Pessoal, para terminar a nossa série de postagens sobre o RUP, iremos agora abordar as nove disciplinas previstas nesse processo de desenvolvimento de software.
A primeira delas é a Modelagem de Negócios, que fornece orientação sobre diferentes técnicas de modelagem que podem ser utilizadas durante um esforço de engenharia de negócio.
A disciplina de Requisitos explica como elicitar os requisitos e transformá-los em um conjunto de requisitos de Produtos de Trabalho e no escopo do sistema a ser construído. Também fornece requisitos detalhados sobre o que faz o sistema.
Na sequência, temos a Análise e Projeto, que explica como transformar os Requisitos dos Produtos de Trabalho em Produtos de Trabalho, especificando o design do software que o projeto desenvolverá.
Depois temos a Implementação, que é a disciplina que apresenta os preceitos para desenvolver, organizar, testar a unidade e integrar os componentes implementados de acordo com as especificações do design. A disciplina Implementação limita o seu escopo a como classes individuais devem ser testadas em unidade.
O teste do sistema e o teste de integração são descritos na disciplina Teste. Esta fornece orientação sobre como avaliar a qualidade do produto. A disciplina de Teste age como um fornecedor de serviços para as outras disciplinas de diversas maneiras. Os testes são direcionados principalmente na avaliação da Qualidade do Produto, que é realizada através de diversas práticas.
Um bom esforço de teste é feito quando se tenta responder questões como: Como este software pode travar? Em quais situações possíveis este software pode falhar em funcionar como previsto?
Na sequência, temos a Implantação, que descreve as atividades associadas a garantir que o produto de software esteja disponível a seus usuários.
As próximas três disciplinas ocorrem ao longo de todo o processo de desenvolvimento e servem de suporte para as seis disciplinas que já foram apresentadas.
Temos a Configuração e Gerenciamento de Mudanças, que explica como controlar e sincronizar a evolução do conjunto de Produtos de Trabalho que compõem o sistema de software. Um Sistema de Gerenciamento de Configuração é essencial para controlar os vários Produtos de Trabalho produzidos por muitas pessoas que trabalham em um projeto em comum.
Temos também o Gerenciamento de Projetos, cujo foco é o planejamento do projeto, o gerenciamento de riscos, o monitoramento do progresso e as métricas. A finalidade do Gerenciamento do Projeto é fornecer uma estrutura para gerenciar projetos software intensivo; a orientação prática para planejar, formar a equipe, executar e monitorar projetos; e uma estrutura para gerenciar riscos.
E, por fim, temos a disciplina de Ambiente, que organiza os elementos que fornecem o ambiente de desenvolvimento de software, dando suporte à equipe de desenvolvimento, o que inclui os métodos, processos e ferramentas utilizados no desenvolvimento.
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