Quando os concurseiros são questionados sobre o motivo de terem escolhido a carreira pública, a grande maioria menciona a estabilidade e os salários normalmente superiores aos da iniciativa privada, como os principais atrativos para enfrentar essa árdua jornada de estudos, provas e seleções.
Outro aspecto que alguns deles exaltam é que o concurso público é a maneira mais democrática de acesso a um emprego, no qual a pessoa depende única e exclusivamente do seu esforço e desempenho nas provas, o que garante a impessoalidade e a isonomia no acesso aos cargos públicos. Com isto, a vaga é, efetivamente, de quem estudou e se preparou melhor para conquistá-la, independente de idade, raça, sexo ou classe social.
Esse é o caso de nossa aluna, Juliana Gamarano Calió, que, decidida a buscar seu lugar ao sol na carreira pública, iniciou uma trajetória de estudos visando a conquista de um cargo estatutário. “Optei pela carreira pública pela estabilidade oferecida por ela e pela possibilidade de conquistar o cargo desejado com base unicamente em seus próprios esforços e estudos.”
Nesse bate-papo ela conta sobre sua experiência no universo dos concursos públicos e sobre o seu eficiente processo de preparação para o concurso do Tribunal de Justiça de São Paulo – TJSP, que culminou na sua aprovação em 1º lugar para o cargo de Escrevente Técnico Judiciário (PNE), na circunscrição judiciária de Santo André – SP.
A entrevistada conta que não fez uma preparação pré-edital direcionada exclusivamente para o concurso do TJSP, mas revela que já estava em meio a um ciclo de estudos disciplinado, com foco em outros concursos. Assim, quando o edital do TJSP foi publicado, Juliana resolveu conduzir os estudos de acordo com o conteúdo programático do TJSP. ” Estudei para o TJSP após sair o edital, mas já vinha me preparando (em períodos intercalados) para outros concursos desde o ano passado.”
Enquanto se preparava para o concurso, Juliana estava integralmente dedicada nos estudos e com foco na sua aprovação. Com isso, tinha o dia livre para se dedicar para o concurso e dividia as horas de preparação com ajuda nos cuidados de sua casa.
Como iniciou a preparação para o concurso com o edital já publicado, a aprovada lembra que se preocupou mais em estudar e revisar todos os assuntos do conteúdo programático, do que quantificar as horas que eram empregadas nos estudos. Com isso, a aluna foi avaliando a necessidade de se dedicar mais ou menos algum assunto.
“Como comecei a estudar após a publicação do edital, me preocupei mais em fechar todo o conteúdo das matérias do que estudar uma quantidade certa de horas por dia e funcionou melhor para mim. Eu estudei por ciclos no começo e quando estava mais perto do concurso, montava um cronograma semanal de acordo com as matérias que mais precisava estudar.”
A aluna lembra que a sua preparação para o concurso foi baseada em 3 pilares principais, as videoaulas do Gran Cursos Online, as revisões periódicas e muitos exercícios. Intercalando esses métodos, a aluna garantiu uma preparação eficiente e uma melhor fixação dos conteúdos estudados. “Eu fazia revisões periódicas e intercalava formas diferentes de estudar: lei seca, videoaulas e muitos exercícios. Os exercícios sempre foram fundamentais nos meus estudos pois tenho dificuldades de compreender e memorizar totalmente um conteúdo apenas através da leitura.”
A aluna destaca que, como tinha dificuldades em memorizar os conteúdos somente lendo, gostava de estudar as legislações cobradas no concurso fazendo resumos e mapas mentais. Essas técnicas permitiam a ela uma melhor compreensão do assunto e facilitavam a revisão.
“Quando fazia a leitura da lei seca, procurava ler de uma forma mais ativa: separava uma determinada quantidade de artigos que eu achava que seria capaz de absorver o conteúdo e lia bem atentamente, grifando e destacando os pontos chaves e criando exemplos ou explicando para mim mesma conforme ia lendo. Também fiz resumos e mapas mentais de partes que precisavam ser decoradas, como prazos ou procedimentos específicos, como o todo o processo envolvido no tribunal do júri.”
Ao longo da sua trajetória de preparação para este concurso, a aluna teve o Gran Cursos Online como um grande aliado e destaca que a expertise do corpo docente foi fundamental para que ela conseguisse compreender as matérias de Direito, área em que tinha uma dificuldade maior por ter formação na área de Exatas.
“As videoaulas de Direito Processual Civil foram muito importantes para que eu assimilasse melhor o conteúdo. Eu sou da área de exatas e desde que comecei meus estudos tive uma dificuldade maior em algumas matérias de Direito. Por ser a primeira vez que estava em contato com essa matéria, estava achando muito difícil estudar sozinha pela lei seca.”
Juliana destaca que o comprometimento do Gran Cursos Online para com seus alunos é um diferencial e frisa que os eventos online realizados no canal do Youtube são uma excelente forma de manter os candidatos envolvidos com os concursos e em crescente evolução de aprendizado. “Também gostei demais das aulas de atualidades disponibilizadas no Youtube (Gabaritando Atualidades). Com os estudos para concurso, fica difícil acompanhar diariamente as notícias do Brasil e do mundo, então esses vídeos com um apanhado geral das principais notícias me ajudaram muito.”
A entrevistada revela que não crê em um único método de estudos que leve à aprovação, pois métodos de estudo diferentes podem trazer resultados diferentes para as pessoas. Ela destaca que, ao longo da sua caminhada de estudos, tentou extrair o que melhor se adaptava com ela das técnicas de estudo e “receitas de aprovação” que lia.
“É importante ouvir os conselhos de quem já estuda/estudou, mas adaptando-os para a sua própria realidade. Fiquei muito tempo presa ao que concurseiros mais experientes e outras pessoas do meio davam como “o caminho certo para a aprovação” e me frustrando por não conseguir me encaixar 100% nesses métodos de estudos. Com o tempo, estou conseguindo entender o que funciona melhor para mim e não acredito que exista um método x ou y ideal para todo mundo.”
Ao ver seu nome figurando o topo da lista de aprovados da sua Circunscrição Judiciária de sua opção, a aluna comenta que foi muito gratificante ter um retorno positivo após tanta dedicação e estudo.
Por fim ela deixa uma mensagem para os concurseiros que sonham em conquistar a aprovação no concurso dos seus sonhos.
“Acredito que todo mundo é capaz de passar no concurso que deseja, basta ter paciência e dedicação. Tem horas que vai parecer impossível, mas não é, vai dar certo. Tente não se cobrar de uma forma exagerada (mas isso não significa não ter disciplina) e nem comparar sua trajetória com de outras pessoas que já conseguiram. Cada um tem sua própria história, seus próprios obstáculos e dificuldades para vencer.”
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Pessoal, há uma consulta no portal e-Cidadania visando o aperfeiçoamento da Lei Seca, tornando-a mais justa. Apesar da sua aparente boa intenção, a Lei Seca é intrinsecamente imoral. Cabe esclarecer que dirigir sem condições físicas ou psicológicas é uma atitude absolutamente lamentável, mas não há crime sem dano. E toda lei que impõe uma sanção para uma conduta que não causa vítimas é moralmente injustificável. Existe uma diferença enorme entre beber e dirigir, e dirigir bêbado. A iniciativa da Lei Seca é louvável, mas sua aplicação, com tolerância zero, tem viés arrecadador. O correto seria instituir uma margem de tolerância, como acontece em muitos países desenvolvidos que sabem fazer a distinção entre causa e efeito. Assim, tiramos das ruas os irresponsáveis que colocam a vida dos outros em risco, frente a multar e incriminar quem consome quantidades ínfimas e/ou toleráveis de bebida. Se você apoia essa ideia, acesse o link abaixo, dê o seu voto favorável e compartilhe a informação.
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=91653