Quantas vezes você já “babou” a história de alguém e declarou que aquela pessoa era fora da curva? Que ela conseguiu algo devido ao fato de ter um “QI elevado” e ter algo especial que você nunca conseguirá?
A psicóloga Carol Dweck, ao realizar estudos sobre a motivação das pessoas, coloca em suas conclusões algo claro: que o sucesso não depende apenas de fatores externos, e sim de algo que podemos transformar – a nossa mentalidade. Essa visão seria decisiva para os nossos resultados.
Pessoas com a mentalidade fixa seriam aquelas que acreditam em que o talento natural seria a única possibilidade de ter sucesso e desenvolvimento – aqui, as qualidades seriam imutáveis, ao provar que estamos sempre certos sem ter aprendizagem com erros. As frustrações seriam algo que deveríamos aceitar sem ter nenhum tipo de aprendizagem e com uma aceitação passiva, pois, no fim das contas, faz parte da vida.
Pessoas com a mentalidade fixa não conseguem ver além da realidade vivida, uma vez que os limites são bem definidos em relação àquilo que ela pode conseguir. Já uma mentalidade de crescimento teria a recompensa pelo esforço e pela dedicação, que irá sempre além do talento.
Fora isso, existe a METATESIOFOBIA, que é um termo para a fobia específica em aceitar mudanças na vida. Esse medo se torna patológico quando paralisante, e as pessoas que sofrem desse mal não aceitam mudanças que naturalmente ocorrem no movimento chamado “viver”. Tais pessoas fazem tudo para que nenhum tipo de mudança ocorra – nem negativa, nem positiva.
No nosso Divã, iremos abordar todas essas questões, incluindo estudos da referida psicóloga e sinais de uma mentalidade fixa. A “síndrome de Gabriela”, cunhada com o termo “eu nasci assim” também será abordada. Vamos comigo?
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