Todos os trabalhadores possuem direitos assegurados pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e quem garante que eles não estão sendo violados é o auditor fiscal do trabalho.
É importante que esses profissionais façam a mediação entre empregadores e empregados para prevenir e zelar pelos direitos trabalhistas, com compromisso e sempre respeitando a legislação. Eles são uma peça fundamental em todo o processo de manutenção das boas condições de trabalho.
Além disso, eles podem estar presentes em instituições públicas ou privadas. Para saber mais sobre essa profissão, continue a leitura!
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O que faz um auditor fiscal do trabalho?
A principal função de um auditor fiscal do trabalho é fiscalizar e garantir que os direitos trabalhistas e previdenciários estejam sendo respeitados para que o ambiente de trabalho esteja saudável.
Além disso, ele também pode auxiliar com a prevenção de conflitos e a orientação e educação em relação às normas de trabalho e estar presente na conciliação entre empresas e trabalhadores.
Onde atua um auditor fiscal do trabalho?
Majoritariamente, o auditor fiscal do trabalho atua associado Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Seu vínculo com o local é para garantir a neutralidade na hora de averiguar as condições de trabalho nas empresas e instituições.
É importante que essa vistoria seja realizada com o máximo de cuidado possível para não prejudicar os trabalhadores.
Como este profissional pode trabalhar ativamente em processos entre empresas e colaboradores, é comum que ele seja convocado para comparecer em tribunais no decorrer da ação.
Qual o salário de um auditor fiscal do trabalho?
Segundo o portal G1, o salário de um auditor fiscal de trabalho é de R$ 22.921,70, o que torna o cargo um dos mais cobiçados dentro do funcionalismo público.
É importante ter em mente que é necessário ter um diploma em algum curso de graduação, inclusive tecnólogos. Os candidatos devem participar por uma prova dividida em três etapas: prova objetiva, prova discursiva e curso de formação.
Qual carreira o auditor fiscal do trabalho pode ter?
No caso desta profissão, as opções de carreira acabam sendo um pouco mais restritas por não haver muito campo de atuação.
É possível contar com a progressão funcional, que tem como um dos pré-requisitos ter 12 meses de exercício em cada padrão, e com a promoção, que tem como pré-requisito, os 12 meses de efetivo exercício no último padrão de cada classe.
Viu só como o auditor fiscal do trabalho realiza diferentes funções? Seu papel é essencial para atribuir e manter o zelo pelos direitos dos trabalhadores. Para saber mais sobre outras áreas voltadas para a Auditoria, continue acompanhando nosso blog!
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