“Não é o crítico que importa, nem aquele que aponta como o homem forte tropeça ou onde o realizador das proezas poderia ter feito melhor. O crédito pertence ao homem que está de fato na arena, com a face suja de poeira, suor e sangue; aquele que luta valentemente; que erra, que ‘quase chega lá’ repetidamente, porque não há nenhum esforço sem erros e falhas; aquele que realmente se esforça para fazer as obras; que conhece o grande entusiasmo, grandes devoções; que se entrega a uma causa nobre; que, na melhor das hipóteses, conhece, ao final, o triunfo da grande conquista e, na pior, se falhar, ao menos falha ousando com grandeza, de modo que o seu lugar jamais será entre as almas frias e tímidas, que não conhecem nem a vitória nem a derrota.”
O autor do texto acima, comumente referenciado pelo título “O homem na arena”, é Theodore Roosevelt (1858-1919), que foi um sujeito multifacetado: rancheiro, caubói, naturalista, conservacionista, escritor, caçador, político, leitor voraz, herói de guerra, aventureiro, esportista e até presidente dos EUA, de 1901 a 1909. O discurso, no original em inglês, foi proferido na universidade de Sorbonne, em Paris, mas fiz uma tradução livre de parte dele, ajustando-a para nossa conversa de hoje.
É que corroboro cada palavra que se lê ali. Sabe por quê? Porque confio apenas em quem coloca ou já colocou a própria pele em risco. Jamais comeria, por exemplo, num restaurante cujo chef não oferece ao próprio filho as refeições que prepara. Tampouco alocaria meus recursos financeiros em fundos nos quais não há nenhum centavo investido pelos próprios gestores. Da mesma forma, só penso em dar ouvidos a alguém que venha me oferecer uma solução milagrosa qualquer se sentir que ele está no mesmo balaio que eu. Ora, como confiar no tratamento proposto por uma dermatologista que tem a pele descuidada, ou por um dentista que tem os dentes careados? E como não olhar atravessado para o comercial de um produto de origem animal se o garoto-propaganda é notoriamente vegano? Afinal, se o produto não foi sequer experimentado por ele, como acreditar na pretensa qualidade?
Na mesma linha, também faço ouvido de mercador a dicas e “conselhos” de um personal trainer sedentário, flácido, de aparência desleixada. Enxergo nele um adepto do velho e manjado ditado: “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”. Quer ter moral para dizer algo? Então dê o exemplo e seja coerente em suas atitudes. Faça como os reis e imperadores romanos que lideraram seus exércitos nas guerras: vá pessoalmente à frente de batalha.
Nunca, jamais, confie em alguém que não arrisque a própria pele num projeto em que se envolva. Não escute críticas de quem está no conforto da arquibancada apenas apontando as falhas daquele – ou daquela – que está lá embaixo na arena, tentando, errando, às vezes tropeçando, caindo, mas se levantando em seguida. É cômodo demais criticar de fora da área de combate e viver na zona morna de quem não arrisca nada fora da curva, não tenta nada de diferente e não conhece “nem a vitória nem a derrota”, como bem resumiu Roosevelt.
Que vida pequena e vazia a daqueles que agem dessa forma, tão tímida e insossa. Infelizmente boa parte das pessoas parecem não querer se expor a eventuais desdobramentos infelizes das próprias escolhas: almejam o bônus, mas não aceitam o ônus, ou, no mínimo, querem perder pouco. Mas você há de concordar comigo: é no correr riscos que cada dia se torna único e fazemos os maiores avanços em nossa trajetória na Terra. Afinal, tudo de mais marcante que há esconde também alguns perigos: iniciar um relacionamento com alguém, mudar de cidade, estudar para um concurso concorrido… Viver, em suma, é arriscar.
Existem formas diferentes de colocar a pele em risco. Falo isso porque sei de gente que questione como eu, Gabriel Granjeiro, posso ter decidido ser empreendedor ao mesmo tempo que estimulo os outros a prestar concurso público. Na verdade, vejo as coisas por outro ângulo: incentivo as pessoas a mudarem de vida, e, vamos combinar, o concurso público é um excelente meio para fazer isso. Não é o único, mas é certamente o mais democrático em nosso país. Reconheço, ainda, que não é todo mundo que encontra as portas abertas como eu encontrei, mas só eu sei como também precisei me arriscar por minhas escolhas. Estive bem perto da ruína financeira no início da companhia. Poderia ter perdido tudo e ainda ficar devendo, mas me arrisquei mesmo assim, porque acreditava no projeto transformador do Gran Cursos Online e no que ele poderia representar para a educação brasileira. Acreditava, enfim, em nossa missão. O resultado dessa confiança está aí para todos verem: milhares e milhares de vidas transformadas e atualmente 450 mil alunos estudando a custos acessíveis, do que derivou uma inclusão social sem precedentes e muita esperança, que outrora não existia.
Colocar a pele em jogo é se expor ao risco com tanta confiança no sucesso da empreitada que incentivar os outros a fazer o mesmo parece absolutamente natural. Se me exponho a algum risco, é sinal de que estou envolvido até o pescoço no negócio. Acredito com toda a minha alma no projeto e seria capaz de recomendar a mesma confiança a quem quer que seja. É o que fiz, faço e farei sempre aqui no GRAN. Afinal, líderes, gestores, gerentes e colaboradores comprometidos têm de cumprir sua missão, a despeito das adversidades. Não importa o que aconteça: missão dada é missão cumprida, e nada de transferir a terceiros a responsabilidade!
Em resumo, sou seguidor de um velho ditado: “Quem pescou as tartarugas que as coma primeiro”. Quer saber se elas estão boas para consumo? Então as experimente você mesmo.
É o que o Gran Cursos Online em breve fará mais uma vez. No próximo dia 21 de março, às 10h10, nós do GRAN colocaremos de novo nossa pele em risco com uma proposta inacreditável para você aproveitar as mais de 160 mil vagas no serviço público a serem abertas este ano: seja aprovado ou receba seu dinheiro de volta.
No mundo dos concursos, parece loucura fazer essa oferta, tendo em vista o baixo índice de aprovação. Porém, acreditamos nos nossos alunos e no nosso método. Vamos assumir 100% do risco financeiro por você.
Sem pegadinha. É tudo muito simples. Até surpreendentemente básico. Explicaremos tudo ao vivo às 10h10 do dia 21 de março. Clique AQUI e inscreva-se gratuitamente.
Apenas um alerta: participar ao vivo é imprescindível. Sabemos que você escuta isso sempre nas mil lives que fazem por aí. Esta, contudo, será diferente. Será a live que vai mudar a sua vida e a da sua família. Então faça um esforço para participar em tempo real, a fim de aproveitar a melhor condição relâmpago.
Pode ter certeza: o seu eu do futuro e a sua família agradecerão por esse pequeno esforço.
“A sociedade não evolui pelo consenso, pelo voto, pela maioria, por comitês, por reuniões prolixas, por conferências acadêmicas e por pesquisas de opinião. Todo o crescimento da sociedade adveio de um pequeno número de pessoas que colocaram a pele em risco.” – Nassim Nicholas Taleb, estatístico, analista de riscos líbano-americano, matemático, professor universitário e autor best-seller.
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