ANS terá concurso para nível médio e inicial de R$ 6 mil! Prepare-se e saia na frente!

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A espera finalmente chegou ao fim, após um longo período de espera, foi definida a organizadora do concurso da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Segundo consta no Diário Oficial da União, a Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (Funcab) será a responsável pela organização e realização do certame para provimento de 36 cargos de Técnico em Regulação de Saúde Suplementar e 66 cargos de Técnico Administrativo, totalizando 102 cargos de nível médio. O edital deverá ser publicado nos próximos dias, mas autorização determina a publicação do documento até 24 de dezembro. Faltam ser concluídos agora o conteúdo programático, o valor das taxas de inscrição, o cronograma e lotação dos 102 futuros servidores.

A ANS tem representações, além de sua sede no Rio de Janeiro, também em Belém, Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, São Paulo e Salvador. O concurso é para o provimento de 102 vagas, sendo 66 de técnico administrativo e 36 de técnico em regulação. Ambos os cargos são de nível médio, e possuem remuneração de R$ 6.062,52 para a primeira carreira, e de R$ 6.330,52 para a segunda, sendo que o auxílio-alimentação, de R$ 373, já está incluso nesses dois valores. A ANS contrata pelo regime estatutário, o que garante estabilidade no emprego. 

De interesse de muitos candidatos que já se preparam para esse concurso, as disciplinas abordadas ainda não foram fechadas, mas a diretora de Gestão da ANS, Karla Coelho, deu algumas dicas do que poderá cair nas provas, em recente entrevista. “Os candidatos podem ir estudando a regulação da saúde suplementar, que já estarão bem preparados para esse novo concurso. Na parte geral, são conhecimentos básicos da maioria dos certames, como Legislação, Língua Portuguesa, Administração Pública, Direito. Quanto à alteração de disciplinas, não sei, mas neste primeiro momento eles podem focar nas questões básicas das matérias mais comuns. Pode haver mudanças, mas as disciplinas mais comuns, as informações mais gerais, principalmente de agências reguladoras, vão cair”, orientou.