Ciclo de estudos para concursos públicos – Parte II: Prática

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27 de Agosto de 2016

1080 x 1080Aprenda como montar o seu Ciclo de Estudos por meio de 3 exemplos voltados para os concursos públicos da área fiscal…

Depois de entender os conceitos e conhecer as vantagens do estudo baseado no método de “Ciclo de Estudos” (se você não leu a primeira parte deste artigo, clique aqui), gostaria de exemplificar a forma de montagem dos ciclos por meio de exemplos práticos. Acredito que seja a melhor forma de sedimentar o conhecimento e tentar responder aos inúmeros questionamentos que sempre surgem quando os concurseiros conhecem este método pela primeira vez.

A ideia é explicar a lógica na montagem dos ciclos e mostrar como o tamanho do conteúdo programático, complexidade, peso em relação ao total da prova e sua habilidade/conhecimento em cada disciplina, podem interferir nesta montagem. Vamos fazer isso apor meio de 3 exemplos de alguns dos maiores concursos públicos da área fiscal: Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil (ATRFB), Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB) e Auditor dos Fiscos Estaduais (ICMS). Se você não está estudando para a área fiscal, não se preocupe: a ideia aqui é demonstrar como criar seu próprio ciclo, e não tomar os exemplos aqui utilizados como uma receita universal.

Como eu disse no artigo anterior, caso você já tenha aprendido como ele funciona e não tem dificuldades na hora de montar o seu próprio Ciclo de Estudos, fique tranquilo, os próximos conteúdos irão abordar outros temas.

CICLO DE ESTUDOS: PRÁTICA

Inicialmente, gostaria de listar os passos que você deve ter em mente na hora de construir o seu próprio Ciclo de Estudos (inseri no final do artigo uma ilustração com os 5 passos). Vamos a eles:

1. Tamanho do Ciclo: Defina quantas horas terá o seu ciclo. Leve em consideração que ciclos longos podem desmotivá-lo e ciclos curtos implicam em pouco tempo de estudo por bloco;

2. Análise e ponderação: Identifique qual o seu nível em cada disciplina e atribua mais tempo para as que você possui mais dificuldade ou que tenha mais peso no concurso que irá prestar;

3. Divisão dos blocos de disciplinas: Defina quantos blocos de estudo cada disciplina terá, lembrando que cada bloco de preferência deve ter no mínimo 1h e no máximo 2h30;

4. Alocação dos blocos: Tente alocar os blocos de modo que as disciplinas fiquem igualmente espaçadas, ao mesmo tempo que disciplinas teóricas e de raciocínio sejam, na medida do possível, alternadas;

5. Ajustes finais: Avalie a sequência que montou e veja se há alterações de posições necessárias para que blocos no final do ciclo não coincidam com blocos no início do ciclo, uma vez que, em algum momento, você terá que recomeçar o ciclo.

Tendo em mente os passos necessários, vamos aos exemplos:

1º EXEMPLO – Ciclo inicial para ATRFB com 24h:

Inicialmente, vamos imaginar um concurseiro que está começando os seus estudos para a área fiscal e mira o concurso de Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil (ATRFB). Neste primeiro momento, acho importante utilizar um ciclo maior, com duração maior de horas em cada disciplina, e um número reduzido de disciplinas. Pode começar com um de 24h, por exemplo, com as seis disciplinas consideradas básicas para a área fiscal (Contabilidade, Português, Raciocínio Lógico e Direitos Tributário, Administrativo e Constitucional) como o seguinte:

 

 

 

 

 

 

Eu chamei de Raciocínio Lógico a disciplina para seguir a nomenclatura que a ESAF adota, mas o mais certo teria sido chamar de Exatas, pois engloba Raciocínio Lógico propriamente dito, Matemática básica, Matemática Financeira e Estatística. Caso você queria estudar duas ou três dessas paralelamente, o melhor seria dividir os dois blocos de Raciocínio Lógico para cada uma das disciplinas escolhidas, como Matemática básica e Matemática Financeira. Fica a seu critério.

Eu considero esse ciclo muito bom para quem está começando a estudar para a área fiscal. Para Contabilidade, como demora mais para pegar sua base e o programa é imenso, há uma boa quantidade de horas, assim como Direito Tributário. Os tempos de estudo em cada disciplina são maiores, porque nessa fase inicial é muito mais teoria e demora a pegar o ritmo em cada uma e a engrenar no estudo. Após uma boa quantidade de rodadas nesse ciclo, você poderá aumentar o número de disciplinas, reduzir a carga horária de cada uma das básicas e futuramente passar para um ciclo menor, como de 16h. Mas aconselho a só fazer isso se estiver perto de sair o edital do concurso ou a sua base nessas disciplinas estiver boa.

Observação: Se você está começando os seus estudos para a área fiscal e mira o concurso de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB), este ciclo também pode ser utilizado. Como disse anteriormente, estas seis disciplinas contidas neste ciclo são consideradas básicas para a área fiscal e têm uma importância enorme para o concurso de AFRFB. O conteúdo programático para o concurso de Analista é um subconjunto do conteúdo para Auditor. A única ressalva e alteração que faria no ciclo proposto inicialmente é o aumento do número de horas em Direito Constitucional (de 2h para 4h) tendo em vista que o conteúdo desta disciplina para o concurso de Auditor é muito maior do que para o de Analista. Essas 2h adicionais poderiam ser incluídas entre Raciocínio Lógico e Contabilidade e, assim, o ciclo inicial para AFRFB teria 26h.

Continuando, alguém pode estar se perguntando: “Ué, e por que ele é chamado de ciclo se é em forma de quadro? “. Porque desenhar e organizar um ciclo dá muito mais trabalho, só por causa disso. Veja só como ficaria essa mesma tabela com uma verdadeira cara de ciclo, começando no ponteiro do “meio-dia”, pensando em um relógio:

Ciclo de Estudos parta concursos públicos - Exemplo inicial ATRFB - Método de Estudo
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E qual ordem você deve seguir? Suponhamos que você começou hoje seu novo ciclo, então você começará lá na 1ª disciplina da 1ª linha, que é Contabilidade, e a estudará por 2h30. Acabadas as 2h30, passe para a disciplina seguinte, que é Direito Tributário e a estude por mais 2h30. Acabou? Então vá para Raciocínio Lógico por 2h. Acabou? Então está na hora de ver Contabilidade de novo, por mais 2h30. E por aí vai até estudar as 2h de Direito Administrativo no último quadrinho. Quando você terminar, terá estudado as 24h do ciclo e terá dado uma “rodada” nele. Daí, é só começar tudo de novo, lá da 1ª disciplina do 1º quadrinho, que é Contabilidade.

A essa hora deve ter algum concurseiro que está estressado de tanto estudar nos últimos meses se perguntando: ” Ué, e que horas vou dormir ou trabalhar? Este cara é louco! Por isso que ele passou e eu ainda não! “. Calma, caro sofredor com o cérebro em frangalhos, eu só passei a ordem de disciplinas a serem estudadas, mas o ritmo quem vai ditar é você. Se hoje você tem 3h30 para estudar e está começando o ciclo pela 1ª vez, estude as 2h30 de Contabilidade, passe para mais 1h de Direito Tributário, seguindo a ordem do ciclo dado, e pare, você cumpriu sua meta de hoje, durma tranquilo e sonhe com a Código Tributário Nacional (CTN). Mas você está devendo 1h30 de Tributário para amanhã, ok? Claro, ou pensou que ia me esquecer que você tinha que ter estudado 2h30 e só estudou 1h? Então amanhã, quando recomeçar seus estudos, pague sua 1h30 de dívida e siga com mais 2h de Raciocínio Lógico e por aí vai.

Como já foi dito no artigo anterior, o ritmo quem dita é você, o ciclo dita a ordem e a duração do estudo de cada disciplina. Se hoje você acordar febril ou tiver que levar sua mãe ao médico, estude o que der, continuando de onde parou no dia anterior e amanhã continue de onde parar hoje. Se você vai levar três, cinco ou oito dias para completar uma rodada do ciclo, beleza. Você que sabe quantas horas tem disponíveis para estudar por dia. Obviamente, a ideia é rodar o ciclo no menor tempo possível.

Eu me preocupava tanto em rodar o ciclo que conforme ia estudando cada quadrinho de cada disciplina, eu marcava um sinal de “certo” no quadrinho e colocava a data. Ao final da rodada do ciclo, eu via em quantos dias eu tinha rodado o ciclo. Se fosse em menos tempo que a rodada anterior, eu ficava feliz, caso não, eu analisava onde cometi meus pecados por ter diminuído o ritmo e me cobrava em completar a próxima rodada em menos tempo. Lembre-se sempre: “Estudar para concurso público funciona regido por auto cobrança“. Eu sempre falei isso e continuo acreditando nessas palavras.

2º EXEMPLO – Ciclo intermediário para a AFRFB com 20h:

Passados alguns meses, vamos imaginar que aquele concurseiro que está estudando para o concurso de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB) foi incorporando outras disciplinas ao seu ciclo e alterando a sua duração e outros detalhes mais. Um belo dia chegou ao ciclo abaixo, por exemplo, que contém 10 disciplinas e uma duração total de 20h. Ou seja, ele agora vê 10 disciplinas a cada 20h de estudo, ao contrário das seis disciplinas vistas em 24h no ciclo inicial.

 

 

 

 

 

 

O ciclo acima pode ser visualizado a seguir:

 

Perceba que desta vez eu chamei de Exatas o que a ESAF chama de Raciocínio Lógico, fiz isso só para mostrar que tanto faz a nomenclatura que utilizar.

A ideia desse ciclo é que você já está adiantado em várias disciplinas como Direito Constitucional, Direito Administrativo e Português e, por isso, já pode diminuir consideravelmente o tempo de estudos dessas disciplinas em cada bloco estudado. Por outro lado, ainda deve manter uma boa carga em Contabilidade, Direito Tributário e Exatas (Raciocínio Lógico) em virtude de essas disciplinas apresentarem conteúdos programáticos muito extensos.

Perceba que, nesse momento, muitas disciplinas já devem ter sido estudadas por completo e não há mais a necessidade de blocos contíguos de 1h30 a 2h30 de cada uma, podendo estudar por um período menor (de 1h a 1h30), pois é basicamente revisão da teoria e resolução de exercícios.

Olhando para o último edital de AFRFB, o de 2014, só faltaria incluir na sua programação de estudo diário Comércio Internacional e Língua Estrangeira, que são disciplinas que geralmente não demandam muito tempo para a sua compreensão.

3º EXEMPLO – Ciclo inicial para Auditor do ICMS com 24h:

Neste terceiro exemplo, vamos imaginar um concurseiro que está começando os seus estudos para a área fiscal e mira os concursos de Auditor dos Fiscos Estaduais (popularmente conhecidos como Fiscais do ICMS). Mais uma vez, acho importante utilizar um ciclo maior (pode começar com um de 24h, por exemplo). Agora, além das seis disciplinas consideradas básicas para a área fiscal (Contabilidade, Português, Exatas e Direitos Tributário, Administrativo e Constitucional), eu incluiria Legislação do ICMS e Economia. O resultado é apresentado a seguir:

 

 

 

 

 

 

O mesmo ciclo pode ser visualizado abaixo:

 

É lógico que diferentemente do primeiro exemplo em que pegamos um concurso específico, neste caso estamos falando de 27 concursos possíveis (26 Estados e o Distrito Federal). Assim, este ciclo é baseado no que é exigido para a MAIORIA dos concursos para Fiscal do ICMS e que pode ser usado na preparação de quem não tem, ainda, uma definição. Digo isso, pois se você já se decidiu por uma carreira específica e na sua prova você tem certeza de que não é exigida Economia, por exemplo, não faz sentido o estudo desta disciplina.

Esclareço, ainda, que aqui separei Matemática Financeira de Raciocínio Lógico (na Receita Federal o Raciocínio Lógico inclui, além do próprio, Matemática Financeira, Estatística e Matemática do vestibular). Tal separação é facultativa; você poderia chamar tudo só de exatas, caso preferir.

Como Economia e Legislação do ICMS são matérias bem extensas e complicadas, coloquei-as logo no início do estudo. Em relação à Legislação do ICMS, nesta fase inicial dos estudos é interessante estudar e entender a parte geral e que é comum a todos os Estados como o que está previsto na Constituição Federal e na Lei Complementar nº 87/96, a famosa “Lei Kandir”. Deixe para estudar as especificidades de cada legislação estadual apenas depois de sedimentado tal conhecimento básico, o que pode demorar alguns meses de estudo.

Mais uma vez, pense sempre em qual proporção do total você está estudando para cada disciplina. Pense assim: “será que 7h30 de Contabilidade em um total de 24h de estudo é pouco ou exagero? “, e por aí vai. Obviamente você terá que pesar a importância, a dificuldade e o tamanho de cada disciplina. Na área fiscal, o principal dragão, disparado, é Contabilidade, logo, o peso dela tem que ser sempre grande.

Depois deste último exemplo, gostaria de fazer algumas considerações para você entender alguns dos passos utilizados na construção do ciclo e tentar aplicar na hora em que estiver estudando:

O cérebro é dividido em dois hemisférios, ok? Grosso modo, o esquerdo é mais ligado às Ciências Exatas e o direito, à decoreba, como os Direitos. Então uma grande jogada é você intercalar o uso dos dois hemisférios, para pegar sempre aquele lado que você utilizará mais um pouco mais descansado. Se estudar direto várias horas dos Direitos Tributário, Constitucional e Administrativo, pode até parecer que está variando de disciplina, mas para o seu cérebro é tudo a mesma coisa e ele vai se cansar mais rapidamente, porque estará utilizando sempre as mesmas regiões. O mesmo vale se for estudar seguidamente Raciocínio Lógico, Estatística e Matemática Financeira. Para o seu cérebro é tudo farinha do mesmo saco. Por isso, sempre que possível, alterne as Exatas com as Decorebas. Assim seu cérebro será utilizado de forma mais adequada, com regiões descansadas. Caso seu concurso seja só decoreba, como a área jurídica, por exemplo, esqueça essa dica, claro.

Se você tiver duas disciplinas mais teóricas na sequência, uma sugestão que eu daria é que você aumentasse um pouco o intervalo entre as disciplinas, ou seja, desse uns 15 a 20 minutos de descanso entre uma e outra. E neste intervalo, desligue-se do estudo ou no máximo organize sua mesa ou a própria matéria a ser estudada. Seu cérebro precisa de um descanso de tempos em tempos. Quanto é este tempo ideal para fazer intervalos? Isso depende de cada um, mas não acredito em estudos contínuos menores que 50 minutos ou maiores que 2h30. Mas é como eu escrevi, depende de cada um. No meu caso, eu fazia um intervalo a cada 1h a 2h30 no máximo, dependendo da disciplina e da minha disposição naquele dia, além da minha coluna, que me atrapalhava bastante. Hoje, após ter estudado mais sobre o assunto, eu não passaria de 1h15 sentado direto. Para completar as 2h30 de estudo de uma disciplina, eu faria um intervalo curto de uns cinco a dez minutos no meio. Talvez se eu tivesse feito mais intervalos curtos quando estudei, não teria ficado tão mal da coluna na época.

Evite estudar direto mais de 2h30 cada disciplina, mesmo fazendo um intervalo no meio, porque seu rendimento será bem menor. A ideia é variar bastante as disciplinas. Duas horas já é um ótimo limite na maioria das vezes, porque mais do que isso vale mais a pena você dividir em blocos diferentes. Estudar 30min, por exemplo, salvo algumas exceções, também não é proveitoso, porque você ainda estará entrando no ritmo e terá que parar, mas mais do que 2h30 só em casos extremos. Se você montou um ciclo de 16h, por exemplo, e reservou 3h30 para Contabilidade, separe essas 3h30 em dois ou três blocos. Isso trará duas vantagens imensas: a 1ª, você sempre estudará a matéria com a cabeça pronta para aprender, o cérebro pronto para as novidades, e não entrará na curva descendente de aprendizado, quando seu rendimento cai demais após algum tempo contínuo de estudo de uma mesma disciplina; e a 2ª, você estará sempre vendo aquela matéria, o que é ótimo para manter boa sua memória. Nesse exemplo dado, separando Contabilidade em dois ou três blocos, você estudará essa disciplina praticamente todos os dias, e não em um dia aqui e outro lá na frente, proporcionando um aproveitamento muito melhor do que se estudasse 3h30 direto.

Pode parecer muita coisa para se pensar na hora de organizar um ciclo, mas lá pelo 3º ciclo você já estará fera nessas coisas. E mais: conforme você vai utilizando o ciclo, você mesmo já vai pensando em como fará seu futuro ciclo, a coisa sairá naturalmente. E não é para perder seu tempo de estudo fazendo estes ciclos, é para fazer naqueles minutos de intervalo ou quando seu cérebro e seu corpo estiverem saturados, querendo realmente um descanso.

Antes de terminar, gostaria de fazer um pedido: não me mandem seus ciclos para eu analisar se estão bons ou não, porque nunca fiz nem farei isso. Eu mostro como fazer. A ideia geral. Mas é cada um que sabe qual sua base anterior, dificuldades e facilidades. Canso de receber e-mails com este pedido, mas continuarei não os atendendo, e não é por má vontade, é por simplesmente não acreditar que eu possa fazer um ciclo melhor do que a própria pessoa, porque eu não sei o que ela tem de base em cada matéria. Então, repito: não insistam, porque este e-mail não será respondido, ok? Tenho horas que posso parecer grosso ou idiota em escrever este tipo de coisa, mas não é, eu respondo a dezenas de e-mails todos os dias numa boa, mas o que pertence a cada um, como também a tomada de decisões pessoais, como largar ou não um emprego ou assumir ou não um cargo, isso é decisão de cada um. Mas no que me enviarem de dúvidas gerais, responderei com o maior prazer, ok?

Ciclo de Estudos para concursos públicos - Método de Estudo
 

Bem, caros concurseiros, espero ter conseguido explicar por meio desses exemplos como funciona a montagem dos ciclos de estudos.

Um abraço do Alexandre Meirelles, um cara que já fez e seguiu muitos ciclos de estudos durante sua fase de concursando.

Conheça o Projeto “Método de Estudo” do professor Alexandre Meirelles. Acesse AQUI!

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Alexandre Meirelles

Aprovado nos concursos para: Agente Fiscal de Rendas do Estado de SP, Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, Auditor Fiscal da Receita Estadual de MG, Auditor Fiscal de Tributos Municipais de Belo Horizonte e Técnico de Finanças e Controle do Ministério da Fazenda. Trabalha como Auditor Fiscal há mais de 20 anos. Autor de um dos textos mais conhecidos sobre concursos, o “Manual do Concurseiro”, já lido por dezenas de milhares de candidatos. Autor dos livros “Como Estudar para Concursos” e “Concursos Fiscais”, publicados pela Editora GEN. Desde 2006 ministra palestras em instituições e feiras especializadas em concursos, nas quais fornece diversas dicas sobre como estudar de forma otimizada. Dezenas de milhares de candidatos já assistiram às suas palestras.
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