Após 11 anos como concurseira, Ana Luiza conquistou a aprovação no TRF da 1ª Região!

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28 de outubro3 min. de leitura

aprovaçãoAna Luiza conquistou a aprovação no TRF da 1ª Região após 11 anos de estudos!

Segundo o dicionário, a palavra da Língua Portuguesa “objetivo” pode ser definida como o que move o indivíduo para tomar alguma decisão ou correr atrás de suas aspirações. Essa palavra pode, justamente, simbolizar o dia a dia de muitos profissionais que buscam sua aprovação em um concurso público, e não foi diferente do que aconteceu com Ana Luiza Rodrigues. Ela, que foi aprovada no Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT1), para o cargo de analista judiciário na área administrativa, conta que começou sua trajetória nos concursos há mais de dez anos. “No final de 2002 comecei a estudar para tentar ingressar na carreira pública. Acredito que essa preparação tenha me ajudado a ser aprovada para o TRT1″, diz.

Natural da cidade do Rio de Janeiro, a motivação para que Ana Luiza tentasse um posto na área veio de berço. Segundo ela, sua mãe era funcionário pública, e isso foi um dos motivos que a incentivaram. “Desde a adolescência ouvia a minha mãe falando sobre a carreira no setor público, como era bom ser servidora, e isso despertou meu interesse”, afirma. A proximidade da formatura no ensino superior e a falta de um emprego formal na época também foram outros quesitos que a motivaram. “Quando eu estava me formando, justamente no final de 2002, que foi quando comecei a estudar para a prova do Tribunal de Justiça (TJ), fazia estágio em uma empresa que não iria me efetivar, então isso foi uma boa motivação. Quase formada e sem emprego, decidi seguir em frente e investir na carreira pública”, relata.

Para capacitar-se a ingressar nessa área, que é tão concorrida, ela decidiu se inscrever, desde do início, em cursos preparatórios. “Como era meu primeiro concurso e eu não conhecia a área, decidi fazer curso de todas as matérias, de provas e também de exercícios”, diz. Segundo ela, enquanto o edital do concurso não era publicado, ela se preparava na teoria e, posteriormente, praticando através dos exercícios. Formada em Comunicação Social, com habilitação em Publicidade e Propaganda, antes de conseguir a colocação no TRT1 Ana Luiza já havia realizado sete outros concursos. Sua primeira experiência bem sucedida foi na prova do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), onde em 2004 conseguiu ser aprovada. “Em 2004 eu ingressei como servidora do TJ para a área técnica. No ano de 2008, passei novamente, desta vez para analista na área administrativa”, diz.

Para se preparar especificamente para a prova do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região ela conta que recorreu a um cursinho voltado para o setor. “Em outubro de 2012 me matriculei em turmas de Processo do Trabalho, que era uma área que eu nunca havia estudado. Além disso, estudava em bibliotecas e fazia exercícios da banca e muitas provas antigas”, conta. Ainda de acordo com ela, nesse meio tempo chegou a fazer outras provas, como para o Ministério Público da União (MPU), para a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), para o Tribunal Regional Federal (TRF), para a Polícia Federal e para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), até ser selecionada para o TRT1. Em relação às reprovações, Ana Luiza afirma que não a desmotivaram a seguir em frente. “Eu não ficava muito frustrada, sempre acreditava que no próximo (concurso) iria conseguir. Sempre soube que meu cargo na área administrativa era muito concorrido, pois costumava abrir poucas vagas, então tinha convicção de que, se continuasse estudando, uma hora passaria”, afirma.

A recompensa por tanta dedicação veio em 2013, quando Ana Luiza foi aprovada em terceiro lugar para o cargo que desejava no TRT da 1ª Região. “Nem acreditei que algum dia ficaria tão bem colocada em um concurso! Uma amiga me mandou uma mensagem contando e eu não acreditei, até realmente olhar meu nome, pois achei que poderia estar enganada ou que poderia ser outra Ana Luiza. Depois de confirmar, ainda fiquei meio atônita”, conta. Para quem ainda está em busca da tão almejada vaga, Ana Luiza aconselha a não desistir. “Mesmo que não seja aprovado em algum concurso, o candidato não deve desistir, pois toda a bagagem, tudo que a pessoa estudou vai ser útil para outros concursos, e com persistência uma hora ele irá conseguir a aprovação.”

Com informações da Folha Dirigida 

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