Concurso Visa DF: confira 15 dicas proféticas para a prova!

A prova do concurso Visa DF está chegando! O certame da Vigilância Sanitária do Distrito Federal está ofertando 74 vagas imediatas e 156 vagas para formação do cadastro de reserva.

O concurso está sob responsabilidade do Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades). As provas acontecem no dia 26 de fevereiro. A remuneração inicial pode chegar a R$ 9.361,95.  Ao todo, foram 15.396 inscritos no certame.

Confira as dicas proféticas para o cargo de Auditor de Atividades urbanas – Área de Especialização Vigilância Sanitária do concurso Visa DF!

1. Língua Portuguesa – Tereza Cavalcanti

Duas funções da palavra QUE são muito cobradas: conjunção integrante e pronome relativo.

• Conjunção integrante: introduz oração substantiva, substituível por ISSO.
• Tenho certeza de que você fará uma boa prova! (Tenho certeza DISSO)
• Desejo que você gabarite as questões de Português! (Desejo ISSO)
• Pronome relativo: introduz oração adjetiva; em regra, pode ser substituído por O/A QUAL, OS/AS QUAIS
• A dica que a professora deu caiu na prova! (= dica A QUAL)

2. Conhecimentos acerca do DF ou RIDE DF – Rebecca Guimarães

A população do DF está crescendo, mas, a cada ano, num ritmo cada vez menor. Brasília é classificada pelo IBGE como uma metrópole nacional. O setor de serviços é responsável por 50% do PIB do DF, que ocupa a oitava colocação entre as maiores economias do Brasil.

3. Sistema Eletrônico de Informações – Jacqueline Galuban

Os objetivos do SEI são recorrentes em várias provas e podem ser cobrados de várias maneiras. Tenha em mente: I – aumentar a
produtividade e a celeridade na tramitação de documentos e processos; II – aprimorar a segurança e a confiabilidade dos dados e das informações; III – criar condições mais adequadas para a produção e a utilização de informações; IV – facilitar o acesso às informações; V – reduzir o uso de papel, os custos operacionais e de armazenamento da documentação. Por fim, não se esqueça de que o órgão gestor do SEI é a Secretaria de Estado de Economia do DF – SEEC DF.

4. Lei Orgânica do DF – Marco Soares

O DF possui autonomia política, administrativa e financeira e tem como símbolos a bandeira, o hino e o brasão. Ele é dividido em Regiões Administrativas, que são criadas e extintas por lei mediante aprovação da maioria absoluta dos Deputados Distritais, sendo que a criação de Conselho Tutelar é automática. Vale lembrar que cada RA possui um Conselho de Representantes Comunitários com funções consultivas e fiscalizadoras. Cada RA possui um Administrador Regional com remuneração não superior à fixada para os Secretários de Estado, com previsão de participação popular no processo do administrador.

5. Lei Complementar n. 840/2011 (Regime Jurídico dos Servidores do DF) – Gustavo Scatolino

É vedado editar atos de nomeação, posse ou exercício com efeito retroativo.

6. Noções de Direito Administrativo – Gustavo Scatolino

Consideram-se agente público o agente político, o servidor público e todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades referidas no art. 1o.

7. Noções de Direito Constitucional – Aragonê Fernandes

São 9 legitimados para o ajuizamento de ADI, ADO, ADC e ADPF: 3 pessoas (PR, PGR e Governadores); 3 mesas (CD, SF e AL/CLDF); e 3
entidades (partido político com representação no CN; Conselho Federal da OAB; e confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional).

8. SUS e Vigilância Sanitária – Natale Oliveira

Lembre-se de que a banca requer o SUS ideal, aquele das normas, e não o SUS real. Para esse concurso, cabe uma atenção especial para
o conceito de Vigilância Sanitária, que consta no art. 6o da Lei n. 8.080/1990. Observe que esse conceito difere dos demais, por abranger o controle de bens de consumo e prestação de serviços que se relacionem com a saúde, em todas as etapas.

9. Legislação sanitária – Lei n. 6.437/1977 – Fernanda Barboza

As infrações sanitárias classificam-se em:

• Leves: beneficiado por circunstância atenuante.
• Graves: uma circunstância agravante.
• Gravíssimas: duas ou mais circunstâncias agravantes ou reincidência da infração.

10.  Lei n. 6.437/1977 – Fernanda Barboza

A pena de multa consiste no pagamento das seguintes quantias:

I – Infrações leves: de R$ 2.000,00 a R$ 75.000,00

II – Infrações graves: de R$ 75.000,00 a R$ 200.000,00

III – Infrações gravíssimas: de R$ 200.000,00 a R$ 1.500.000,00

11. Farmacovigilância, Hemovigilância, Biovigilância e Tecnovigilância – Débora Juliani   

Na VISA-DF, a Gerência de Risco em Serviços de Saúde (GRSS) é a responsável por realizar o monitoramento dos sistemas de notificação dos Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária, ou seja, a farmaco- vigilância (medicamentos), hemovigilância (ciclo do sangue), biovigilância (células, tecidos e órgãos humanos) e tecnovigilância (produtos para a saúde).

12.  Boas Práticas de Distribuição, Armazenamento e Transporte – RDC n. 430/2020 – Felipe Sales

• A quais categorias de produtos sujeitos à vigilância sanitária se aplica a RDC n. 430/2020? Apenas a medicamentos e a produtos a granel.
• Qual a diferença entre controlar e monitorar a temperatura de medicamento? O controle refere-se às medidas tomadas para garantir o transporte dentro das condições preconizadas, enquanto o monitoramento é a confirmação, por meio de instrumentos calibrados, de que as especificações são mantidas ao longo da rota escolhida para o transporte.

13. Diferenças entre as Vigilâncias – Fernanda Feitosa

A definição de vigilâncias despenca nos concursos. Se liga neles: A vigilância epidemiológica é responsável pelo controle, notificação, dados e informações de doenças e agravos. A vigilância ambiental se dedica às interferências dos ambientes físico, psicológico e social na saúde. A vigilância em saúde do trabalhador realiza ações de prevenção, assistência e vigilância aos agravos à saúde relacionados ao trabalho. Já a Vigilância Sanitária dirige-se a fiscalização, controle e regulamentação de bens, produtos e serviços que oferecem riscos à saúde.

14. Hemovigilância – Hemoterapia – Pollyana Lyra 

ATENÇÃO PARA A CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE:

Grupo A (Subgrupos A1, A2, A3, A4 e A5) – Risco biológico.

Grupo B (Resíduos Químicos) – Risco químico.

Grupo C (Resíduos Radioativos) – Risco radiológico.

Grupo D – Resíduo equiparado a doméstico.

Grupo E – Perfurocortantes.

15. Registro Sanitário de Produtos – Benefran Bezerra

Os produtos sob vigilância sanitária somente poderão ser objeto das atividades a eles relacionadas se registrados na Anvisa (Lei n.
6.360/1976). O registro é concedido em até 90 dias (regra geral) e permanece válido por até 10 anos (com exceção dos produtos dietéticos – 2 anos) (Lei n. 6.360/1976). Para medicamentos, o prazo para decisão final de registro encontra-se no art. 17-A: 120 dias para
registro de prioritários e 365 dias para ordinários. A revalidação do registro deverá ser requerida com antecedência máxima de doze
meses e mínima de seis meses da data do vencimento do registro (Decreto n. 8.077/2013). A Anvisa pode dispensar de registro os produtos e insumos estratégicos adquiridos via organizações multilaterais internacionais para uso em programas de saúde pública.

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Resumo do Concurso Visa DF