Uma das coisas que são vendidas a preço de ouro, nos dias de hoje, é a procura, em um mundo de muitas distrações, pelo famoso FOCO.
A dificuldade em manter a atenção real em uma tarefa é um problema na vida de praticamente todos nós. Harvard saiu na frente com pesquisas as quais comprovaram que trabalhadores passam cerca de 45% do seu tempo em estado de semidistração, o que incluiria checagem de e-mails e aplicativos.
Essas distrações são momentos de produtividade “jogados fora”. Alternar o nosso cérebro, em diferentes tarefas, provoca um fenômeno chamado de “atenção residual”. Isso desacostuma o nosso cérebro e refrata a atenção.
Imagine um flash de uma foto. Quando a luz pisca, continuamos a vê-la mais leve, mas retém a nossa atenção. Parte dessa atenção continua processando a parte da atividade anterior, vamos nos desconectando em parte.
Na nossa rede neuronal, ocorrem vários impulsos elétricos. Quando prestamos atenção, temos essa rota muito bem traçada e com um fluxo intenso. Ao termos uma distração, todo esse movimento é interrompido e a atenção zerada a cada movimento realizado.
Entender que o cérebro fica entediado é uma solução. Fazer tarefas longas pode ser entediante e, quando buscamos distração por prazeres imediatos, isso desgasta o prazer a longo prazo dos estudos, por exemplo.
Alternando o tédio com a tarefa, o seu cérebro entenderá que será estimulado na sequência e trará mais atenção. As redes e os aplicativos não ajudam nessa tarefa! Isso traz esses resquícios que acabam com a aprendizagem.
No nosso Divã, falaremos sobre estratégias para mantermos o foco necessário para os estudos. E a grande surpresa é que tudo começa nas primeiras horas da manhã!
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