Conheça o seu professor: Bruno Pilastre, Docente do IFG!

Foi por meio de experiências em sala de aula, ainda como aluno, queo professor Bruno Pilastre afirma ter se apaixonado pela área da educação.

Tendo a professora Rozana Reigota Naves como uma de suas inspirações, ele compartilhou ter pensado, depois de assistir a uma aula de sintaxe, ministrada por ela: “é isso o que eu farei – ou, como dizem, “quando eu crescer, quero ser como a professora Rozana”.

De fato, agora com 15 anos de magistério, o professor Bruno Pilastre sem dúvidas se tornou a inspiração de muitos outros alunos e concurseiros que, assim como ele, sempre sentiram uma grande vocação para a área da educação.

Entrevistamos o Professor Bruno Pilastre para descobrir mais sobre a sua trajetória pessoal, acadêmica e profissional. Siga a leitura e confira!

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Confira abaixo a entrevista completa com o professor Bruno Pilastre

Questões pessoais – Professor Bruno Pilastre

Você sabia que o Professor Bruno Pilastre tem o costume de estudar sempre escutando música? Mas, existe uma condição: a música tem que ser instrumental e não pode ser em Português. Senão, ele perde a concentração!

Conheça mais detalhes sobre o professor Bruno Pilastre como seus passatempos, hobbies e outras curiosidades!

1. Qual é a sua naturalidade?

Sou natural de Brasília, a.k.a. Quadradinho do Goiás. 

2. Quantos anos você tem?

Tenho 37 anos (nascido em 1986).

3. Quais são os seus passatempos favoritos?

Certamente, o meu passatempo favorito é brincar com o meu filho (de 1 ano e 6 meses) no quintal de casa. É claro que cuidar de uma criança exige muito de nós, mas é um privilégio passar tanto tempo com ele. Eu também gosto de escutar música e assistir a vídeos de viagem no YouTube. 

4. Você tem algum hobbie?

Não tenho um hobby no momento… Na verdade, eu acho que seria muito saudável cultivar um hobby novo. Já pensei em fotografia e pintura, mas não tenho muitas habilidades artísticas. 

5. Há quanto tempo você dá aulas?

Há 15 anos! Colocando no papel, até me surpreende. Eu comecei minha carreira em 2008, como professor assistente.

Questões sobre trabalho e estudos – Professor Bruno Pilastre

Assim que terminou o ensino médio, o professor Bruno Pilastre prestou vestibular para os cursos de Química na UnB e de Engenharia Química na UFPR, sem conquistar a aprovação.

Na época, ele ainda não sabia, mas o seu futuro na área de Letras e Educação, já estava traçado! De fato, o curso de Letras foi o que escolheu, no final das contas, tornando-se, em pouco tempo, um excelente profissional na área!

Veja mais detalhes sobre a trajetória acadêmica e profissional de Bruno Pilastre abaixo!

1. Qual o seu trabalho atual?

Desde 2016, sou professor efetivo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (Servidor Público Federal). E, claro, sou autor de PDFs de Língua Portuguesa no Gran. 

2. O que te motivou a escolher essa profissão?

No final do Ensino Médio, eu prestei vestibular para os cursos de Química na UnB e de Engenharia Química na UFPR, mas não fui aprovado (ainda bem!). Mudei a opção para Letras por considerar que eu possuía boa habilidade de escrita e de leitura – e, claro, por gostar dessas atividades. Acho que foi uma decisão bem acertada, pois ler e escrever é a minha principal atividade profissional. 

3. Quando surgiu a vontade de ser professor?

Lembro-me claramente de assistir a uma aula de morfologia em que a professora falava sobre a obra de Joaquim Mattoso Câmara Júnior. Aquilo foi uma descoberta incrível! Tudo fazia sentido e eu passei a estudá-lo com bastante atenção. Em outra aula, uma grande inspiração surgiu: a professora Rozana Reigota Naves, da UnB. Ao vê-la ministrar os conteúdos de sintaxe, eu disse: é isso o que eu farei – ou, como dizem, “quando eu crescer, quero ser como a professora Rozana”. Até hoje eu a tenho como um grande modelo e uma fonte de inspiração.

4. Quais são as matérias que você leciona no Gran?

Eu estou à frente das seguintes matérias: Interpretação de Texto, Gramática, Redação Discursiva e Estudo de Caso e Redação Oficial. Minha área de predileção é a Gramática.

5. Quais foram as principais dificuldades em sua carreira?

Com toda a certeza, a principal dificuldade foi e é desenvolver a habilidade interpessoal. É um verdadeiro desafio ser capaz de escutar, de ceder, de mediar, enfim, de trabalhar bem em equipe. Além dos colegas de trabalho, é preciso também desenvolver uma habilidade na acolhida às demandas dos alunos, nosso público. Apesar de ser uma dificuldade, sinto que tenho conseguido aperfeiçoar essa habilidade interpessoal. 

6. Quais foram suas melhores táticas para conseguir chegar ao seu objetivo?

Por bastante tempo, eu optei por trabalhar menos e estudar mais. Isso só foi possível porque tive o apoio de minha esposa, a Juliana. Fiquei um bom tempo apenas como bolsista. Depois de me formar, pude me dedicar mais ao trabalho e, com o tempo, recuperei os rendimentos de que abri mão. Eu diria, então, que eu fui paciente e persistente na caminhada. Outra tática – e essa é bem prática – é a de começar a realizar a atividade mesmo sem ter nenhuma vontade de realizá-la. Imagina ter de praticar uma redação por dia para se preparar para um concurso. Se você esperar ter vontade de escrever a redação, é bem provável que você falhe no objetivo. Nesses momentos, eu apenas sentava e começava a fazer, ainda que bastante contrariado. No meio da tarefa, ela se torna bem mais aceitável. Ao fim, você até consegue se sentir bem por ter cumprido o objetivo. 

7. Qual a sua graduação? Possui alguma especialização?

Eu cursei Licenciatura em Língua Portuguesa e Respectiva Literatura. Formei-me em 2009 e, na sequência, já cursei o Mestrado e o Doutorado. Todos os cursos foram feitos na Universidade de Brasília, um lugar muito especial para mim.

8. Você tem alguma mania durante os estudos? Andar, falar sozinho, mascar chiclete?

Não é uma mania, é mais um hábito. Eu sempre estudo escutando música. Mas precisa ser instrumental ou em outra língua. Se for música com letra em português, eu me distraio facilmente.

9. Em quais matérias você teve mais dificuldade enquanto estudava?

A minha maior dificuldade foi com a língua inglesa. Nos estudos da pós-graduação, fui muito exigido ao ler textos técnicos em inglês – além, é claro, de escutar palestras e aulas em outro idioma. Quando estudei para os cargos de professor, a minha maior dificuldade foi o conteúdo de legislação.

10. Em quais matérias teve mais facilidade durante os estudos?

Eu tive bastante facilidade com as disciplinas de literatura, em especial Modernismo e Literatura Contemporânea. Em minha preparação para concursos, tive bastante facilidade com as disciplinas de morfologia e sintaxe

11. O que você fazia nos dias em que a motivação falhava em aparecer?

Quando eu via que podia procrastinar um pouco, eu descansava e, depois de um tempo, voltava à atividade. Quando não havia opção, eu engolia o choro e ia fazer o que tinha de ser feito. Eu também contava com o apoio e o incentivo da minha esposa. Ela permitiu e permite, há muitos anos, que eu tenha condições de me dedicar às atividades mais exigentes e desgastantes.

12. Você já trabalha no cargo dos seus sonhos? Se sim, qual a sensação? Se não, qual é e por quê?

Hoje eu estou na melhor carreira para a licenciatura, que é a da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Nessa perspectiva, eu trabalho, sim, no cargo dos meus sonhos. Em termos de prestígio, eu almejava a carreira de professor do Magistério Superior na UnB, mas há muitos anos não se oferta uma vaga para a minha área. 

Dicas de estudos do professor Bruno Pilastre

Você sabia que, enquanto buscava a aprovação no concurso IFG, o professor Bruno Pilastre chegou a redigir 40 redações em 2 meses? Impressionante, não é mesmo?

Mas, diferente do que muita gente acha, nem todos os dias em que ele sentou para estudar foram dias de pura motivação. Na verdade, Bruno Pilastre compartilhou que, em algumas ocasiões, forçou-se a sentar e realizar a atividade que tinha programado, mesmo contrariado.

A disciplina é, afinal das contas, um dos fatores mais importantes na sua jornada de aprovação, concurseiro! Veja abaixo algumas dicas de estudos do professor:

“Primeiramente, eu diria ser fundamental observar qual é a sua rede de apoio. Se for bem estruturada, faça bom uso dela. Se você não tiver uma rede de apoio, busque primeiramente estruturar uma base para iniciar ou dar continuidade aos estudos. Como você já sabe, o Gran oferece uma estrutura didático-metodológica completa para a sua aprovação. Unindo uma estrutura pessoal (minimamente) equilibrada à qualidade do Gran, a aprovação é questão de dedicação, persistência e tempo.”

Mensagem Final do professor Bruno Pilastre

Por fim, confira abaixo a mensagem final do professor Bruno Pilastre para todos que continuam batalhando pelo cargo dos sonhos:

“Para ser aprovado em meu concurso, eu redigi mais de 40 redações em dois meses. Era uma média de cinco redações por semana. E eu não falhei nesse compromisso. No dia da prova discursiva, minha mão quase que se movia sozinha, de tanto que eu me condicionei àquilo. Em sua preparação, faça o mesmo: pratique muito, mas muito mesmo. Resolva milhares de questões, produza muitas redações e elabore muitos resumos. O resultado virá. Estimo muito sucesso em sua caminhada e espero que a minha história, ainda que diferente da sua, seja, de alguma maneira, capaz de inspirá-lo(a). “

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Estude com o Professor Bruno Pilastre

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O que é a Série “Conheça o seu Professor”?

Por meio de entrevistas, a Série “Conheça o seu Professor” pretende aproximar ainda mais os alunos dos professores que diariamente participam das jornadas de aprovação por meio de materiais, videoaulas, lives! Se você gostou do conteúdo, fique ligado no Blog! Toda quarta-feira, a entrevista de um novo professor ou professora será publicada!