“Estou à serviço e, nessa posição, quero me tornar gigante para que outros(as) gigantes possam surgir desse processo.” É desta forma que o professor Gunter Amorim descreve a sua missão no mundo da docência!
Apaixonado por ensinar, Gunter Amorim auxilia diariamente não apenas milhares de concurseiras e concurseiros de todo o Brasil a conquistarem a aprovação dos sonhos, como também é professor universitário na UnDF!
Além disso, ele é Analista do MPU, especificamente na sua área de formação: Tecnologia da Informação!
Mas você sabia que, antes de ter essa incrível carreira (e ainda aos 36 anos!), Gunter Amorim trabalhava na iniciativa privada, de domingo a domingo, contando com um salário baixo e com dificuldades na hora de fechar as contas?
Na entrevista que realizou para a série “Conheça o Seu Professor”, Gunter Amorim contou um pouco mais de como transformou a sua realidade, além de compartilhar outras curiosidades sobre si! Venha conferir!
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Série “Conheça o Seu Professor” :
Novas entrevistas toda quarta-feira, às 17h! |
Confira abaixo a entrevista completa com o professor Gunter Amorim
Quem assiste a uma aula de desenvolvimento de sistemas do professor Gunter Amorim, não imagina que essa um dia foi a matéria que ele teve mais dificuldade em dominar!
Hoje um grande especialista no assunto e um “Dev Raiz” em constante busca de atualização profissional, Gunter Amorim é referência nas aulas sobre o tópico, sempre trazendo muita clareza e didática, além de muito bom humor para as suas aulas!
Venha conhecer ainda mais sobre o professor Gunter Amorim na entrevista completa abaixo!
Questões pessoais – Professor Gunter Amorim
Você conhece o esporte Rugby? Com suas origens inglesas, o Rugby é muito conhecido no exterior, em países como: Reino Unido, África do Sul, Estados Unidos, Nova Zelândia, Austrália, Argentina, dentre outros.
Você sabia que o professor Gunter Amorim não só conhecia o esporte, como também foi jogador de Rugby pelo Brasília Rugby?
Venha conferir mais curiosidades sobre o professor abaixo!
1. Qual é a sua naturalidade?
Nasci em Taguatinga no HRT, mas, com 9 dias, fui para São Luís – MA; minhas raízes são todas ludovicenses. Voltei para Brasília quando tinha 13 anos, mas dou um pulo na ilha sempre que posso.
2. Quantos anos você tem?
36 anos.
3. Quais são os seus passatempos favoritos?
Jogo videogame sempre que tenho tempo livre e jogo sempre sozinho, pois detesto jogar online: é meu momento de paz.
Sou professor universitário, portanto, não tenho como me esquivar de leituras constantes, não somente de livros técnicos da minha área, mas busco entender sobre as situações político-econômicas que circundam a área de TI.
Trocando em miúdos, leio muita coisa chata, mas que amplia minha visão sobre o mundo…
4. Sabe aquele fato sobre você que é inesperado ou que você sempre conta quando conhece alguém legal e quer fazer amizade? Conta aí a sua curiosidade aleatória!
Já fui jogador de Rugby pelo Brasília Rugby.
Questões sobre trabalho e estudos – Professor Gunter Amorim
Formado em Ciência da Computação, o professor Gunter Amorim viveu a difícil realidade de muitos brasileiros antes de ingressar na carreira pública: ônibus lotados, rotinas intensas de trabalho, pouco tempo livre, salários baixos.
No entanto, determinado a mudar a sua realidade, ele se dedicou com tudo aos estudos, esforçando-se para encaixá-los no dia a dia corrido.
E, de acordo com as suas palavras: “Depois que passei em concurso, o mundo voltou a ter cores.”
A aprovação em concursos públicos também permitiu que pudesse planejar melhor a sua vida, garantindo condições e tempo para construir a sua família!
Hoje, o professor Gunter Amorim está exatamente onde gostaria de estar, tanto no âmbito pessoal, como também no profissional.
No entanto, o que nunca muda é a sua constante sede de conhecimento e aprimoração: em seus planos futuros, ele até mesmo contempla a possibilidade de fazer um Doutorado na China!
Abaixo, confira mais detalhes sobre a trajetória acadêmica e profissional da professor!
1. Além do Gran, você tem uma carreira na qual atua profissionalmente?
Sou Analista do MPU (Desenvolvimento de Sistemas) e, esqueça essa história de que gente de TI só gerencia contratos… Sou Dev Raiz!
Hoje em dia, as pessoas dizem que sou Full Stack Developer, mas sou do tempo em que era só programador mesmo.
Acumulo esse cargo com o de Professor na UnDF, cargo para o qual passei em 1º lugar no concurso, com muito orgulho.
Lá é o lugar onde me realizo como profissional, uma vez que consigo passar tudo o que aprendi, não só nos livros, mas também na minha vivência profissional, para as novas gerações.
2. O que te motivou a escolher essa profissão?
A grande motivação de fazer concurso veio da iniciativa privada. Trabalhar de domingo à domingo, ganhando pouco e com pouca perspectiva de futuro faz qualquer um querer mudar de vida.
3. Qual a sua graduação? Possui alguma especialização?
Sou formado em Ciência da Computação, tendo me especializado em Interoperabilidade entre API’s.
Tenho várias ambições para finalizar minha pós-graduação, mas a principal é fazer Doutorado em uma universidade da China que detém a ponta da lança em visão computacional.
4. Quais foram os principais desafios na sua carreira?
Antes de passar em concurso, os desafios eram gigantescos, uma vez que eu tinha que ralar pra conseguir fechar as mil demandas que tinha e fazer os cursos necessários para me manter competitivo.
Isso fora os desafios do cotidiano: pegar ônibus, trabalhar final de semana, ganhar pouco… Depois que passei em concurso, o mundo voltou a ter cores.
Meu desafio era me manter atualizado na minha área, o que nem considero um desafio, pois o tempo livre que tinha me permitia estudar sem pressão nenhuma e com bastante gosto pelo que fazia.
5. Você já trabalha no cargo dos seus sonhos? Se sim, qual a sensação? Se não, qual é e por quê?
Passei em vários concursos e, assim que tomei posse como Analista do MPU, já comecei a estudar para o TCU. Contudo, tive várias crises existenciais nesse processo, pois já estava apaixonado pelo meu cargo e pela minha rotina.
Trabalho no MPDFT e lá alcancei um equilíbrio entre vida e trabalho que nem em meus sonhos mais selvagens, eu havia imaginado. Lembro do dia que simplesmente decidi parar de estudar, porque já estava satisfeito.
Foi muito libertador e até hoje tenho orgulho dessa decisão, pois finalmente pude esquecer um pouco o mundo dos concursos. Agora, vamos falar de sonho, sonho mesmo: foi passar em concurso para professor universitário.
6. Quais foram suas melhores táticas para conseguir chegar ao seu objetivo?
A melhor tática que tive foi fazer questões de concurso sem parar. Parece maluquice, mas lembro, até hoje, do plano que usei na minha prova do MPU.
Eu fazia um ciclo de resolução de questões para cobertura do edital. Assim, selecionava:
- Um tópico de Direito Constitucional: 1 a 2 questões;
- Um tópico de Direito Administrativo: 1 a 2 questões;
- Um tópico de Legislação: 1 a 2 questões;
- Um tópico de Desenvolvimento: 1 a 2 questões;
- Um tópico de Gestão de TI : 1 a 2 questões;
- Um tópico de Banco de Dados: 1 a 2 questões;
- Um tópico de Segurança: 1 a 2 questões;
- Um tópico de Engenharia: 1 a 2 questões.
Eu seguia esse esquema sem parar na reta final. Assim, eu cobria o edital com questões todos os dias. Eu tirei férias de 20 dias para a prova e fazia isso sem parar. Deu super certo!
7. Em quais matérias teve mais facilidade durante os estudos?
Direito.
Nós programadores temos um base muito sólida em lógica matemática, o que, entre outras coisas, nós fornece uma capacidade muito acertada de inferências lógicas.
Estudar Direito foi muito tranquilo pra mim e era evidente que isso não se repetia para vários outros colegas.
8. Em quais matérias você teve mais dificuldade enquanto estudava?
Sempre fui um zero à esquerda no colégio. Eu queria viver a vida com meus amigos quando éramos adolescentes (minha mãe sofreu demais). Estudar, naquela época, estava no fim da minha lista de prioridades.
Eu era o “aluno de véspera” e, assim, segui até começar a reprovar na Universidade, sem parar. Foi na Universidade que tive o momento da virada: finalmente entendi que se eu não colocasse os estudos no topo das minhas prioridades, eu iria ficar lá pra sempre.
Quando comecei a estudar pra concursos, a matéria que tinha mais dificuldade era Desenvolvimento de Sistemas, ironicamente.
Na época que estudava, eu era um desenvolvedor pífio, com pouca vivência. Algumas questões eram “hieroglíficas”, o que turbinava meus níveis de ansiedade. Apesar disso, conseguir passar, e hoje sou um desenvolvedor de mão cheia. Até sou professor disso aí!
9. Você tem alguma mania durante os estudos?
Dou aula a mim mesmo de forma bem teatral.
10. Como você se tornou professor(a)?
Já desempenhei o trabalho de professor em diversos momentos da minha vida, contudo, posso falar que, de forma oficial, eu me tornei professor quando fui aprovado no concurso para professor na UnDF: foi um sonho realizado!
Minha mãe é professora e me vi dando continuidade ao trabalho desempenhado por ela. Minha mãe é Amor e Força, sem ela eu nada seria!
11. Há quanto tempo você dá aulas?
Tenho 2 anos como professor universitário, porém já dei aula em vários momentos da vida, desde cursos técnicos, escolas profissionalizantes, escolas solidárias e, agora, no GRAN.
12. O que você mais gosta em ser professor?
Eu me importo.
Eu me importo com o que o (a) aluno (a) vai levar daquela interação, me importo com como aquilo contribui para o objetivo dele (a), me importo com como sou ouvido, com como a matéria se coloca a ele(a); enfim, eu me importo sem me restringir.
O processo de ensino-aprendizado é um dos únicos ‘lugares’ onde 100% do meu ser atua de forma implacável. Meus instintos me permitem ser eloquente, sem perder o fio condutor; minha paixão sai do peito e se torna espelho, trazendo à tona a própria paixão dos(as) alunos(as) para chegar aonde querem; e, por fim, meu intelecto demonstra meu repertório e minha capacidade de atuar para a finalidade pretendida.
Ser docente me realizou mais do que eu poderia imaginar. Estou à serviço, e nessa posição, quero me tornar gigante para que outros(as) gigantes possam surgir desse processo.
13. Quais são as matérias que você leciona no Gran?
Desenvolvimento de Software/Sistemas.
14. O que faz nos dias em que a motivação falha em aparecer?
Eu fazia questões.
Num dia muito difícil, eu fazia questões que já tinha feito, só para ter aquele afago no ego.
Estudar para concurso é enlouquecedor; por isso, precisamos que, nesse processo, haja algum momento de cuidado ou autocuidado.
15. Fale um pouco sobre a sua jornada de aprovação no cargo público e/ou grande conquista em sua trajetória até o momento.
Meu casamento e meu filho. Sei que é clichê, mas amo minha família. Passar em concurso foi o que me permitiu casar e ter filho sem contratempos.
16. Por fim, que dica você daria para si mesmo quando começou?
Nenhuma, tenho muito orgulho da minha trajetória, inclusive dos erros. Não mudaria nada!
Está iniciando sua trajetória no mundo dos concursos públicos? Leve este guia com você!
Ingressar no mundo dos concursos públicos pode ser um grande desafio, especialmente se você está começando do zero.
Por onde começar? Quais tipos de concurso existem? Como funciona o serviço público?
Se você já teve qualquer uma dessas dúvidas, o Manual do Concurseiro Iniciante (Volume 1) é o material para você! Por meio dele, você recebe uma introdução ao mundo dos concursos públicos e o que cada movimentação (até a publicação do edital) quer dizer na prática.
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Estude com o professor Gunter Amorim
Confira abaixo cursos e outros conteúdos nos quais o professor Gunter Amorim participou diretamente!
Ao estudar com o Gran, você também terá a oportunidade de desfrutar de muitas outras aulas com este incrível profissional!
O que é a Série “Conheça o seu Professor”?
Por meio de entrevistas, a Série “Conheça o seu Professor” pretende aproximar ainda mais os alunos dos professores que diariamente participam das jornadas de aprovação por meio de materiais, videoaulas, lives!
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