Os neuromitos referem-se a conceitos errôneos ou mal entendidos sobre o funcionamento do cérebro e do sistema nervoso. Aqui estão alguns exemplos:
- “Usamos apenas 10% do nosso cérebro.”
- Este mito sugere que 90% do cérebro está inativo. Na verdade, a neurociência mostrou que usamos várias partes do cérebro para diferentes funções, mesmo durante atividades simples.
- “As diferenças de estilo de aprendizagem significam que as pessoas aprendem melhor com métodos específicos (como visual, auditivo, cinestésico).”
- Embora as preferências individuais existam, as evidências sugerem que o aprendizado eficaz envolve uma combinação de métodos, em vez de se restringir a um estilo.
- “Crianças são mais capazes de aprender línguas do que adultos.”
- Embora haja períodos críticos para a aquisição de idiomas, adultos também têm a capacidade de aprender novas línguas efetivamente, muitas vezes de maneiras diferentes e com benefícios cognitivos adicionais.
- “Jogos de cérebro podem aumentar a inteligência.”
- Enquanto jogos de cérebro podem melhorar habilidades específicas, não há evidências conclusivas de que eles aumentem a inteligência geral.
- “A música clássica faz crianças e bebês mais inteligentes.”
- A popular “teoria do efeito Mozart” não é suportada por pesquisas assertivas que comprovem um aumento geral na inteligência devido à exposição à música clássica.
Esses neuromitos são apenas algumas das ideias errôneas que circulam sobre o funcionamento do cérebro. É importante investigar e entender a ciência por trás dessas afirmações para uma melhor compreensão do cérebro humano. Se você quiser aprender mais sobre neuromitos venha para o nosso divã!
No Divã com Juliana Gebrim – Vamos falar sobre a inveja?
30/07, às 18h30 no canal do YouTube
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