Uma introdução ao RUP!

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30 de junho2 min. de leitura

Pessoal, vamos falar hoje do RUP, o processo de software formal mais cobrado em concursos. Nessa primeira postagem vamos focar na introdução ao processo. Depois, iremos abordar as fases e disciplinas do RUP.

Ela também já foi conhecido como UP (Processo Unificado), antes de criar fama ao lado da empresa Rational, que comercializou diversos sistemas de apoio ao processo e entrou para a história com a popularização da sigla RUP (Rational Unified Process). Com a compra da Rational pela IBM, a sigla iRUP anda querendo ganhar espaço.

Assim, ainda que o edital peça o Processo Unificado, RUP, UP (ou PU, em português) e iRUP, estamos falando praticamente da mesma coisa e podemos aproveitar as questões dos concursos anteriores para nosso estudo.

O livro de Kruchten (2003) e a própria documentação do processo são fontes que geram bastante questões, sendo utilizadas como base para o nosso curso.

Kruchten (2003) começa seu livro elencando os principais problemas envolvidos com o desenvolvimento de software. São eles:

  • As necessidades dos usuários são mal compreendidas.
  • A falta de habilidade para tratar mudanças em requisitos.
  • A descoberta tardia de problemas sérios.
  • A baixa qualidade do software.
  • Os problemas de comunicação e de definição de papéis e responsabilidades.

Daí arremata que o RUP é um exemplo de processo de desenvolvimento de software moderno, que surgiu no fim da década de 1990 (muito moderno kkkk) para enfrentar esses problemas.

As características principais do RUP são apresentadas a seguir:

  • Iterativo e Incremental: o RUP é dividido em iterações e entrega uma parte acabada de software a cada incremento.
  • Guiado por casos de uso: Casos de usos é a forma primária de se descrever as funcionalidades do sistema. No RUP, os casos de uso conectam todas as fases do processo e são utilizados por todas as partes interessadas.
  • Centrado na arquitetura: A arquitetura do software envolve seus aspectos estáticos e dinâmicos, evoluindo com o andamento do projeto.
  • Orientado a objetos: RUP é utilizado para o desenvolvimento de programas com o paradigma da orientação a objetos.
  • Planejado por riscos: os riscos são avaliados e os mais críticos são analisados e tratados primeiro. O planejamento do RUP é voltado ao tratamento dos riscos mais sérios.

Outra ideia que devemos levar para a prova é que o RUP apresenta uma visão do processo, dividindo-a em três perspectivas:

  • Dinâmica, temporal ou horizontal: Mostra as fases do modelo ao longo do tempo, além de iterações e marcos do projeto.
  • Estática, funcional ou vertical: Mostra as atividades realizadas no processo, componentes, disciplinas, artefatos e papeis de processo. DISCIPLINAS/ATIVIDADES.
  • Prática: Sugere boas práticas a serem usadas no processo.

É isso, pessoal! Essa introdução ao RUP, apesar de parecer bobinha, gerou dezenas de questões de concursos. Em um próximo momento, iremos abordar essas questões para ajudar na sua preparação!

Caso você não queira esperar, já faz aí uma assinatura do Gran Cursos e procura nosso curso em PDF de engenharia de software. Lá você encontrará o referencial teórico completo do RUP e um estudo complementar focado em resolução de questões de concursos!

Um abraço e até a próxima!


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