Dois motivos levaram Vanessa Pascoal de Miranda a escolher a carreira pública. A primeira é porque a profissão escolhida por ela só seria possível por meio de concurso público. O segundo, a tão sonhada estabilidade.
Ela nos contou que começou a estudar em meados de 2017. Na época não tinha condições de comprar um curso. Por isso, passou à assistir as aulas gratuitas do Gran Cursos Online. Pouco tempo depois, conseguiu comprar o material para o concurso da Polícia Civil do estado da Bahia.
Com tempo livre, dedicou grande parte do seu dia aos estudos. Lhe sobrava determinação, vontade de vencer.
“Eu estudava 8h por dia e mais próximo da prova cheguei a estudar 10h para fechar o edital. Costumava estudar só de segunda a sexta e final de semana tirava para relaxar. Minha rotina antes e depois do edital foi a mesma. Depois que saiu a data para prova oral aumentei meus estudos para 12h diárias de segunda à sexta e aos finais de semana também estudava mas com uma carga horária bem menor”.
Durante os estudos, Vanessa decidiu não priorizar nenhuma disciplina. Estudou todo o conteúdo por igual, com a estratégia de usar materiais diferentes em determinados períodos do dia.
“Eu assistia 5h de vídeo aula pela manhã de acordo com meu cronograma de estudo e durante a tarde estudava por 3h as matérias das aulas que já havia estudado. Sempre assistia ou estudava 1h de cada matéria e trocava para não ficar muito maçante”.
Embora fosse o concurso da Polícia Civil da Bahia o seu foco inicial, sua conquista acabou vindo por meio da Polícia Civil de São Paulo. Foi aprovada na posição 382 para o cargo de escrivã.
Mas para chegar lá ela contou com um apoio que foi o diferencial na sua preparação: O auxílio do Gran Cursos Online.
“Eu sou formada em ciências biológicas então nunca havia tido contato com direito e tinha muita dificuldade, o Gran foi essencial para mim porque os professores sempre davam aula partindo do princípio que o aluno nunca estudou aquilo. Cheguei a assistir aulas de outros cursos e não conseguia aprender, pois eles partiam do princípio que o aluno já tinha uma noção da matéria”.
Ao ver seu nome na lista de aprovados daquele certame, o sentimento foi inigualável e difícil até de explicar.
“Parecia um sonho, demorou um tempo para a ficha cair. Eu nunca pensei que tinha capacidade de passar em uma prova oral, ia inclusive desistir do concurso por causa dela e não desisti porque vi um vídeo do professor Aragonê falando que parte dos concursados desistem de fazer o concurso por conta da prova oral e eu não queria ser uma dessas pessoas que iriam desistir sem ao menos tentar”.
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