Fala-se tanto sobre pessoas tóxicas por aí… Todos se acusam como tóxicos, mas ninguém reflete sobre os dois aspectos principais de tal “modismo”.
Tais expressões não são um termo médico ou psicológico comumente utilizado.
Em um contexto mais figurado, a autotoxicidade pode se referir à capacidade de uma pessoa de causar sofrimento a si mesma através de suas próprias emoções, pensamentos ou comportamentos negativos. Isso pode incluir sentimentos de baixa autoestima, autocrítica excessiva, autossabotagem, autodesvalorização ou até mesmo comportamentos autodestrutivos.
Já a toxicidade emocional reativa pode ser entendida como uma resposta negativa intensa às emoções, geralmente desencadeada por um evento estressante, trauma ou experiência emocionalmente desafiadora. Essa toxicidade emocional desencadeada pode levar a uma série de reações e comportamentos prejudiciais tanto para si mesmo quanto para os outros.
Essa toxicidade emocional reativa pode se manifestar de várias maneiras, como explosões de raiva, comportamentos impulsivos, isolamento social, autoaversão, sentimentos intensos de tristeza ou ansiedade, entre outros. Essas reações emocionais podem ser difíceis de gerenciar e podem interferir na capacidade de uma pessoa lidar com o estresse e funcionar adequadamente em sua vida diária.
É importante buscar apoio e assistência com um profissional de saúde mental pode fornecer orientação e estratégias para lidar com essas emoções de maneira mais saudável e construtiva.
No nosso divã irei abordar tais questões com muita profundidade. Aguardo todos vocês!
No Divã com Juliana Gebrim – Toxicidade, Autotoxicidade e Toxicidade Reativa.
12/12, às 18h30 no canal do YouTube
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