História de Sucesso: Aluno do Gran Cursos Online supera desafios e é aprovado para o CNMP e FUB! Motive-se!

Estudar para concursos não é uma tarefa fácil, pois requer, acima de tudo, dedicação e persistência para não desistir em meio aos desânimos e aflições que surgem quase que cotidianamente no trajeto rumo à aprovação. Com Douglas Andrade, aprovado em 10º lugar no cargo de Analista do CNMP – Área: Gestão Pública, não foi diferente.

Formado em Relações Internacionais pelo UniCEUB, o objetivo desse concursado era a carreira diplomática. Após algumas tentativas sem retorno, o desânimo apareceu e foi aí que ele decidiu mudar o foco e estudar para outros concursos. Com a nova realidade e muito planejamento, começaram a aparecer os resultados. Douglas foi aprovado e chegou a trabalhar cerca de dois meses no Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR). Após esse período, foi chamado para o Banco do Brasil (BB), concurso que também havia sido aprovado. Apesar de gostar de exercer suas atividades no Conselho, ele abriu mão e avaliou que as possibilidades de crescimento e os benefícios que o BB ofereciam valeriam a troca.

Mas ainda não seria o cargo ideal. Depois de alguns meses no Banco do Brasil, Douglas teve o sangue frio de desistir do emprego, pois percebera que não seria possível conciliar os estudos com o trabalho bancário. Depois de tantas trocas e mudanças, vieram os primeiros resultados, aprovações, como para Analista da Agência Espacial Brasileira, sendo aprovado em 9º lugar, para o cargo de Analista em Gestão Pública do CNMP, aprovado na 10ª posição, e para a Fundação Universidade de Brasília, cargo de Assistente Administrativo, o qual passou em 2°.

Nas semanas anteriores as avaliações é preciso muita concentração e disciplina, pois controlar o nervosismo na reta final pode ser fundamental para a conquista do cargo dos sonhos. Ele conta que nunca teve uma vida social intensa, fator que pode ter sido positivo. “Nunca tive uma vida social intensa, não pelos concursos, mas por uma questão de personalidade mesmo. Nas semanas anteriores à prova é preciso uma disciplina maior, deixando um pouco de lado atividades que desviem do estudo, mas acho que sem radicalismos. A família sempre apoiou e compreendeu. Minha namorada também sempre deu todo o apoio que precisei, principalmente nos momentos mais difíceis”.

Com a necessidade financeira e desanimado com o concurso do Itamaraty, devido a tantas frustações, ele decidiu diversificar. “Passei por fases. Durante um tempo foquei em apenas um concurso (Itamaraty). Com o tempo, senti a necessidade de independência financeira e decidi diversificar. Ainda estudo para concursos específicos, como fiz com o CNMP, mas faço os similares que aparecem pelo caminho – e acho que isso ajuda muito na preparação”.

Douglas não teve uma preparação a longo prazo para o concurso do CNMP, até mesmo porque não havia como se basear por editais anteriores, toda a preparação durou cerca de três meses. Ele deixa uma dica: “quando não há edital, procuro estudar conteúdos comuns a vários concursos, estabelecendo metas de questões a responder e de aulas a assistir. Isso me ajuda a manter a disciplina”.

Como todo concursando, há disciplinas que sempre são verdadeiros “bichos de sete cabeças’’, e com ele não foi diferente. “Sempre tive medo de Administração Financeira e Orçamentária. AFO, para mim, era um bicho de sete cabeças. O que me ajudou muito foram justamente as aulas do Gran Cursos Online. Identifiquei-me muito com a didática do professor Flávio José de Assis e a matéria foi se descomplicando. Aprendi que temos que nos convencer que gostamos da matéria, porque assim ela fica mais fácil e, no fim, acaba por se tornar agradável mesmo”.

Na visão de muitos especialistas, o foco final deve ser em exercícios, fator que foi de extrema importância nas aprovações do concursado. “Sempre dediquei a reta final a exercícios. Todas as dicas que ouço foram nesse sentido e percebi que é verdade. Procuro estudar a teoria e fazer o máximo de exercícios antes da prova. Faço os resumos enquanto assisto às aulas, mais para gravar naquele momento que para revisar depois. É um método que funciona comigo. Acho que cada pessoa se adapta melhor a uma estratégia diferente. A dificuldade é experimentar até descobrir qual é a sua”.

Muitos acreditam que o auxílio na preparação, seja com cursos preparatórios, apostilas, coaching, não é necessário. Mas sem esses meios, tudo pode se complicar e um bom material faz toda a diferença. “O Gran Cursos ajudou muito em todas as matérias, mas, como disse, ajudou principalmente na matéria que mais tinha dificuldade. Além disso, gosto da estrutura de módulos com mais ou menos 30 minutos cada. Estabeleço um planejamento e tento assistir às aulas que programei para o dia. É cansativo estudar apenas lendo. Com as aulas, alterno leitura e exercícios com informação visual e auditiva, o que ajuda muito. É inegável que qualquer preparação requer muito esforço e disciplina individuais, mas o suporte de bons professores e de bom material faz total diferença”.

As dificuldades enfrentadas, como incerteza do concurso certo e a possível falta de perspectiva no serviço público e o desânimo eventual, podem retardar o ingresso de candidatos ao funcionalismo público. Hoje, Douglas entende que decepções e frustações fazem parte da caminhada. “É muito difícil, também, encontrar o concurso certo, aquele que mais preenche suas expectativas e objetivos. Não é algo fácil. Eu mudei de foco algumas vezes e trabalhei em uma empresa com a qual não me identifiquei. Quando penso que foi tempo perdido, tento entender que nenhum estudo é desperdício e que toda experiência é válida”.

Planejando sempre sonhos maiores, agora Douglas sonha com cargos ainda mais altos como Câmara e Senado e deixa uma mensagem para todos que estão na luta rumo ao cargo dos sonhos. “Não desanimem, mas como acho muito difícil não haver eventuais desânimos, diria para não deixar que o desânimo perdure. Muitos especialistas em concurso afirmam que, para quem estuda e se dedica, uma hora a aprovação vem, e é verdade. Agora, não podemos nos enganar: é preciso estudo e dedicação”.

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