Concurso Senado: Dicas proféticas para Policial Legislativo

Concurso Senado: Confira a seguir dicas certeiras para sua prova!

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6 min. de leitura

Está chegando a tão esperada prova para os cargo de Analista, técnido e Policial legislativo do Concurso Senado Federal. No próximo domingo, 06 de  Novembro, você colocará em prática todo o conhecimento absorvido nos últimos meses e, nós do Gran Cursos Online, estamos torcendo pela sua aprovação e estaremos também com você no pós-prova, inscreva-se gratuitamente AQUI!

Nesse momento, qualquer orientação extra e dica é importante, por isso, os nossos professores especialistas elaboraram, de acordo com o conteúdo programático, dicas do que poderá ser objeto de cobrança na prova.

Lembre-se, você está a um passo da realização de um sonho e a prova nada mais é do que uma lista de exercícios, que você já fez com os nossos professores.

 

Confira abaixo todas as dicas e boa prova!

 

01) FERNANDO MESQUITA – TÉCNICAS DE PROVA

O grande dia chegou! Agora tudo que você precisa é fazer a prova bem. E o que é fazer a prova bem? Comece lendo todo o caderno, bem rapidamente, para saber o que vai cair; nessa primeira passada de olhos, já resolva aquelas questões cuja resposta você tem certeza que sabe; comece pela disciplina de que mais gosta, para usar sua energia naquilo que tem mais chances de te dar vantagem; em seguida, passe para as questões médias, e depois, para as difíceis. Ao preencher o cartão de respostas, faça apenas um risquinho ou bolinha imperceptível para marcar a resposta e, em seguida, conferindo o caderno, faça a marcação de 100% do espaço da resposta. Boa prova!

02) CLAITON NATAL – GRAMÁTICA

O examinador da FGV cobra com frequência questões que envolvem ambiguidade. Existem alguns casos que são mais propícios de ocorrer problemas de duplo sentido. Elenco aqui os principais: 1. Pronome relativo “que” (às vezes, o “que” pode ter mais de um referente); 2. Pronomes possessivos na terceira pessoa (seu, sua); 3. A ausência de vírgula (a falta de uma vírgula pode deixar o texto ambíguo); 4. Emprego de expressões adverbiais (se o referente do termo adverbial mudar, alterará o sentido). Beijo do Gato!

03) FERNANDO MOURA – TEXTO

O texto injuntivo ou instrucional apresenta ordens, instruções, orientações. Os verbos são, na sua maioria, empregados no modo imperativo ou no infinitivo. Exemplos: receitas culinárias, manuais, bulas. “Tome apenas dois comprimidos por dia”. Um gesto positivo, por favor!

04) JOSIMAR PADILHA- RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO

A negação da condicional A → B é dada por A ^ ~ B, já as equivalências de A → B são dadas por ~B → ~A e ~A v B. Para um argumento válido, as verdades das premissas devem garantir a verdade da conclusão. Em contagem, formação de filas, matrículas, classificação etc., multiplicaremos as possibilidades; já nas formações de equipes, times e diretorias, além de multiplicar, dividiremos pelo fatorial da quantidade de elementos. A negação de “Todo A é B” será “Algum A não é B”. Em probabilidade, se houver uma condição, o universo será a própria condição. Para calcular a área de um quadrado ou de um retângulo, basta multiplicar comprimento por largura; quanto ao triângulo, pegue o resultado e divida-o por 2.

05) GUSTAVO SCATOLINO – DIREITO ADMINISTRATIVO

A ADMINISTRAÇÃO CENTRALIZADA OU DIRETA corresponde à atuação direta pelo próprio Estado pela ação de seus órgãos. A criação de órgãos resulta da DESCONCENTRAÇÃO, que é uma distribuição interna de competências dentro da mesma pessoa jurídica. Na desconcentração, tem-se o CONTROLE HIERÁRQUICO, pois os órgãos de menor hierarquia permanecem subordinados aos órgãos que lhes são superiores.

06) ARAGONÊ FERNANDES – DIREITO CONSTITUCIONAL

A imunidade parlamentar dos parlamentares federais, estaduais e distritais tem a mesma extensão, tanto no aspecto formal quanto no material. Para os vereadores, só existe a imunidade material, ainda assim restrita aos limites do município. O foro especial, segundo o STF, se restringe a crimes cometidos durante o mandato e relacionados ao cargo. O Tribunal admite a manutenção do foro em caso de mandato cruzado.

07) ALEXANDRE HARTMANN – LÍNGUA INGLESA

Não perca tempo com o texto. Identifique cada comando de questão: 1) Ideia central – “The main purpose of the text is to” – o que fazer? Leia o título do texto e, se necessário, a tese presente na introdução. 2) Ideia secundária (ou complete a frase) – o que fazer? Selecione palavras específicas do comando da questão, escaneie o texto em busca delas e leia a frase textual que as contém. A alternativa correta deverá expressar a informação contida nessa frase textual. 3) Vocabulário – analise os sentidos expressos pelas alternativas (+ ou -). Se necessário, deduza da frase textual se a palavra em questão expressa um sentido positivo ou negativo. 4) Pronomes: “it” e “its” referem-se a algo singular, e “they”, “them”, “their”, a um termo plural (nesse caso, tanto pessoas quanto coisas).

08) ÉRICO PALAZZO – DIREITO PENAL

Súmula 397-STF: O poder de polícia da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, em caso de crime cometido nas suas dependências, compreende, consoante o regimento, a prisão em flagrante do acusado e a realização do inquérito.

09) ÉRICO PALAZZO – DIREITO PROCESSUAL PENAL

De acordo com o STJ, a majorante (+1/3) do furto praticado durante o repouso noturno (art. 155, § 1º) não se aplica ao furto qualificado (art. 155, § 4º).

10) LAÉCIO CARNEIRO -CRIMINALÍSTICA

A cadeia de custódia é o conjunto de procedimentos adotado pelos órgãos e atores do sistema de persecução penal no sentido de garan- tir a rastreabilidade, a idoneidade e a confiabilidade dos vestígios. Começa com o reconhecimento do vestígio no local do crime e com o isolamento e a preservação desse local. A cadeia de custódia envolve etapas externas e internas e todos que lidam com as provas materiais são obrigados, por lei, a seguirem esses procedimentos. Envolve as seguintes etapas: reconhecimento, isolamento, fixação, coleta, acondicionamento, transporte, recebimento, processamento, arma- zenamento e descarte.

11) VALTER CORREA- DIREITO DIGITAL

É incompatível com a Constituição a ideia de um direito ao esqueci- mento, assim entendido como o poder de obstar, em razão da passa- gem do tempo, a divulgação de fatos ou dados verídicos e licitamente obtidos e publicados em meios de comunicação social – analógicos ou digitais. Eventuais excessos ou abusos no exercício da liberdade de expressão e de informação devem ser analisados caso a caso (RE n. 1.010.606, STF).

12) ALICE ROCHA – DIREITOS HUMANOS

Posição hierárquica dos tratados internacionais de direitos humanos: “§ 3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.” = CONVENÇÃO ONU – DEFICIENTES E PROTOCOLO, TRATADO DE MARRAQUECHE, CONVENÇÃO INTERAMERICANA RACISMO.

13) FABRÍCIO MELO – INFORMÁTICA

DICA 1 → O CSV é um formato de arquivo texto que armazena os dados

de forma tabelada. Os valores são separados por um delimitador que, por padrão do formato, é a vírgula, mas, no sistema, pode ser configu- rado para um outro, conforme a necessidade.

DICA 2 → Versalete são caracteres maiúsculos com as mesmas

dimensões de caracteres minúsculos.

DICA 3 → Caracteres curingas no Word: * Corresponde a qualquer

número de caracteres. Você pode usar o asterisco (*) em qualquer lugar de uma cadeia de caracteres. ? → Corresponde a uma única letra

do alfabeto em uma posição específica.

14) DIEGO FONTES – LEGISLAÇÃO

Requisitos para instaurar CPI: assinatura de no mínimo um terço dos membros da Casa Legislativa; indicação de um fato determinado objeto de apuração; indicação de um prazo certo para as investiga- ções. Não se admitirá CPI sobre matérias pertinentes: I – à Câmara dos Deputados; II – às atribuições do Poder Judiciário; III – aos Estados. O prazo da CPI não poderá ultrapassar o período da legislatura em que for criada. O prazo da CPI poderá ser prorrogado, automaticamente, a requerimento de um terço dos membros do Senado. A CPI pode quebrar sigilo fiscal, bancário e de dados telefônicos (obs.: CPI não pode decretar interceptação telefônica). CPI pode determinar busca e apreensão, mas não as domiciliares.

15) GABRIEL DEZEN – REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL

Súmula 397/STF: Jurisprudência do STJ: A PF pode aproveitar inqué- rito e perícia feitos pela Polícia Legislativa (STJ, 2017). A Polícia Legis- lativa tem competência para investigação de delito cometido no SF, mas sem exclusividade, podendo atuar a PF (STJ, 2015). A Polícia Legislativa só pode fazer instrução e investigação em procedimento administrativo, não podendo fazer investigação criminal, por não ter poder coercitivo (STJ, 2015).

16) DIEGO FONTES – ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA

O controle e fiscalização externos da atividade de inteligência serão exercidos pelo Poder Legislativo na forma a ser estabelecida em ato do Congresso Nacional. Integrarão o órgão de controle externo da atividade de inteligência os líderes da maioria e da minoria na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, assim como os Presidentes das Comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados e do Senado Federal (Lei n. 9.883/1999).

17) FERNANDO JOSÉ – PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA

Características (CDF): Contínuo, Dinâmico e Flexível. Níveis: estraté- gico (L), tático (M), técnico (C) e operacional (C – Manual de Op. de Seg.). Vizinhança: influência direta, arredores: indireta. Sensível: grave influência, perigoso (risco/ameaça). Pontos críticos (sofrer danos). Pontos de riscos (causar danos). Câmera P/B + eficientes que as coloridas, filmam no escuro: câmeras DayNigth (pouca luz P/B, muito colorido), câmeras IR (escuro total).

18) LUCAS BENEVIDES AZEVEDO – GESTÃO DE CONFLITOS

Iniciar o contato o mais rápido possível; estabilize e contenha a situação; evite negociar cara a cara; identifique-se como negociador; pergunte o nome do causador; evite as palavras: reféns, sequestra- dos, superiores e problema; ouvir muito e falar pouco, sem cortar a conversa do causador; não responda a agressões; demonstre respei- to pelo causador; fale mais baixo e devagar; não ameace os causado- res; evite truques e blefes; nunca prometer o que não pode cumprir.

19) FERNANDO JOSÉ – SEGURANÇA DE DIGNITÁRIOS

Fase de preparação: precursora, inteligência e vistoria. Losango, 360 graus, quatro ou cinco agentes. Imagem limpa: cunha. Simples p/ complexo, menor para maior, menor interferência para maior, discre- ta para indiscreta. Tratamento: evitar, mitigar, transferir e aceitar. Risco – dano real (perda necessária), ameaça – dano potencial. Resposta, reassunção, recuperação e restauração. Gerenciamento de crise: ações preventivas e reativas.

20) JÓSIS ALVES – SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

  • Algoritmos criptográficos:
    • Simétricos: DES, 3DES, AES, Blowfish, Twofish, Serpent, IDEA,

RC5, OTP (One-Time-pad) e RC4; e

  • Assimétricos: Diffie Hellman, ElGamal, RSA e

A criptografia simétrica é mais rápida no processamento que a assimétri- ca (vantagem), porém necessita ser compartilhada (desvantagem).

 

Concurso Senado: Pós-prova 

O pós-prova do Senado será neste domingo 06/11, ao vivo a partir das 08h para o cargo de Analista, técnico e Policial Legislativo e em nosso canal no Youtube e em nosso blog. Não perca!

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