O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF da 2ª Região), que abrange os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, realizará concurso público para a área de apoio do órgão, nas carreiras de técnico (nível médio) e analista (superior) judiciários. Segundo a assessoria de imprensa do órgão a comissão organizadora do concurso foi instituída no último dia 15 e o residente dela é o juiz federal Guilherme Lugones. Essa comissão, de acordo com o TRF-RJ/ES, irá, entre outras atribuições, elaborar uma minuta do edital, que será enviada às instituições candidatas a organizarem o concurso. A expectativa é de que a escolha ocorra em curto espaço de tempo, pois o objetivo do TRF-RJ/ES é divulgar o edital em março.
A seleção visará à formação de cadastro de reserva nos cargos de técnico e analista judiciários, de níveis médio e superior, com remunerações de até R$ 9.662,84. O regime de contratação é o estatutário, que garante a estabilidade empregatícia. Embora o concurso esteja previsto para ser aberto em março, o tribunal esclareceu, porém, que precisa de verba para a seleção, a ser liberada pelo Conselho Nacional da Justiça (CNJ). A próxima reunião do CNJ, onde o assunto deverá ser discutido, está marcada para 17 de fevereiro, com a presença do presidente do TRF-RJ/ES, desembargador federal Poul Erik Dyrlund.
O cadastro de reserva deverá ser utilizado durante o prazo de validade do concurso, que deverá ser de dois anos, prorrogável por igual período, assim como foi na última seleção, em 2011. Dessa forma, o concurso resultará em um bom número de convocações, da mesma forma como na seleção passada. Até dezembro de 2015, houve 1.056 convocações do último concurso, sendo 963 no Rio (406 analistas e 557 técnicos – 486 administrativos e 71 de apoio especializado) e outras 93 no Espírito Santo (29 analistas e 64 técnicos – 60 administrativos e quatro de apoio especializado).
Esse concurso também visou a formar cadastro de reserva nos cargos de técnico e analista judiciários. À época, foram 28 especialidades oferecidas, além do cargo de técnico judiciário sem especialidade, de 2º grau, destaque da seleção. No nível médio/técnico, as chances foram nas áreas de Contabilidade, Enfermagem e Informática. Para analista, as áreas contempladas foram Administrativa, para qualquer graduação; Judiciária, para bacharéis em Direito; de Apoio Especializado, em vários cursos de graduação. Em 2011, os candidatos a técnico judiciário foram avaliados por meio de 60 ou 70 questões objetivas, dependendo da área. Já os interessados na função de analista responderam a 60 ou 70 questões, também dependendo da área. Houve ainda estudo de caso, prova física e prática, de acordo com a área.
Muitas convocações – Até dezembro de 2015, houve 1.056 convocações, sendo 963 no Rio (406 analistas e 557 técnicos – 486 administrativos e 71 de apoio especializado) e 93 no Espírito Santo (29 analistas e 64 técnicos – 60 administrativos e quatro de apoio especializado). Após finalizar o estudo das carências, será instalada uma comissão, para dar início à elaboração de um projeto básico e ao processo de escolha do organizador. Embora faltem muitas etapas até a divulgação do edital, o órgão segue confirmando para março, pois o prazo de validade da seleção anterior expira em 16 de julho e o TRF-2ª não quer ficar muito tempo sem um cadastro de reserva válido.
O técnico tem remuneração inicial de R$ 6.224,79, somando vencimento de R$ 2.824,17, gratificação de atividade judiciária (GAJ) de R$ 2.541,75, Vantagem Pecuniária Individual (VPI) de R$ 59,87 e auxílio-alimentação de R$799. Já o analista tem rendimento de R$ 9.662,84, com salário-base de R$ 4.633,67, GAJ de R$ 4.170,30, VPI de R$ 59,87 e auxílio-alimentação de R$ 799. Poul Erik Dyrlund recomendou que os interessados estudem. “Os interessados podem e devem estudar sempre”, orientou. Para seguir o conselho do presidente, os pré-candidatos podem guiar-se pelo concurso de 2011, organizado pela Fundação Carlos Chagas (FCC).
À época, os candidatos a técnico judiciário foram avaliados por meio de 60 ou 70 questões objetivas, dependendo da área. Já os interessados na função de analista responderam a 60 ou 70 questões, também dependendo da área. Houve também estudo de caso, prova física e prática, de acordo com a área.
Na ocasião, o concurso visou à formação de cadastro de reserva nos cargos de técnico e analista judiciários em 28 especialidades. O prazo de validade foi de dois anos, prorrogável por igual período. Para o nível médio completo, houve oportunidades na área administrativa, Telecomunicações e Eletricidade, além de Segurança e Transporte, a última exigindo também a carteira de habilitação (categoria D ou E). No nível médio/técnico, as chances foram nas áreas de Contabilidade, Enfermagem e Informática. No nível superior, as áreas contempladas foram administrativa, para quem possui qualquer graduação, e judiciária, para bacharéis em Direito.
Detalhes:
- Concurso: Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF da 2ª Região)
- Banca organizadora: A definir
- Cargos: Analista; Técnico
- Escolaridade: Nível médio e superior
- Número de vagas: A definir
- Remuneração: Inicial de até R$ 9 mil
- Situação: Previsto
- Publicação do edital: 2016
- Link do último edital
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