Olá, amigo(a) concurseiro(a) que irá fazer a prova da CLDF, da Prefeitura de Macapá ou da Polícia Militar do Amapá, com a banca FCC. Confira algumas questões sobre a assistência de enfermagem na coleta de exames na parte 2 da nossa seleção de questões.
Para ler a parte 1, clique aqui!
- (FCC/TRT 20ª REGIÃO/2016) No monitorarmento da glicemia capilar com auxílio do glicosímetro, o técnico de enfermagem ao realizar o procedimento deve saber, dentre outras, que
a) o aparelho que mede a glicemia por biosensor deve ser higienizado internamente, pois o sangue tem contato direto com o sistema.
b) as tiras reagentes devem ser armazenadas apenas na embalagem original com temperatura que pode variar de 2 a 30 graus.
c) a amostra de sangue diluída em água ou álcool, resultante da higienização ou antissepsia do local da punção, garante resultado satisfatório.
d) a amostra de sangue para diagnosticar hipoglicemia deve ser, coletada, obrigatoriamente, na região peri umbilical.
e) a amostra de sangue depositada na tira reagente deve ser espalhada e ordenhada.
Letra b.
a) O sangue não entra em contato com o biosensor do aparelho, fica localizado na tira reagente.
c) A diluição do sangue interfere no resultado do exame.
d) A hipoglicemia deve ser verificada no sangue capilar da ponta dos dedos.
e) O sangue ordenhado pode mostrar alterações de valores.
- (FCC/TRE SP/2017) Foi solicitado ao técnico de enfermagem que realizasse a coleta de urina para exame Tipo I, de um paciente com cateterização vesical de longa permanência. Visando prestar uma assistência de enfermagem correta e segura o profissional deve
a) esvaziar a bolsa coletora, posicioná-la acima do nível da bexiga e coletar a urina diretamente do dispositivo de conexão, utilizando-se de técnica asséptica.
b) providenciar o fechamento do cateter vesical por duas horas e, após a limpeza do sistema coletor, retirar a amostra diretamente da bolsa coletora.
c) orientar o paciente a tomar dois copos de água, após duas horas, desconectar o tubo de drenagem e coletar a urina diretamente do cateter.
d) recusar a realizar o procedimento, pois de acordo com a legislação profissional, é vedado ao técnico de enfermagem a manipulação de cateter vesical de demora.
e) coletar a amostra através de aspiração de urina com agulha estéril após desinfecção do dispositivo de coleta.
Letra e
Conforme verificado na aula, a coleta da urina no sistema fechado da sonda vesical de demora deve ocorrer com a punção no silicone da lateral.
- (FCC/TRT 20ª REGIÃO/2016) Em relação ao cateterismo vesical de demora, o Técnico de Enfermagem está
a) proibido de realizar a inserção do cateter vesical, pois é um procedimento privativo do enfermeiro.
b) autorizado a realizar a inserção da sonda vesical de demora, por não ser considerado invasivo.
c) autorizado a realizar a inserção do cateter vesical, somente sob supervisão do enfermeiro.
d) proibido de realizar a coleta de urina para exame, pois é um procedimento privativo do enfermeiro.
e) autorizado a realizar a inserção do cateter vesical de demora, desde de que tenha sido prescrito pelo médico, com assinatura e nº do registro profissional.
Letra a
A RESOLUÇÃO COFEN N. 450/2013 versa sobre a atuação da equipe de enfermagem em sondagem vesical e dispõe que o procedimento é privativo do enfermeiro, não podendo ser delegado.
- (FCC/TRT 11ª REGIÃO/2017) Após a coleta de urina em domicílio, deve-se encaminhar, ao laboratório, o material no prazo máximo de
a) vinte e quatro horas, mantendo-a sob refrigeração.
b) doze horas, quando a urina é mantida em temperatura abaixo de 0 o C.
c) duas horas, mantendo-a em local fresco e ao abrigo da luz.
d) trinta horas, mantendo-a sob refrigeração entre 2 a 8 oC.
e) vinte e quatro horas, quando a urina é mantida em local fresco e ao abrigo da luz.
Letra c
Segundo a SBPC/ML, o tempo de encaminhamento é de no máximo 2 horas. Caso seja necessário passar desse período, deve-se manter a urina refrigerada.
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Fernanda Barboza é graduada em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia e Pós-Graduada em Saúde Pública e Vigilância Sanitária. Atualmente, servidora do Tribunal Superior do Trabalho, cargo: Analista Judiciário- especialidade Enfermagem, Professora e Coach em concursos. Trabalhou 8 anos como enfermeira do Hospital Sarah. Nomeada nos seguintes concursos: 1º lugar para o Ministério da Justiça, 2º lugar no Hemocentro – DF, 1º lugar para fiscal sanitário da prefeitura de Salvador, 2º lugar no Superior Tribunal Militar (nomeada pelo TST). Além desses, foi nomeada duas vezes como enfermeira do Estado da Bahia e na SES-DF. Na área administrativa foi nomeada no CNJ, MPU, TRF 1ª região e INSS (2º lugar), dentre outras aprovações.
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