O mecanismo protege o estudante da dor, do medo e da frustração que surgem durante o processo de preparação. Vamos para alguns?
1. Racionalização
O concurseiro cria explicações lógicas e convincentes para justificar algo emocionalmente doloroso.
Exemplo: “Não estudei tanto porque o edital era injusto” ou “não passei porque o concurso estava muito concorrido”.
Função: proteger o ego da sensação de fracasso, evitando contato com a culpa ou a insegurança.
Risco: impede a autorreflexão e o real diagnóstico dos erros.
2. Negação
Aqui, o concurseiro simplesmente nega a realidade emocional ou os fatos concretos.
Exemplo: “Dessa vez eu fui muito bem, só não tive sorte”, mesmo tendo pontuação baixa.
Função: adiar o sofrimento. Risco: cria uma ilusão de controle e impede mudanças reais no método de estudo ou na rotina emocional.
3. Projeção
Atribui a outras pessoas sentimentos ou intenções que, na verdade, são suas.
Exemplo: “Os outros não querem que eu passe” ou “meu professor não gosta de mim”, quando o verdadeiro conflito é interno — medo de não ser capaz ou inveja do desempenho alheio.
Função: aliviar a autocrítica.
Risco: dificulta o autoconhecimento e a maturidade emocional.
No nosso divã falaremos sobre isso e muito mais! Venha!
No Divã com Juliana Gebrim
04/11, às 18h30 no canal do YouTube
Saiba tudo AQUI!
![[BF 2025] Lote do mês – Cabeçalho](https://blog-static.infra.grancursosonline.com.br/wp-content/uploads/2025/10/23172755/CABECALHO-1238X216.webp)
![[BF 2025] Lote de mês – Post](https://blog-static.infra.grancursosonline.com.br/wp-content/uploads/2025/10/23173301/POST-730X150.webp)



Participe da conversa