Quando o ego grita, o concurseiro se perde de si. É o momento em que o estudo deixa de ser um caminho de crescimento e passa a ser uma arena de comparação.
O ego grita quando vê o colega passar antes, quando sente que está “ficando para trás”, quando acredita que vale apenas pela aprovação. Ele transforma o sonho em cobrança, o esforço em peso, o aprendizado em competição.
O ego quer o aplauso, o reconhecimento, o status de aprovado. Mas a alma do concurseiro quer algo mais profundo: quer sentido, propósito, transformação.
Quando o ego assume o comando, ele cega. Faz acreditar que a nota, o cargo e o salário são o único destino possível — e ignora o processo que forma o caráter, a paciência e a resiliência.
Silenciar o ego é um exercício diário.Quando o ego gritar dizendo que você “não é suficiente”, ou que “nunca vai conseguir”, escute mais baixo: há uma voz calma dentro de você que sabe o caminho.
Ela não grita — ela confia. Vamos para mais um divã comigo? Venha!
No Divã com Juliana Gebrim
28/10, às 18h30 no canal do YouTube
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