Com edital publicado, o concurso para o Tribunal Superior do Trabalho é uma excelente oportunidade para concursandos com níveis médio e superior.
O órgão divulgou na quinta-feira, 10 de agosto, o edital TST que terá provas aplicadas em outubro. Os concursandos interessados devem iniciar agora a preparação para a prova, a fim de chegarem ao dia D com o conhecimento necessário para a conquista da aprovação.
Diante da publicação do edital desse excelente certame, o quadro de entrevistas “Cheguei Lá” recebe hoje, com grande satisfação, o ex-aluno que conquistou o primeiro lugar, no último concurso TST, para o cargo de Técnico Judiciário: Marcel Leal Santana.
Marcel foi um dos Gran Aprovados no concurso. Com muita dedicação e competência, ocupou o topo da lista dos aprovados e logo foi nomeado. Nessa entrevista, ele conta um pouco de sua história e da sua trajetória nos concursos públicos, compartilha os momentos difíceis que passou até a aprovação e passa algumas dicas para os candidatos que têm o objetivo de ingressar no TST.
Para abrilhantar a entrevista e complementar as informações e dicas passadas aos leitores/concurseiros, a entrevista contou com a participação especial do Juiz do Trabalho do TST e professor do Gran Cursos Online José Gervásio, que, com toda sua expertise em relação a concursos públicos e ao TST, falou sobre o concurso e deu algumas dicas de preparação fundamentais para quem almeja conquistar uma vaga no próximo concurso do Tribunal.
Confira a entrevista em vídeo abaixo ou leia a matéria completa com nosso Gran Aluno e com o professor especialista José Gervásio:
Marcel Leal Santana começa a entrevista falando sobre a importância de se fazer uma preparação direcionada para alguma área específica, e não estudar para todo e qualquer concurso. Segundo ele, essa prática pode atrasar ou atrapalhar muito o candidato a conseguir a aprovação.
“Se você for uma dessas pessoas que estuda para todo e qualquer concurso, você não vai passar, ou vai demorar muito para alcançar seu objetivo.”
Ele conta que a sua trajetória nos concursos públicos até a aprovação no TST foi relativamente curta, mais muito focada e disciplinada em prol daquele objetivo. Ele destaca que tinha um objetivo bem definido dentro do serviço público – ingressar em algum Tribunal – e isso fez com que ele mantivesse o foco, estudando apenas as matérias que cairiam ou teriam alguma relevância para os concursos de Tribunais.
“Uma coisa que acredito ter sido uma vantagem na minha preparação foi ter definido uma área específica para direcionar os estudos – para mim, sempre foi Tribunal. Desde o primeiro dia em que comecei a estudar, já almejava ingressar em algum Tribunal.”
Marcel cursava Química na Universidade de Brasília e não tinha nenhuma pretensão de ingressar no serviço público, mas estava desmotivado com a graduação que cursava e sem saber se aquilo que estava estudando era realmente a área em que gostaria de trabalhar.
Com esses pensamentos e com a motivação de um amigo, ele decidiu largar a faculdade para estudar para concursos. Devido a essa decisão impactante, ele ouviu duras críticas de alguns familiares, mas não desanimou: estava determinado a se tornar um servidor público e batalharia muito para isso.
Ele começou se preparando para o concurso do TSE, que também foi publicado em 2012, antecedendo o edital do TST. E mesmo se deparando com alguns excelentes editais publicados naquele ano, como o do Senado Federal, Marcel não mudou o foco do seu objetivo e continuou firme nos estudos em busca de uma carreira nos Tribunais.
Ele sabia que, buscando carreiras de apenas uma área, aproveitaria ao máximo os conhecimentos adquiridos nos estudos de um concurso para outro.
“Nessa época, no início da minha preparação, foram publicados os editais do Senado e de alguns bancos e ministérios. Com isso, muitas pessoas desviaram o foco e foram estudar para esses outros concursos. Eu comecei estudando para o concurso do TSE, que foi em fevereiro do mesmo ano do concurso do TST. E quando saiu o edital do TST, eu já tinha estudado praticamente todas as matérias que iriam cair, já sabia quais eram os meus pontos fracos.”
Como seguiu estudando para as carreiras de Tribunais, com muita dedicação, ele foi se familiarizando com as disciplinas comuns para essas carreiras.
Já na preparação para o TST, ele conta que no início sentiu grande dificuldade nas disciplinas Direito do Trabalho e Processo do Trabalho, mas destaca que as aulas, a expertise e a didática do professor José Gervásio foram essenciais para que ele passasse a entender essas disciplinas e as dominasse, a fim de fazer uma boa prova.
“As disciplinas em que precisei de bastante ajuda foram Direito do Trabalho e Processo do Trabalho, nas quais tive o acompanhamento do excelente professor José Gervásio. O que ficou muito marcado do professor Gervásio para mim, foram suas aulas, eficientes e dinâmicas. Eu terminava de assistir às aulas animado, porque a aula era prazerosa de se ver, e você entendia realmente tudo. Não era aquela coisa maçante e cansativa. Eu terminava de assistir às aulas e sentia uma sensação muito positiva, de estar no rumo certo para a minha aprovação no concurso.”
O ex-aluno conta que, curiosamente, essas duas disciplinas em que teve dificuldades no início acabaram se tornando seus pontos fortes para o concurso, devido à atenção e dedicação que empregou nos estudos delas.
“Minhas maiores dificuldades para esse certame, Direito do Trabalho e Processo do Trabalho, que eram matérias que eu nunca tinha estudado nem visto na minha vida, acabaram se tornando os meus pontos fortes para esse concurso.”
Ele conta que a sua preparação envolvia diversos métodos de estudo, como videoaulas, resumos, exercícios, mapas mentais e simulados. Frisa, ainda, que os exercícios e provas são um excelente termômetro para o concurseiro medir o desempenho e o aproveitamento nos estudos.
“Uma coisa que é muito importante é a pessoa saber onde está errando e, para isso, você tem que analisar seu desempenho em exercícios e provas.”
Em meio a uma preparação disciplinada, o aprovado conseguiu identificar alguns de seus pontos fracos no concurso do TSE e tratou logo de aprimorá-los para o concurso do TST, que viria um pouco mais para frente.
“Para mim, as 3 matérias que fizeram uma grande diferença na minha aprovação foram Direito do Trabalho, Processo do Trabalho e as matérias de Administração e Gestão de Pessoas, porque eu fiz a prova do TSE e fui muito mal nessas matérias de Administração e Gestão de Pessoas. Com isso, eu foquei nessas matérias e estudei bastante, pois sabia que elas fariam uma grande diferença na prova do TST. Quando o edital do TST foi publicado, eu dei uma atenção especial ao Direito do Trabalho, Processo do Trabalho e às matérias de Gestão de Pessoas e Administração.”
Marcel conta que, desde que decidiu começar a estudar para concursos até a aprovação no TST, levou aproximadamente um ano.
“Estudei mais ou menos um ano. Falo ‘mais ou menos’ porque eu não estudei de forma constante durante um ano. Eu dava aquela animada e parava, dava aquela animada e parava.”
Durante a sua caminhada nos estudos, Marcel adquiriu uma experiência em relação a concursos públicos e métodos de estudo. Ele cita alguns pontos que foram cruciais em todo o seu processo de aprendizagem.
“Uma coisa que fez bastante diferença para mim foi aprender como aprender: estabelecer um plano de estudos e um plano de revisões, que é extremamente importante para todo mundo, e é um dos pontos em que quase todo mundo falha, e ao mesmo tempo todo mundo sabe que tem que ser feito – que é revisar as matérias que você estuda.”
Com o edital do TST na praça, o aprovado lembra que no primeiro mês começou estudando de 10 a 12 horas por dia, com muita vontade de aprender os conteúdos rapidamente. Mas, para ele, essa carga horária intensa de estudos não trouxe bons resultados, o que fez com que decidisse priorizar a qualidade dos estudos em detrimento da quantidade.
“No primeiro mês dos estudos, eu estudava de 10 a 12 horas por dia, mas eu percebi muito rápido que aquilo não me levaria a lugar algum, que se eu continuasse naquele ritmo, logo iria desistir, pois não era algo sustentável.
Como eu cursava química e estava mais acostumado com a área de Exatas, tinha muita dificuldade nas matérias de Direito e, por isso, no começo, estudei muito tempo. Depois eu vi que não ia valer a pena e, aos poucos, fui diminuindo a quantidade de horas de estudo e passei a me preocupar mais com a qualidade do estudo e do meu aprendizado.
Parei de ficar pensando em quanto tempo eu estava estudando e comecei a me importar com como eu estava assimilando o conteúdo que eu estava estudando e, principalmente, o rendimento que eu tinha quando ia fazer provas, simulados ou exercícios.”
Ele lembra que, além da preparação e dedicação nos estudos em si, o candidato deve tentar manter sempre um equilíbrio emocional, para que os estudos continuem rendendo e que os problemas pessoais e externos não interfiram em sua preparação.
“Foi um ano de muito aprendizado. Foi uma época em que aprendi muito a lidar com as minhas próprias emoções – até a, quando cansado, ter que ir além e estudar mais um pouco.”
Ele destaca quais foram, segundo ele, seus diferenciais para alcançar a primeira colocação no concurso:
“Acho que os pontos que me fizeram passar tão bem colocado e tão rápido foram: foco (saber para onde eu queria ir) e aprender como aprender (aprender a maneira correta de estudar e ler).”
O candidato ressalta que seu concurso não teve a etapa Redação e que, sabendo como seria a prova que ele enfrentaria, traçou uma tática para o dia da prova, priorizando as matérias que tinham um peso maior:
“Eu estabeleci uma tática até para fazer a prova. A prova do meu concurso não teve a etapa Redação. Como a prova de Conhecimentos Gerais tinha um peso menor, eu me preocupei, logo no início da prova, em ir até a parte específica dela, para resolver as questões que eram peso 3, dando uma atenção especial a elas.”
Ele lembra que muitos colegas, candidatos ao concurso, reclamaram da falta de tempo para a realização da prova.
Apesar de não ter Redação, a prova estava grande, e algumas questões de Raciocínio Lógico estavam bem complexas, demandando muito tempo do candidato.
Marcel sabia o que esperar da prova e, como havia treinado muito para esse dia, por meio de muitos simulados e provas anteriores, foi mais fácil ir com a mente tranquila e criar uma tática especial para realizar a prova.
“Desde o momento em que saí de casa até o momento em que peguei a prova, eu estava muito concentrado e tranquilo. Meu pensamento era um somente: fiz tudo o que eu podia ter feito, darei o meu melhor e tenho uma tática montada. Estava com uma boa expectativa.
Muita gente reclamou da falta de tempo no dia da prova, as questões de algumas disciplinas, como RL, estavam extensas, e acho que faltou um pouco de preparação ou tática para resolvê-las, o que pode ser treinado com simulados e provas anteriores.”
Marcel foi aprovado em primeiro lugar no concurso e, por isso, o tempo de espera até começar as suas atribuições no órgão foi curto. Ele conta sobre como foi o seu ingresso no TST e fala como é ser um Técnico Judiciário no Tribunal:
“Como fiquei em primeiro lugar, não demorei a ser nomeado, fui chamado na primeira lista. A prova foi em setembro e no dia 1º de fevereiro eu já estava trabalhando.
Nos meus primeiros dias de trabalho no TST, eu fiquei até um pouco assustado. Eu trabalho na comissão de jurisprudência do TST, mas o pessoal do meu setor percebeu que eu teria dificuldades no início. Então eu comecei na parte administrativa do setor e aos poucos fui fazendo essa transição para acompanhar sessão de julgamento, para fazer um compilado da jurisprudência do Tribunal, aquela parte mais jurídica mesmo.”
O aprovado relata que está muito feliz e realizado com o seu cargo e com o órgão em que trabalha. Mas consciente de que o estudo é transformador e pode proporcionar vitórias ainda maiores, ele conta que quer ir além e alçar voos ainda mais altos.
“Estou satisfeito no TST, é um lugar muito bom de se trabalhar, me dou muito bem com os colegas e o clima do Tribunal é muito positivo, porém querer mais a gente sempre quer né!?
Depois da minha aprovação, tive aquele sentimento de que, quando há dedicação e esforço empregados, é possível alcançar grandes resultados. Quando você faz a sua parte, acredita e alcança suas metas, vê que é possível ir mais longe.
Pretendo continuar estudando e alcançar outros lugares.”
Por fim, Marcel deixa uma dica para todos os concurseiros que vêm se preparando para o concurso e desejam, assim como ele, “Chegar Lá”.
“Vai ser difícil, vai ser uma experiência um pouco complicada, mas o prazer que você vai sentir depois paga tudo!”
Dicas do especialista e Juiz do Trabalho Gervásio Meireles
De acordo com o professor Gervásio, a expectativa que se tem sobre a prova do iminente concurso é que a banca (FCC) deve continuar seguindo a linha de prova mais baseada na literalidade das leis e dando grande enfoque nas súmulas, nos julgados e nas orientações jurisprudenciais recentes.
O professor Gervásio dá algumas dicas para os alunos sobre o que podem esperar de cobrança, por parte da banca organizadora, no novo certame, e os pontos que a FCC pode ter preferência em abordar.
“Em relação a conteúdo, evidentemente, toda prova é uma surpresa, não tem como prever exatamente o que será cobrado na prova. Existem várias circunstâncias que não sabemos como poderão ser cobradas na prova, mas que existe risco significativo.
Situações que são clássicas, como, por exemplo, em termos processuais, a questão referente a recursos. O TST, mexendo efetivamente na prática com recursos, já que é um órgão de uniformização nacional, tem uma tendência natural de querer cobrar questões desse assunto.
Para o professor e especialista José Gervásio, o candidato que vai se preparar para o concurso não deve se dedicar apenas às matérias de Direito do Trabalho e Processo do Trabalho. Apesar de essas matérias serem essenciais para o concurso e para as atribuições diárias no órgão, ele destaca que o candidato precisa de um conjunto de conhecimentos de diversas disciplinas para lograr êxito na prova.
“É necessário focar nas outras matérias. Se você focar apenas em uma matéria ou duas, existe o risco significativo de você sair extremamente bem nessas disciplinas, mas de não atingir a pontuação mínima para atingir a nota de corte, que atualmente é extremamente alta”, afirma o professor.
Matérias que são tipicamente analisadas pelo Tribunal, situações relacionadas a matérias de Direito, estabilidade, situações sobre jornada.
Apesar de a FCC ter a tendência de cobrar a literalidade da lei, são matérias que são tipicamente analisadas pelo Tribunal, é jurisprudência e está na internet.”
O Juiz do Trabalho pensa em uma tática de estudos e de preparação, caso fosse realizar o próximo concurso do TST:
“Se eu fosse o candidato, eu me preocuparia, em um primeiro momento, em traçar quais são as disciplinas principais do concurso. Pensaria dentro dessas disciplinas, analisando provas anteriores e qual o tipo de conteúdo que vem sendo mais cobrado.
Identificaria os pontos fortes e pontos fracos em relação às disciplinas do edital, com o intuito de reforçar os déficits em determinadas disciplinas/conteúdos.
Também é importante estar sempre atento às súmulas e orientações jurisprudenciais.
Um ponto que merece a atenção dos candidatos é a questão referente à alteração superveniente de legislação. Quando temos uma situação de alteração de legislação, existe uma tendência natural de as bancas cobrarem as últimas alterações para ver se o aluno está antenado com as circunstâncias.
Em 2017, nós tivemos, por exemplo, a alteração com relação às gorjetas – já está na CLT, é lei efetiva esse tipo de alteração recente – e às súmulas do TST, que foram adaptadas para o novo CPC.
Aliás, aquele candidato que terá a disciplina Processo Civil no conteúdo programático da prova deve ficar muito atento às modificações do Código. Com o novo CPC, a banca terá a tendência significativa de cobrar alguns detalhes sobre o tema na prova.”
Ele destaca a importância de o candidato conhecer e dominar as especificidades do novo CPC, que será novidade no certame.
A chance de o novo CPC ser cobrado na prova é grande, embora o CPC seja aplicado subsidiariamente no Processo do Trabalho, mas apenas de maneira em que haja compatibilidade. Ainda assim, o TST tem instrução normativa. Então, seja no âmbito do Direito Material, como me referi em relação à questão das gorjetas, seja no âmbito Processual, com uma série de adaptações que o TST promoveu para fazer a aplicação do Processo do Trabalho ser adaptada, a nova sistemática processual tem um grande potencial de aparecer na prova.
Ele lista alguns tópicos que são essenciais para o candidato fazer uma preparação de excelência:
– Lei Seca, sem desconsiderar jurisprudência e orientações jurisprudenciais;
– Leitura doutrinária;
– Normas de Direito Material da CLT;
– Eventuais alterações supervenientes que venham a acontecer.
Sobre a Reforma Trabalhista, assunto que vem sendo muito abordado nos jornais e noticiários, o professor destaca que, se for aprovada, será um ponto essencial no concurso.
“Se eventualmente a Reforma Trabalhista vier a acontecer, não sabemos se acontece ou não, mas caso ocorra, por ser uma legislação nova e uma alteração significativa na legislação trabalhista, é uma tendência natural do examinador cobrar os pontos das últimas alterações e interpretações.”
As considerações finais e os últimos conselhos para seus alunos e futuros servidores do TST, de acordo com Gervásio são:
“Para ter foco, tem que ter disciplina e, para ter disciplina, o candidato tem que se auto-organizar.
O candidato deve separar as matérias que considera mais relevantes. É aconselhável que ele veja as últimas provas aplicadas pela FCC, em relação a TRTs, para ver qual a tendência atual da banca.
Iniciar os estudos desde já é imprescindível. Deixar para estudar somente quando sai o edital é extremamente preocupante, pois, quando o edital é publicado, o tempo é muito exíguo.
Aguentar a pressão do estudo também é importante. Não existe concurseiro que nunca sofreu pressão, ainda que de si. É natural. E quanto mais você estuda, mais você se sente pressionado.
Às vezes a aprovação pode não vir na primeira oportunidade ou na segunda, mas vale lembrar que o candidato que está estudando para o TST está se preparando para os concursos de TRTs. Temos 24 tribunais regionais do Trabalho, que realizam concursos públicos periodicamente e precisam de servidores.
Ainda que eventualmente o candidato não logre êxito no concurso do TST, o que vamos torcer evidentemente para que ele logre, claro, ainda que ele não consiga, estará se preparando para diversos concursos do Judiciário Trabalhista ou até mesmo do Judiciário.”
Detalhes concurso TST 2017:
- Concurso: Tribunal Superior do Trabalho (Edital TST)
- Banca organizadora: FCC
- Cargos: Analista; técnico
- Escolaridade: Níveis médio e superior
- Número de vagas: 52 + CR
- Remuneração: R$ 8 mil Técnico e R$ 13 mil analista
- Inscrições: Entre 17 de agosto e 22 de setembro de 2017
- Taxa: R$ 120 (analista) ou R$ 80 (técnico)
- Data da prova: 19 de novembro de 2017
[su_button url=”http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=10/08/2017&jornal=3&pagina=130&totalArquivos=240″ target=”blank” style=”flat” background=”#002aff” size=”7″ icon=”icon: file-pdf-o”]Edital[/su_button]
Gostou dessa história? Você pode ser o próximo aprovado! Conheça os cursos do Gran Cursos Online e não perca tempo. Prepare-se com quem tem tradição de aprovação e 27 anos de experiência em concursos públicos. Cursos online com início imediato, visualizações ilimitadas e parcelamento em até 12x sem juros!
E se você foi aprovado em algum concurso com a ajuda do Gran Cursos Online, responda AQUI ao nosso questionário online e compartilhe a sua história de sucesso com quem está na mesma jornada!
[su_button url=”https://www.grancursosonline.com.br/concurso/tst-tribunal-superior-do-trabalho” target=”blank” style=”flat” background=”#ff0000″ size=”7″ icon=”icon: shopping-cart”]Matricule-se![/su_button]
Participe da conversa