Jejum de dopamina

O Vale do Silício é um conglomerado de tecnologia de ponta no mundo. Muitas empresas localizadas nessa região, desenvolvem modelos acessíveis de financiamento para projetos de tecnologia que se chamam os Startups Companies.

Foi nesse local, que foi inserido o termo jejum de dopamina, que te  desconectaria de todo tipo estímulo externo. A pessoa não se alimenta, ingere só água, não tem contato com celular, computadores ou outros estímulos.

Que tal você não ter contato por um período com tudo isso que te dá prazer para melhorar o seu foco  e a produtividade? Segundo alguns especialistas, isso  daria uma regularizada dos níveis dessa substância produzida no corpo.

Os adeptos do jejum de dopamina dizem  que as pessoas nas  grandes cidades são hiperestimulados por pequenas e  constantes  doses de dopamina no cérebro, liberadas quando acessamos as  redes sociais, da tecnologia, na comida, séries e  pornografias. Reduzindo o acesso a isso, seria minada  a enxurrada de dopamina no cérebro.

Mas existem críticas quanto a essa prática. Classificada como uma pseudociência para alguns e sendo muito elogiada por outros, existe uma desconstrução da tolerância a estímulos externos.

Nessa retirada de estimulação, ao voltar para a correria e gatilhos de vícios, as pessoas modulariam mais tal acesso perante a falta anterior durante o jejum. O psicólogo Cameron que auxilia empresários no  Vale, relata que ao fazer o afastamento de estímulos em 3 áreas a do ambiente, do seu próprio comportamento e daquilo eu ele denomina de “baratos químicos”, os resultados são excelentes. Baratos como ouvir música, evitar luz artificial, e não falar com ninguém por um período seria  “difícil e restritivo, mas os benefícios compensam.”

Quer saber mais sobre tal assunto? Venha para o nosso divã.