Recentemente, estava eu navegando pela web quando vi uma palavra que me chamou a atenção: “imparável”. Naturalmente, eu sabia o significado dela, mas nunca havia empregado a expressão em meus textos ou em minha fala e logo pensei que ela poderia render um artigo. Afinal, qual é o principal motivo pelo qual as pessoas fracassam em qualquer empreitada e, em particular, na preparação para concursos públicos? Porque PARAM! Elas fracassam não por serem incapazes ou menos inteligentes; fracassam não porque não há oportunidades para elas, mas porque, em algum momento, param. Abra qualquer livro de história e você verá que o mundo pertence aos IMPARÁVEIS.
Pense comigo. O que teria acontecido se Thomas Edison tivesse parado após fracassar na primeira tentativa de inventar a lâmpada elétrica? Pergunto ainda: como seria o mundo de hoje se ele houvesse desistido após 999 tentativas sem êxito? Estima-se que Edison tentou milhares de vezes antes de ser bem-sucedido e mudar por completo o rumo da história. Atribui-se a ele a frase: “Eu não falhei. Apenas descobri 10 mil maneiras que não funcionam”.
E como seria o mundo da tecnologia deste início de século se Steve Jobs tivesse parado de empreender após ter sido expulso de maneira vexatória da Apple, empresa que ele mesmo fundou e atualmente a organização mais valiosa do mundo? Certamente não existiriam nem iPhones, nem iPads, nem iPods, entre tantos outros produtos que revolucionaram a forma como nos comunicamos e interagimos uns com os outros.
O que teria sido da África do Sul e de Nelson Mandela se este tivesse desistido depois de condenado à prisão perpétua? Com certeza, ele não teria se tornado presidente do seu país, nem ganhado o prêmio Nobel da Paz, nem contribuído para a promoção da igualdade racial na África. Enfim, esse que se tornou um dos maiores líderes do mundo não teria inspirado milhões de pessoas mundo afora.
Como estaria Giselle Bündchen se tivesse parado de tentar se tornar modelo após ter sido rejeitada 42 vezes no início da carreira, ouvindo absurdos como que o seu nariz era “grande” e os seus olhos “pequenos”? De certo, ela não seria a celebridade mundial que conhecemos nem a mais bem-paga modelo da história, sem falar a ativista que atua em causas nobres, especialmente de cunho ambiental.
Será que a autora J.K. Rowling teria conseguido reunir sua fortuna de mais de um bilhão de dólares se tivesse parado de insistir na história de Harry Potter depois de ter a ideia rejeitada doze vezes por diferentes editoras? Quão próxima de desistir de tudo que conquistou ela esteve? Bastava ela ter parado, e nunca teríamos ouvido falar no bruxinho ou em “trouxas”. Já pensou?
Por onde andaria o professor Weslei Machado, hoje Promotor de Justiça do Estado do Amazonas e nosso mestre de Direito Eleitoral, se ele tivesse parado após encarar mais de vinte reprovações em concurso?
Qual seria a profissão do hoje juiz do Trabalho Fábio Augusto Branda, se ele tivesse parado após a 42ª tentativa frustrada de ingressar na magistratura? Detalhe: ele foi aprovado na 43ª, depois de 10 anos de estudo. Confira AQUI a história dele.
E o que teria sido de mim e do meu sócio, Rodrigo, se houvéssemos parado de empreender ao enfrentar os primeiros dos inúmeros e inimagináveis problemas que surgiram em nossa trajetória empresarial? Hoje não existiria esta máquina de realizações chamada Gran Cursos Online, que emprega centenas de pessoas, movimenta a economia da cidade e do País de maneira significativa e tem colaborado na concretização dos sonhos daqueles que confiam em nosso trabalho.
Acho que você entendeu aonde eu quero chegar.
Em absolutamente TODAS essas histórias, nenhum dos protagonistas se arrependeu de não ter parado. Ser imparável faz parte do DNA de cada um desses personagens, mas quero aqui ressaltar: também faz parte do sangue de você que me lê. É próprio do ser humano ser imparável, mas, às vezes, por imposição de crenças alheias ou em decorrência de pensamentos equivocados que desenvolvemos a respeito de nós mesmos, começamos a duvidar da nossa capacidade e a nos culpar por falhas do passado.
“A verdade é que todos nós somos imperfeitos, e é justamente em nossas fragilidades – após o cometimento de cada um dos nossos erros – que encontramos as armas para alcançarmos o nosso destino grandioso.”
Um dos maiores erros que uma pessoa comete é ficar remoendo o que já aconteceu e não pode mais ser alterado. Se já é bastante nocivo permanecer se culpando indefinidamente pelo que não deu certo lá atrás, é igualmente ruim atribuir a culpa a terceiros e se conformar com o pensamento de que a vida é assim mesmo e de que é essa a vontade de Deus. A maioria das pessoas não consegue perseverar porque foca no erro e não na possibilidade futura de acertar – possibilidade que, aliás, é concreta e só depende de tempo para acontecer, a não ser que a pessoa desista e, simplesmente, pare.
A verdade é que todos nós somos imperfeitos, e é justamente em nossas fragilidades – após o cometimento de cada um dos nossos erros – que encontramos as armas para alcançarmos o nosso destino grandioso. É precisamente nos momentos de falha que plantamos as melhores sementes. E é especificamente a colheita posterior aos períodos de dificuldade que costuma ser a mais farta. Às vezes, precisamos estar com as mãos vazias para segurar algo novo.
“…lembre-se sempre: enquanto houver vida, há possibilidade de continuar e de evoluir.”
Sem sombra de dúvida, é preferível errar a vida inteira, mas não parar nunca. Inevitavelmente acerta-se no fim, desde que nunca se deixe de tentar fazer algo significativo e de perseguir o sucesso por toda a existência aqui, na terra. Quem age diferente disso, para de viver, mesmo que esteja respirando. Passa a simplesmente existir.
Portanto, amigo leitor, anote a palavra “imparável” em seu caderno, em seu mural dos sonhos ou em sua mente. E lembre-se sempre: enquanto houver vida, há possibilidade de continuar e de evoluir.
Quando surgir um obstáculo muito difícil à frente, repita para si mesmo: “Eu sou imparável!”.
Quando você cair, mesmo que ainda esteja em meio a fortes dores, levanta-se e grite: “Eu sou imparável!”.
Quando experimentar uma grande decepção, conforte-se: “Eu sou imparável!”.
Quando sofrer uma traição, pense, convicto: “Eu sou imparável!”.
Sua obstinação em nunca parar o levará a superar tudo que vier pela frente. Muros serão derrubados, barreiras quebradas, inimigos derrotados, mares abertos. O que hoje parece impossível de resolver, de alguma forma será solucionado, desde que você carregue consigo o mantra de que é imparável.
Se você acredita nesta mensagem, registre nos comentários: “Eu sou imparável!”
Vamos juntos, imparáveis, porque nada é capaz de nos impedir de seguir em frente. NADA!
“O que não me mata, me torna mais forte” – Frederick Nietzsche, filósofo
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Gabriel Granjeiro – Diretor-Presidente e Fundador do Gran Cursos Online. Vive e respira concursos há mais de 10 anos. Formado em Administração e Marketing pela New York University, Leonardo N. Stern School of Business. Fascinado pelo empreendedorismo e pelo ensino a distância.