tinham questões que cobravam a definição de função de distribuição contínua de probabilidade em um único ponto e o aluno tem que saber que é zero. Tinham questões que cobravam, por exemplo, o p-valor. Se o aluno soubesse a definição de p-valor, já era suficiente para matar a questão. Mas, no geral, a prova foi extremamente difícil mesmo”.

  • Informática (Fabrício Melo)

“Nível mediano. Cebraspe manteve a tradição na maioria dos itens; trouxe assertivas repetidas, aprofundadas e uma minoria inédita”.

  • Informática/TI (Jósis Alves)

“A parte de TI no contexto de Informática não veio difícil, veio em um padrão tranquilo. A exceção foram os conteúdos de programação, a linguagem PYTHON e a linguagem R que vieram com um nível maior do que a prova de 2018”.

  • Raciocínio Lógico e Matemático (Josimar Padilha)

“A prova teve 12 itens. O Cebraspe sempre cobra de 8 a 10 itens nas provas de Raciocínio Lógico e dessa vez foram 12 e nesses itens eles conseguiram realmente cobrar tudo o que estava incluído no edital, ou seja, exigiu que o candidato tivesse estudado realmente o edital. Tinham questões da parte de Lógica, Proposicional, as de primeira ordem, tivemos também a parte de Análise Combinatória, Probabilidade, Teoria de Conjuntos. De 1 a 10, eu colocaria nível 7. A prova cobrou aquilo que realmente precisa para a Polícia Federal. No todo, não foi uma prova difícil, mas mesmo assim exigiu que o candidato estudasse”.

  • Direito Constitucional (Luciano Dutra)

“As três questões de constitucional na minha opinião são de nível fácil, mas, ao mesmo tempo, eu considerei a prova bem elaborada visto que cobrou dentro de um nível de exigência para a Polícia Federal. Então, para as carreiras policiais era, de fato, esperado a cobrança do Art. 5, a cobrança do Art. 144 parágrafo 1º – que consagra as competências da Polícia Federal. Então, em termos de nível de dificuldade foi uma prova fácil e bem elaborada pela banca organizadora diferentemente do que o Cebraspe fez em relação à Polícia Rodoviária Federal que ao nosso ver veio em um nível de exigência muito superior àquele esperado para as carreiras policiais”.

  • Redação Discursiva (Gustavo Silva)

“A banca Cebraspe, neste certame em questão, cobrou uma temática já esperada: A atuação da PF e a garantia dos direitos e das garantias fundamentais. Para isso, o aluno poderia utilizar a CF/88 como argumentação, bem como outras referências. O nível, na minha opinião, foi mediano. Caso você tenha se preparado com nossa equipe, o seu sucesso será garantido. ”

Concurso Polícia Federal: prova papiloscopista

  •  Biologia (Douglas Rodrigues Cavalcanti)

“As questões de biologia para a prova de papiloscopista apresentaram dificuldade mediana. A maioria das questões apresentou nível fácil para médio. A questão 98 e a 100 apresentavam nível de dificuldade maior”.

  • Química (Marina Baccarin)

“Achei a prova tranquila. Eles cobraram assuntos que são bem corriqueiros: equilíbrio químico, um pouco de solubilidade e balanceamento. Eu achei a prova bem tranquila. Não sei se pode ser caracterizada como fácil, mediana ou difícil, mas acho que estava fácil. No nível que eles costumam cobrar em provas”.

  • Química (Wanessa Felix Cabral)

“Os itens tiveram um nível de dificuldade fácil a médio. Exigindo apenas um grau maior de interpretação dos textos aliada a conhecimentos basilares da química como: organização da tabela periódica, átomo neutro e seu íon, identificação de uma reação exotérmica pelo valor de entalpia, como identificar um peróxido, conceito de catalisador, interações intermoleculares, balanceamento da equação química e equação da constante de equilíbrio. Esses conteúdos foram avaliados de forma teórica (conceitual), não foram exigidos cálculos químicos com maior nível de dificuldade”.

  • Estatística (Thiago Silva)

“Eu realmente não esperava um nível de dificuldade tão elevado. Cobrou questões onde era necessário integrar conhecimentos que são muito avançados e que não são comuns na estatística para concursos públicos. Porém, tinham algumas questões que o aluno poderia pescar e saber fazer. Então, por exemplo, tinham questões que cobravam a definição de função de distribuição contínua de probabilidade em um único ponto e o aluno tem que saber que é zero. Tinham questões que cobravam, por exemplo, o p-valor. Se o aluno soubesse a definição de p-valor, já era suficiente para matar a questão. Mas, no geral, a prova foi extremamente difícil mesmo”.

  • Informática (Fabrício Melo)

“Nível mediano. Cebraspe manteve a tradição na maioria dos itens; trouxe assertivas repetidas, aprofundadas e uma minoria inédita”.

  • Informática/TI (Jósis Alves)

“A parte de TI no contexto de Informática não veio difícil, veio em um padrão tranquilo. A exceção foram os conteúdos de programação, a linguagem PYTHON e a linguagem R que vieram com um nível maior do que a prova de 2018”.

  • Raciocínio Lógico e Matemático (Josimar Padilha)

“A prova teve 12 itens. O Cebraspe sempre cobra de 8 a 10 itens nas provas de Raciocínio Lógico e dessa vez foram 12 e nesses itens eles conseguiram realmente cobrar tudo o que estava incluído no edital, ou seja, exigiu que o candidato tivesse estudado realmente o edital. Tinham questões da parte de Lógica, Proposicional, as de primeira ordem, tivemos também a parte de Analise Combinatória, Probalidade, Toeria de Conjuntos. De 1 a 10, eu colocaria nível 7. A prova cobrou aquilo que realmente precisa para a Polícia Federal. No todo, não foi uma prova difícil, mas mesmo assim exigiu que o candidato estudasse”.

  • Direito Constitucional (Luciano Dutra)

“As três questões de constitucional na minha opinião são de nível fácil, mas, ao mesmo tempo, eu considerei a prova bem elaborada uma vez que cobrou dentro de um nível de exigência para a Polícia Federal. Então, para as carreiras policiais era, de fato, esperado a cobrança do Art. 5, a cobrança do Art. 144 parágrafo 1º – que consagra as competências da Polícia Federal. Então, em termos de nível de dificuldade foi uma prova fácil e bem elaborada pela banca organizadora diferentemente do que o Cebraspe fez em relação à Polícia Rodoviária Federal que ao nosso ver veio em um nível de exigência muito superior àquele esperado para as carreiras policiais”.

  •  Física (Herico Avohai)

“As questões da prova foram em sua maioria, como eu costumo dizer nas aulas em PDF, nível final de Copa do Mundo. O examinador cobrou conceitos específicos de nível superior que precisariam de um domínio muito aprofundado sobre interferência de ondas, lei de Gauss e esfera isolante com densidade não uniforme. Tirando essas questões, tiveram duas nível molezinha, uma sobre conceitos de ondas eletromagnéticas e mecânica, e a outra apenas para a aplicação da equação de Gauss em uma lente. Por fim, no contexto geral, considero que a prova teve um nível de dificuldade muito maior do que normalmente foi cobrado nas provas anteriores”.

  •  Redação Discursiva (Gustavo Silva)

“A banca Cebraspe, neste certame em questão, cobrou uma temática já esperada: A atuação da PF e a garantia dos direitos e das garantias fundamentais. Para isso, o aluno poderia utilizar a CF/88 como argumentação, bem como outras referências. O nível, na minha opinião, foi mediano. Caso você tenha se preparado com nossa equipe, o seu sucesso será garantido. ”

Concurso Polícia Federal: prova delegado

  •  Direito Constitucional (Aragonê Fernandes)

“A prova de delegado veio com questões de nível relativamente baixo se comparado à anterior. O grau de dificuldade foi mediano, com um item que certamente abrirá a possibilidade de recurso para a anulação, seja lá qual for o gabarito anotado pela Banca. Isso porque há falha em sua redação, abrindo margem ao reconhecimento de ambas as respostas. É o que diz respeito ao julgamento de recurso ordinário em habeas corpus contra decisão do TSE”.

  •  Direito Processual Civil (Lídia Marangon)

“A prova de direito processual civil de delegado da Polícia Federal foi curta e de nível de dificuldade não tão elevado. No entanto, algumas questões foram mal elaboradas, o que pode ensejar mudanças de gabarito ou anulação das questões”.

  • Direito Processual Civil (Gustavo Deitos)

“O Cebraspe manteve seu padrão de dificuldade de cobrança na prova. Esta banca, em todas as provas, apresenta questões de literalidade da lei, questões que exigem conhecimento sistemático e – as piores – questões com expressões polêmicas, mas que, interpretadas em seu contexto, não tornam o item incorreto. Havia uma questão possível de ser resolvida apenas com o conhecimento literal do CPC (n. 35), outra exigia conhecimento de todo o arcabouço normativo relacionado ao conteúdo (n. 36) e, por fim, uma questão que, embora teoricamente fácil de ser resolvida, dificultou a vida dos candidatos em razão do emprego de expressão que, em primeiro momento, gera repulsa: ‘vontade do juiz’ (n. 34). No entanto, tal expressão é utilizada em quase todos os conceitos clássicos da substitutividade, a maioria deles criados ao tempo em que se bem aceitava como verdade que “o juiz é a boca da lei”. A prova da PF, a exemplo de várias outras realizadas pela Cespe/Cebraspe, foi relativamente difícil, de modo a tornar necessária muita frieza do candidato na leitura dos itens”.

  •  Direito Empresarial (Giovani Magalhães)

“Em geral, o conteúdo da prova veio dentro do esperado, contemplando o Direito Societário, a parte mais festejada do Direito Empresarial, em provas e em concursos em geral, além de um item tratando especificamente sobre recuperação judicial. As respostas são todas baseadas em lei seca. Salvo melhor juízo, não vislumbro possibilidade de Recurso em Direito Empresarial”.

  • Direito Tributário (Renato Grilo)

“A prova cobrou o que costuma ser cobrado em provas de Direito Tributário. É o que eu digo sempre aos meus alunos, é importante para o Direito Tributário ler a Constituição, Ler o Código Tributário Nacional (CTN), ler as Súmulas Persuasivas e Vinculantes dos Tribunais, no caso, o STJ. Foi cobrada a Súmula Vinculante 57, que é relativamente recente, na última questão de Direito Tributário. A única questão de Tributário que fugiu um pouco a essa fórmula de leitura – Constituição, CTN e Súmulas – foi a questão que tratava do Imposto de Renda apurado com base no Lucro Real e de apuração trimestral, uma questão que foge um pouco da regra, porque cobrou uma Lei Federal específica que, evidentemente, estava no edital, mas é uma questão que foge um pouco do padrão das questões de Tributário que eu já tinha visto em outros editais e como nos baseamos em questões anteriores, encontrar essa questão foi uma surpresa”.

  • Direito Financeiro (Manuel Piñon)

“Só foram duas questões. A minha opinião é que a banca colocou muito assunto no edital. Para se ter uma ideia, meu curso teve 12 aulas para conseguir abranger todos os assuntos que eles pediram em edital. Então, foram muitos tópicos para ter apenas duas questões de certo ou errado; questões pequenas e que foram pontuais. As questões em si não foram difíceis, mas a dificuldade foi o volume imenso de assuntos para no final cobrar tão pouca coisa. Porém, em resumo, o nível de dificuldade foi baixo”.

  • Direito Previdenciário (Frederico Pereira Martins)

“A prova foi de nível médio para fácil. As questões exigiram basicamente a leitura de letra de Lei e, pontualmente, conhecimentos de jurisprudência em relação ao posicionamento do Supremo Tribunal Federal e quanto à inexistência de prazo decadencial para a revisão do ato de indeferimento do benefício previdenciário na esfera administrativa. Em resumo, as questões foram de nível médio para fácil, não exigiu maiores conhecimentos do candidato, bastava que ele tivesse lido as normas da Constituição, os crimes principais contra a Seguridade Social e algumas normas de custeio. Mas tudo que caiu na prova estava no nosso material”.

  • Direito Internacional Público e Cooperação Internacional (Aline Rocha)

“A prova estava dentro do esperado: muita literalidade! Mas o que surpreendeu foi o peso do conhecimento dos informativos do STJ e STF”.

  • Direito Administrativo (Renato Borelli)

“Foram 15 questões ao todo, as questões cobraram mais a parte de Lei Seca e algumas cobraram Doutrina. Diferentemente de outras provas do Cebraspe, a gente não observou dentro de Direito Administrativo muita cobrança de jurisprudência não. Eu vi duas questões que poderiam se discutir sobre um recurso que foi a questão que falava sobre perda de direitos políticos que não existe no nosso sistema, mas o enunciado da questão também foi muito mal formulado porque falava em perda dos direitos políticos também e a outra questão, que falava sobre previsão dentro da Constituição e poderia levar a alguma interpretação dúbia, se seria obrigatoriedade ou não. Mas, de uma forma geral, achei uma prova fácil. Quem estava se preparando, quem estava estudando Direito Administrativo que não estava em um nível muito avançado, com certeza fez uma prova tranquila”.

  • Legislação Penal e Legislação Processual Penal (Sérgio Bautzer)

“Na minha opinião, a prova de Delegado da Polícia Federal na parte de Legislação Penal Especial não teve meio termo . Ela foi difícil quando exigiu profundos conhecimentos da jurisprudência do STF e do STJ, porém foi fácil quando se cobrou a letra da lei. Não houve questão com grau de dificuldade médio”.

  • Criminologia (Mariana Barreiras)

“Havia 3 questões de Criminologia na prova de Delegado da Polícia Federal. Duas delas com baixo nível de dificuldade, que cobravam conceitos bastante básicos relativos aos objetos da Criminologia. Uma questão continha nível médio de dificuldade, não tanto pelo tema em si – prevenção do delito -, mas pela redação do examinador, que acabou confundindo alguns candidatos”.

Resumo do Concurso Polícia Federal

Concurso Polícia Federal
Banca organizadora Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção de Promoção de Eventos – CEBRASPE
Cargos Delegado, Papiloscopista, Agente e Escrivão de Polícia
Escolaridade Nível superior
Carreiras Policial e segurança pública
Lotação Nacional
Número de vagas 1.500 para provimento imediato e 500 para formação do cadastro de reserva
Remuneração iniciais de R$ 12,5 mil a R$ 23,6 mil
Inscrições de 22 de janeiro até às 18h do dia 11 de de fevereiro de 2021 (inscrições encerradas)
das 10h do dia 30 de março até às 18h do dia 1º de abril de 2021 (somente às vagas reservadas – PcDs)
Taxa de inscrição de R$ 180,00 a R$250,00
Data da prova objetiva 23 de maio de 2021 (domingo)
Clique aqui para ver o edital do concurso Polícia Federal 2021

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