O que é Índice de Felicidade no Trabalho e como medir?

O mundo do trabalho vem mudando e a preocupação com o índice de felicidade no trabalho é cada vez maior. Também conhecido como IFT, essa métrica é utilizada pelas empresas para medir o nível de satisfação dos funcionários com o ambiente de trabalho.

Essa é uma excelente ferramenta para que negócios possam pensar formas de manter os funcionários motivados. Acompanhe o artigo para saber mais ou navegue pelo indice:

O que é felicidade no trabalho?
Quais os fatores que trazem felicidade no trabalho?
Como calcular o índice de felicidade no trabalho?
O peso da felicidade no trabalho
Importância da felicidade no trabalho
Quem mede o índice de felicidade no trabalho?
Vem pra Gran Faculdade!

Destaques:

O que é felicidade no trabalho?

Segundo uma das maiores empresas de recursos humanos, a Robert Half, o índice de felicidade no trabalho pode ser definido como uma emoção que:

envolve a capacidade de acessar “uma ampla gama de emoções positivas”, incluindo a esperança, o otimismo, a confiança, a gratidão, a inspiração e a admiração.

Dessa forma, podemos pensar o índice de felicidade no trabalho como um parâmetro para medir a satisfação dos colaboradores com a empresa. Ou seja, é uma espécie de régua para medir o clima e a cultura organizacional.

Os principais fatores que influenciam no índice de felicidade no trabalho, segundo especialistas são:

Entusiasmo: o quanto o colaborador está animado e motivado no trabalho. Por exemplo: novos desafios, responsabilidades…
Interesse: como o colaborador tem se dedicado e focado sua energia no desempenho das atividades. Por exemplo: prazos, atenção a detalhes…
Contentamento: o quão satisfeito o colaborador está com a sua função. Por exemplo: plano de carreira, remuneração…

Quais os fatores que trazem felicidade no trabalho?

Diversos fatores podem influenciar no índice de felicidade no trabalho.

Desde aspectos relacionados a habilidades técnicas ou habilidades interpessoais, como também tópicos sobre clima e cultura organizacional ou remuneração e plano de carreira. Tudo influencia no índice de felicidade no trabalho.

Segundo estudo publicado no G1, o que mais influencia no índice de felicidade no trabalho da maioria das pessoas é: amor pela profissão, ser tratado com respeito e conseguir equilibrar vida pessoal e profissional.

Com isso, podemos pensar os seguintes fatores:

Liderança e gestão humanizada e especialista na área que atua;
Remuneração compatível com o mercado;
Benefícios oferecidos pela empresa;
Ambiente de trabalho saudável
Segurança do trabalho;

Como calcular o índice de felicidade no trabalho?

Medir emoções pode não ser fácil. É preciso, antes de mais nada, escolher a melhor metodologia para a sua pesquisa.

O método mais comum para medir o índice de felicidade no trabalho é através de escalas numéricas entre 1 (pouco satisfeito) e 10 (muito satisfeito). Todavia, é preciso avaliar diferentes tópicos relacionados ao ambiente de trabalho.

Dessa forma, alguns exemplos de campos para levar em conta na sua avaliação do índice de felicidade no trabalho são:

Qualidade da comunicação interna;
Remuneração;
Benefícios;
Liderança;
Segurança do trabalho;
Clima organizacional;
Cultura da empresa

O peso da felicidade no trabalho

O índice de felicidade no trabalho tem ganhado cada vez mais destaque mundo afora. Afinal, pessoas mais felizes estão mais dispostas e, com isso, tem uma qualidade de vida mais agradável e produtiva.

Uma pesquisa sobre felicidade no trabalho, divulgada pela revista Exame mostrou que o país onde o índice de felicidade no trabalho é maior é a Bélgica. Em seguida estão listados a Noruega e a Costa Rica.

Os critérios levados em conta por esse índice de felicidade no trabalho foram o quanto um colaborador:

mudaria de emprego imediatamente;
gosta da empresa, mas está aberto a novas oportunidades;
não recomendaria a empresa e está buscando novo emprego;
está totalmente satisfeito com o emprego atual

Importância da felicidade no trabalho

É nítida a importância da felicidade no trabalho. Essa emoção é um dos principais motores da produtividade, seja na vida pessoal ou profissional.

Gustavo Arns, especialista em Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness:

Hoje, diversas pesquisas mostram que o bem-estar do colaborador impacta diretamente na sua produtividade. E isso é lógico. É claro que quando a pessoa está nessas condições naturalmente, ela renderá melhor. Mas e se a empresa conseguir, de alguma forma, auxiliar na promoção desse estado? Ela sai ganhando também

Quem mede o índice de felicidade no trabalho?

O índice de felicidade no trabalho é um tipo de métrica associada geralmente ao time de gestão de recursos humanos ou administrativo. Profissionais dessa área são fundamentais para melhorar o ambiente de trabalho e contribuir para bons resultados dentro da organização.

Desse modo, profissionais especializados no índice de felicidade no trabalho tendem a ter boas remunerações. Todavia, é preciso possuir curso superior na área e uma pós-graduação pode ser um diferencial. Confira as opções da Gran Faculdade:

Graduação em Gestão de Recursos Humanos

O curso de Gestão de Recursos Humanos oferecido pela Gran Faculdade tem como objetivo formar gestores competentes, tanto do ponto de vista ético quanto técnico, aptos para atuar no mercado, no desenvolvimento de pessoas e na estratégia de negócios.

O curso conta com duas ênfases:

ESG – Environmental, Social and Governance: que visa proporcionar destaque para o mundo corporativo na empresa, no planeta e nos investimentos.
Educação Corporativa: um projeto de formação que integra e desenvolve as competências de toda a organização vinculadas às estratégias empresariais.

Pós-graduação em Gestão de Pessoas

A Pós-graduação em Gestão de Pessoas visa capacitar profissionais graduados em qualquer área, que buscam desenvolver competências da área para atuarem em organizações públicas ou privadas. O foco do curso está dedicado a 3 objetivos:

Desenvolver competências que envolvem a gestão de pessoas de diversas áreas;
Fomentar a papel estratégico das pessoas nas organizações; e
Disseminar conhecimentos modernos para aperfeiçoar a gestão de pessoas nas organizações.

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