Pós-graduação em Educação Especial e Inclusiva: por que fazer?

A Educação é um direito fundamental de todos os brasileiros, de acordo com a Constituição Federal de 1988. Apesar da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) estabelecer um padrão para os métodos de ensino desde a infância até a vida adulta, somos uma sociedade diversa, repleta de indivíduos únicos. Neste contexto, a Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva surge para capacitar profissionais na missão de levar o aprendizado a todos os alunos, seja quais forem as suas condições econômicas, culturais, sociais, cognitivas e físicas.

Muito buscada pelos profissionais da área da educação, a Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva está alinhada com os objetivos da PNE (Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva), cujo objetivo é trazer cada vez mais integração e acessibilidade aos espaços de aprendizado.

Acompanhe o artigo para descobrir mais detalhes sobre o mercado de trabalho para o profissional que conquista uma Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva, como funciona o curso e as vantagens de conquistá-lo!

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Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva: faça seu curso com desconto!

A Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva é uma das 10 novas especializações lançadas no aniversário de 1 ano da Gran Cursos Pós-Graduação. E você pode garantir descontos de até 73% em todo o curso ao realizar sua matrícula até às 23h59 do dia 30 de abril de 2022.

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Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva: quais são os princípios?

De acordo com o artigo 58 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), a Educação Especial pode ser definida da seguinte maneira:

“Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.” 

A Educação Especial compartilha dos mesmos objetivos da educação tradicional. Contudo, o que se observa nessa modalidade é uma adaptação do sistema de ensino por meio do emprego de técnicas, tecnologias e outros métodos educacionais pensados para atender a necessidade de cada grupo distinto de alunos.

Na Educação Especial, fala-se essencialmente em 3 grupos de alunos: dependentes, treináveis e educáveis. Enquanto para o primeiro grupo, a educação deverá ser preferencialmente realizada em clínicas, para o segundo e o terceiro deverá ocorrer em instituições  ou classes especializadas. É exatamente nesse ponto que a Educação Especial se distingue um pouco da Educação Inclusiva.

Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva: qual é a diferença entre os dois tipos?

Apesar de fazer parte da Educação Especial, a Educação Inclusiva não acredita que os alunos com necessidades especiais devam ser separados do restante da classe. Assim, defende que as Instituições de Ensino estejam equipadas para ensinar simultaneamente todos os tipos de alunos no mesmo ambiente. Isso promove uma maior integração, impedindo que os alunos com deficiência sejam alienados do restante.

Foi pensando exatamente nisso que o Ministério da Educação lançou a PNE (Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva). Veja o que diz o texto:

“O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola.”

Ao contrário do que se pode acreditar, contudo, a Educação Especial e Inclusiva não são opostas, podendo funcionar juntas para promover um aprendizado otimizado a partir da partilha de métodos, tecnologias e soluções para integrar cada vez mais o corpo estudantil.

Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva: por que fazer?

Confira abaixo as principais razões para conquistar a sua Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva!

1. Por que fazer a Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva: relevância na sociedade atual

Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelaram que cerca de 24% da população brasileira apresenta algum tipo de deficiência. Em números, são 45 milhões de brasileiros que possuem o direito de receber educação de qualidade e especializada.

Políticas como a PNE e a Lei 13.146/2015 (Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência), revelam um movimento cada vez maior para abraçar as diferenças na população, possibilitando uma vida mais justa para todos os cidadãos.

O papel dos educadores é essencial nesse sentido. Não apenas para possibilitar a Educação Especial e Inclusiva, como também para promover uma cultura cada vez mais aberta às diferenças e particularidades de cada indivíduo.

Assim, o profissional que conquista a Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva, atua diretamente na construção de uma sociedade mais igualitária, auxiliando na viabilidade dos programas de integração de Instituições de Ensino ao redor do país.

2. Por que fazer a Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva: oportunidades de trabalho no setor público e privado

O profissional que conquista a Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva é necessário tanto em Instituições de ensino privadas quanto públicas. Afinal, o movimento de integração tende a abarcar toda a educação, não apenas um segmento desta. A Secretaria de Educação do Estado do Paraná é conhecida como uma das Instituições de ensino público que já pode oferecer aos seus estudantes uma Educação Especial de qualidade.

3. Por que fazer a Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva: atualização de conhecimentos

Ao realizar uma Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva, o profissional pode se atualizar quanto às tendências e novas tecnologias envolvidas no processo de Educação Especial e Inclusiva. Afinal, especialmente com a necessidade de empregar o ensino remoto por quase 2 anos, muitas soluções tecnológicas passaram a faze parte do cotidiano das escolas.

Até mesmo para quem já atua como educador ou no ramo da educação, a Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva pode trazer uma gama de novos conhecimentos atualizados sobre o tema, aumento seu arcabouço teórico e capacidades profissionais.

4. Por que fazer a Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva: direcionamento da carreira

Você já sentiu que sua carreira rumou para uma direção não esperada? Isso é muito comum para a maioria dos profissionais. A conquista da Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva pode ser a solução que você estava esperando para finalmente atuar de maneira especializada, com foco nos seus interesses. Afinal, ao concluir a sua especialização reconhecida pelo MEC, você recebe o título de especialista na área.

5. Por que fazer a Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva: remuneração

De acordo com o site de recrutamento Vagas. com, a média salarial para os educadores que conquistam a Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva fica em torno dos R$ 2.597,00. Para o setor público, esses valores costumam ser ainda maiores, com o piso salarial reajustado em 2022 para 3.845,63.

Além disso, a conquista de uma especialização em um âmbito tão essencial para a educação contemporânea,  pode motivar promoções e aumentos, bem como a liderança em projetos específicos de Educação Especial e Inclusiva dentro de cada Instituição de Ensino. No setor público, a Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva ainda pode resultar em aumentos salariais permanentes a partir do Adicional por Qualificação ou Retribuição por Titulação.

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6. Por que fazer a Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva: destaque no mercado de trabalho

O mercado de trabalho atual exige que os profissionais estejam em constante desenvolvimento, antenados sobre as últimas atualizações e tendências para cada área de saber. Assim, foi-se o tempo em que o destaque estava nos profissionais graduados: agora o profissional ideal é o pós-graduado, que pode atuar de maneira especializada em um segmento específico da sua área. Afinal, a maioria das áreas de atuação geral já se encontra saturada.

Ao conquistar a Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva da Gran Pós, você adquire uma certificação reconhecida pelo MEC e válida em todo o território brasileiro. E tem mais! Além de ajudar a tornar o currículo mais atraente, a especialização também poderá auxiliar na concessão de pontos adicionais em Provas de Títulos.

7. Por que fazer a Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva: cabe no seu bolso e na sua rotina

Sabemos como a rotina pode ser corrida. Exatamente por isso, a Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva foi formulada no modelo 100% EAD. Aprenda de onde estiver, assistindo às aulas no seu tempo. A realização das avaliações também depende dos seus planejamentos, sem estar atada a um rígido calendário acadêmico.

Por fim, a realização do TCC na Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva é totalmente opcional! Você decide se o trabalho é não interessante para a sua experiência acadêmica e profissional

No quesito de investimento, a Gran Cursos Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva oferece uma série de cupons de desconto para que se torne uma conquista possível nos mais diversos orçamentos!

8. Por que fazer a Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva: conteúdo objetivo e completo

Na Gran Cursos Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva, você encontra a divisão de conteúdos em 3 módulos, abordando os assuntos essenciais para capacitá-lo como um especialista na área. Tudo isso sem enrolação! Aprenda só o que realmente é importante e essencial! Como parte dos programas de pós-graduação intensiva, essa especialização pode ser concluída em 6 meses! 

Confira abaixo todas as matérias da Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva da Gran Pós:

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