Concursos da Enfermagem: dicas importantes para a sua prova! Por: Fernanda Barboza

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14 de Agosto de 2017

Dica 01

Compete ao Enfermeiro

Resolução COFEN 453/2014

Assegurar que qualquer outra droga, solução ou nutrientes prescritos, não sejam infundidos na mesma via de administração da solução parenteral, sem a autorização formal da equipe Multiprofissional de Nutrição Parenteral.

Dica 02

NPT: Resolução COFEN 453/2014

Via de acesso Nutrição Parenteral – NP: via periférica ou central conforme a osmolaridade da solução.

Periférica: é indicada para soluções com osmolaridade até 900 mOsm/L.

Central: é indicada para soluções que têm osmolaridade maior que 700 mOsm/L.

Utiliza-se veia central de grosso calibre e alto fluxo sanguíneo, como: veias subclávias e jugulares. Está contraindicada a femoral pelo risco de infecção.

Dica 03

Protocolos do MS: Segurança do Paciente

Dica 04

Medidas sugeridas: Identificação do Paciente

Incentive o uso de pelo menos dois identificadores (ex.: nome e data de nascimento) para confirmar a identidade de um paciente na admissão, transferência para outro hospital e antes da prestação de cuidados. Em pediatria, é também indicada a utilização do nome da mãe da criança.

Desenvolva formas para distinguir pacientes com o mesmo nome.

Nunca utilize idade, sexo, diagnóstico, número do leito ou do quarto para identificar o paciente.

 

Dica 05

Protocolo Identificação de pacientes MS

Para assegurar que todos os pacientes sejam corretamente identificados, é necessário usar pelo menos dois identificadores em pulseira branca padronizada, colocada num membro do paciente para que seja conferido antes do cuidado.

Dica 06

Protocolo Identificação de pacientes MS

SEMPRE verifique essas informações na pulseira de identificação do paciente, que deve dizer exatamente o mesmo. Checar se a impressão ou registro encontra-se legível.

Lembrar que deve constar o nome completo do paciente, sem abreviaturas.

NUNCA pergunte ao paciente “você é o Sr. Silva?”, pois o paciente pode não compreender e concordar por engano.

NUNCA suponha que o paciente está no leito correto ou que a etiqueta com o nome acima do leito está correta.

Dica 07

Dopamina

Indicação: baixo débito com volemia controlada ou aumentada. Baixas doses, um efeito vasodilatador renal. É também indicado em situações nas quais os parâmetros hemodinâmicos estejam estáveis, porém com oligúria persistente.

Diluição padrão: 5 ampolas em 200 ml RL ou SF 0,9%, SG 5%, sendo somente incompatível com soluções alcalinas. Essa diluição apresentará uma concentração final da droga de 1 mg/mL.

Via de administração: apenas endovenoso, com o cuidado de não haver extravasamento tissular, o que poderá acarretar uma intensa vasoconstrição local, com necrose tecidual.

Dica 08

Carbamazepina

Indicações: utilizado no tratamento da epilepsia e dor neuropática.

Os efeitos secundários mais comuns incluem náuseas e sonolência.

Mecanismo de ação: bloqueador dos canais de sódio das membranas dos neurônios, que inicia a propagação do potencial de ação. Potencializa a ação do GABA, um neurotransmissor fisiológico que inibe a geração de potenciais das ações.

Dica 09

Tipos de precaução

Contato: herpes e varicela.

Aerossóis: sarampo, tuberculose e varicela.

Gotículas: coqueluche, difteria, meningite bacteriana, rubéola.

Dica 10

Cadeia epidemiológica da infecção

Agente infeccioso (fungos, bactérias, vírus)à Reservatório (pessoas, água, ambiente)à Porta de saída (secreções)à Via de transmissão  à Porta de entrada (pele, mucosa, trato gastrointestinal e respiratório)à Hospedeiro susceptível

Dica 11

Staphylococcus aureus

MRSA é o termo utilizado como referência a S. aureus com resistência intrínseca a meticilina, oxacilina, cefalosporinas, imipenem e aos aminoglicosídeos.

Dica 12

Rodízio na aplicação da administração da insulina

CAB 36 (MS): é importante mudar sistematicamente o local de aplicação de insulina de modo a manter uma distância mínima de 1,5 cm entre cada injeção. O esquema de administração deve prevenir reaplicação no mesmo local em menos de 15 a 20 dias, para prevenção da ocorrência de lipodistrofia. Atenção: nas diretrizes da SBD, esse intervalo é de 14 dias.

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Fernanda Barboza é graduada em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia e Pós-Graduada em Saúde Pública e Vigilância Sanitária. Atualmente, servidora do Tribunal Superior do Trabalho, cargo: Analista Judiciário- especialidade Enfermagem, Professora e Coach em concursos. Trabalhou 8 anos como enfermeira do Hospital Sarah. Nomeada nos seguintes concursos: 1º lugar para o Ministério da Justiça, 2º lugar no Hemocentro – DF, 1º lugar para fiscal sanitário da prefeitura de Salvador, 2º lugar no Superior Tribunal Militar (nomeada pelo TST). Além desses, foi nomeada duas vezes como enfermeira do Estado da Bahia e na SES-DF. Na área administrativa foi nomeada no CNJ, MPU, TRF 1ª região e INSS (2º lugar), dentre outras aprovações.

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14 de Agosto de 2017

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