A regência verbal é um assunto muito frequente em provas, e, por isso, é necessário dominá-la. Desse modo, você se destaca dos concorrentes e aumenta as suas chances de aprovação.
Confira exemplos sobre o tema e as melhores dicas para concurso!
Regência verbal: exemplos práticos
Muitas questões de português para concursos exigem do candidato que ele saiba os diferentes significados dos verbos, conforme a regência.
Isso porque, ao retirar ou adicionar uma preposição, o sentido do verbo e da frase pode mudar completamente. Veja abaixo.
Agradar
Objeto direto = contentar alguém.
- Eu agradei a minha mãe quando arrumei o quarto.
Objeto indireto = ser agradável.
- O cantor não agradou ao público.
Aspirar
Objeto direto = respirar, cheirar.
- Ela aspirou o ar poluído da cidade grande.
Objeto indireto = desejar, almejar.
- O estagiário aspira ao cargo de gerente.
Chamar
Objeto direto = convocar.
- A diretora da escola chamou o garoto.
Objeto indireto = invocar.
- Roberto chama por Deus nos momentos difíceis.
Querer
Objeto direto = desejar.
- A criança quer dormir.
Objeto indireto = ter afeto.
- Quero ao meu pai e à minha mãe.
Visar
Objeto direto = assinar ou mirar.
- É necessário visar o documento.
- Mariana visou o alvo e acertou.
Objeto indireto = almejar
- O funcionário visa mudar de cargo.
Regência verbal e nominal: qual é a diferença?
Se você é concurseiro, provavelmente já ouviu falar em regência nominal também. No entanto, deve-se ter atenção, pois regência nominal e verbal não são a mesma coisa.
Enquanto a regência verbal estuda a relação entre um verbo e os termos regidos, a nominal se trata do vínculo entre um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio) e os termos regidos.
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