Dessa forma, uma das maneiras mais eficazes de conseguir este resultado é adotar a resolução de exercícios como ferramenta de estudo.
Os exercícios ajudam o candidato a fazer um diagnóstico da sua preparação, além de gerar dúvidas produtivas sobre a matéria e potencializar a fixação do conteúdo.
Antes de tentar resolver um banco de questões inteiro, continue conferindo essas dicas que separei para você usar esta estratégia de maneira objetiva.
Conheça a banca examinadora
Uma das informações mais importantes do edital é a organização que vai elaborar as provas.
Conhecer a banca ajuda não só a saber mais sobre a dinâmica do certame, mas entender a abordagem de cada uma na aplicação das questões.
Há bancas mais tradicionalistas, que privilegiam a memorização de conteúdo, e bancas com perfil diferenciado, que valorizam a interpretação.
Estudar através de exercícios da banca escolhida coloca o candidato em contato com a linguagem, as estratégias e a abordagem da prova a ser feita.
Em outras palavras, resolver as questões anteriores é uma técnica para aproximar o estudante da prova que vai ser aplicada e trazer familiaridade ao conteúdo.
Prefira exercícios comentados
Não basta resolver exercícios e contar quantas questões você acertou.
É fundamental entender o erro.
Em perguntas mais complexas, que cobram do candidato a compreensão de vários aspectos de uma questão, é necessário saber qual deles faz um item estar correto ou errado.
Os comentários ajudam em três aspectos: (1) compreender qual é a cobrança central de cada item; (2) saber que informações devem ser levadas em consideração naquela questão e (3) entender qual delas leva ao erro do candidato.
Acompanhar os comentários garante que nenhuma dúvida será deixada para trás.
Não abandone a teoria
A leitura das obras de referência e textos de apoio ajudam o candidato a ter base teórica para encarar as baterias de exercícios.
Resolver questões não substitui a compreensão aprofundada dos temas.
Ao deixar as leituras para trás, o candidato deixa de aprender aspectos pontuais que, eventualmente, podem ser cobrados em determinadas questões.
Uma boa escolha é agregar as duas técnicas.
Após a leitura sobre um tópico em um livro ou apostila, resolva um bloco de exercícios relacionados àquela temática.
Confira os comentários sobre as questões, pesquise sobre os erros cometidos e arquive seus resultados.
Após alguns dias, resolva novos exercícios sobre aquela matéria, para garantir a fixação do conteúdo e acompanhar seu desempenho.
Resolvendo exercícios de maneira inteligente você ganha tempo de estudo e investe pesado na fixação de conteúdo.
Escolha fontes de qualidade de exercícios da sua prova para acompanhar suas leituras sobre a matéria.
Em seguida, resolva provas anteriores para o seu cargo, simulando o dia da prova.
Assim, você entende também quanto tempo leva em cada etapa do teste e aprende a planejar a resolução de uma prova longa.
Não se esqueça do gabarito
Depois de fazer a prova antiga, cheque a sua performance!
Pegue o gabarito e descubra o que você errou e o que acertou.
Além disso, pergunte-se se realmente você deu o seu melhor, veja em quais pontos você poderia ter se dedicado mais, preste atenção aos seus pontos fortes e fracos e identifique quais matérias merecem uma atenção maior dali por diante.
E você, já consegue medir sua performance nas provas através de simulados e exercícios? Conte para nós através dos comentários qual é a melhor fonte de bons exercícios que você já encontrou em suas pesquisas!
E então, você vai usar provas antigas para estudar para concursos futuros?
Já tem esse hábito? Compartilhe sua opinião e sua experiência através dos comentários!
Espero que gostem do artigo!
Sucesso e Bons Estudos!
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