Analista técnico de políticas sociais: o que faz, onde atua e quanto ganha?

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24 de Janeiro3 min. de leitura

O analista técnico de políticas sociais tem se destacado muito no mercado por se dedicar a desenvolver, avaliar e implementar políticas e programas voltados para o bem-estar e a melhoria da sociedade.

Se você está buscando uma carreira que combina o conhecimento técnico, a análise crítica e um profundo impacto social, esta profissão é para você! Nos tópicos a seguir, você entenderá o que esse profissional faz, qual o seu salário, áreas de atuação e muito mais. Veja!

O que faz um analista técnico de políticas sociais? 

O analista técnico de políticas sociais (ATPS) desempenha um papel fundamental na formulação, implementação e avaliação de políticas públicas. Suas responsabilidades variam, mas geralmente incluem:

  • pesquisa e análise: realizar pesquisas detalhadas sobre questões sociais, econômicas e culturais para embasar políticas públicas;
  • desenvolvimento de políticas: criar e propor políticas e programas que abordem questões sociais específicas, como educação, saúde, habitação e emprego;
  • implementação e gestão: supervisionar a implementação de políticas e programas, assegurando que os objetivos sejam atingidos eficientemente;
  • avaliação de impacto: analisar os impactos das políticas implementadas, identificando sucessos e áreas que necessitam de melhorias;
  • comunicação e advocacia: se comunicar efetivamente com stakeholders, incluindo governo, ONGs e o público, e advogar pelas políticas desenvolvidas.

Onde atua o analista técnico de políticas sociais?

O analista técnico de políticas sociais é crucial em diversos setores, trabalhando frequentemente ao lado de assistentes sociais e outros profissionais em:

  • setores públicos: aqui, eles são funcionários públicos e atuam na formulação e implementação de políticas públicas, lidando com questões como saúde, educação, habitação e segurança social;
  • organizações não governamentais (ONGs): essas entidades frequentemente contratam analistas para desenvolver e gerenciar programas que atendam as necessidades específicas da comunidade ou grupos vulneráveis;
  • instituições internacionais: organizações como a ONU, UNESCO e outras agências multilaterais empregam este profissional para desenvolver políticas que abordem questões sociais em escala global;
  • pesquisa e ensino acadêmico: universidades e centros de pesquisa buscam analistas para conduzir estudos, ensinar e publicar trabalhos relacionados a políticas sociais;
  • setor privado: empresas com foco em responsabilidade social ou que necessitam de consultoria em políticas sociais também podem ser locais de trabalho.

Essa diversidade de opções mostra como o mercado de trabalho é promissor, especialmente à luz dos desafios sociais e econômicos presentes, além de ser uma carreira versátil e capaz de gerar um impacto significativo em muitos níveis da sociedade. 

Quanto ganha um analista técnico de políticas sociais? 

O salário de um analista técnico de políticas sociais no Brasil sofre variações conforme a experiência, as qualificações, o setor de atuação e a região. 

No entanto, segundo o Glassdoor, essa remuneração é, em média:

Remuneração Analista Técnico de Políticas Sociais
Início de CarreiraR$8.630
Experiência MédiaR$14 mil
Experiência AvançadaR$21 mil

Como é a carreira de um analista técnico de políticas sociais? 

Os profissionais dessa área podem esperar uma trajetória de crescimento contínuo, tanto em termos de responsabilidades quanto de remuneração.

A carreira nesse campo é caracterizada por uma progressão constante, com oportunidades de assumir papéis de liderança em organizações governamentais e não governamentais. 

Os analistas podem também seguir no setor acadêmico, contribuindo para a pesquisa e o ensino em políticas sociais.

É preciso ter formação para se tornar um analista técnico de políticas sociais? 

Sim, a formação é um componente essencial para se tornar um analista técnico de políticas sociais. Os caminhos mais comuns incluem:

  • graduação: um diploma de nível superior em áreas como Ciências Sociais, Políticas Públicas, Sociologia, Economia, ou até mesmo Administração Pública, é frequentemente o ponto de partida para essa carreira;
  • pós-graduação: muitos profissionais optam por se especializar ainda mais através de cursos de pós-graduação, como mestrado ou doutorado em frentes relacionadas a políticas públicas e análise social;
  • cursos técnicos e certificações: além da graduação, existem cursos técnicos e certificações que podem complementar a formação;
  • experiência prática: estágios, voluntariado ou trabalho em organizações relacionadas a políticas sociais podem ser extremamente úteis para ganhar experiência prática, entender o funcionamento interno das políticas públicas e construir uma rede de contatos na área.

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