Especialista aponta a importância de ultrapassar barreiras para conquistar seus objetivos

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Fonte Mais Equilíbrio
Por Paula Perdiz
A vida pode ser bela, mas isso não significa que ela é sempre fácil. Entretanto, apesar dos problemas aparecerem sem aviso prévio, existem duas formas de você encará-los: conformar-se em ser uma vítima do destino ou encarar o revés como um desafio e crescer como ser humano.
Dizem por aí que quem se adapta melhor tem mais chances de evoluir com as mudanças e, de acordo com a psicoterapeuta Léa Michaan, a afirmação está corretíssima. Segundo ela, não faltam exemplos de personalidades que passaram por tragédias pessoais e tiveram força para superar as fatalidades impostas pela vida. “O maestro João Carlos Martins, a treinadora de ginástica Georgette Vidor, o músico Marcelo Yuka e o modelo e atleta Fernando Fernandes são alguns dos muitos exemplos de superação que devem ser seguidos”, aponta.
A psicoterapeuta ainda explica que o ser humano escolhe o que fazer com os infortúnios de sua vida. “Pode-se escolher ser vítima do destino e passar o resto da vida se lamentando ou o oposto, encarar o revés como um desafio que lhe gera motivação e forças adicionais para compensar a limitação, aprendendo a transformá-la em combustível e atingindo mais conquistas no cotidiano, chegando ao ponto de sentir que foi graças a esta perda que se tornou mais criativo, motivado e pôde atribuir maior significado à vida”, diz.
Cada ser humano é responsável por suas próprias escolhas, inclusive, cabe a nós escolhermos se a força que nos arrebatará será positiva ou negativa. Afinal, o que importa mesmo é a forma como você encara os problemas, pois querendo ou não eles sempre irão existir. “Claro que tais escolhas não são tão simples e requerem muita elaboração mental e emocional. Em situações extremas faz-se necessária mais de uma mente para nos auxiliar a pensar e a expandir ao máximo o conhecimento que podemos alcançar de nós mesmos, tornando-nos cientes de nossos recursos e capacidades, até então ignorados. É aí que entra o trabalho psicológico”, revela.
Segundo a psicoterapeuta, qualquer perda é dolorosa e requer que se passe por um longo e sacrificante processo de adaptação à nova realidade. “Para aprender a viver com a ausência de algo que até então era vital, e que agora foi perdido, por exemplo, faz-se necessário aceitar o fato de que jamais poderemos fazer muitas coisas que fazíamos antes, pelo menos não do mesmo modo.”
É importante lembrar que ninguém passa por algum sofrimento e continua o mesmo. No entanto, durante o processo de autoconhecimento nós ressignificamos nossa própria história e encontramos maneiras de encontrar a felicidade, mesmo em meio às adversidades.



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